Obrigado, Senhor, pelos meus braços perfeitos,
Quando há tantos mutilados.
Pelos meus olhos perfeitos,
Quando há tantos sem luz.
Pela minha voz que canta,
Quando tantas emudeceram.
Pelas minhas mãos que trabalham,
Quando tantas mendigam.
É maravilhoso, Senhor, ter um lar para voltar,
Há tanta gente que não tem para onde ir.
É maravilhoso, Senhor, sorrir, amar, sonhar!
Há tantos que choram,
Tantos que se odeiam,
Tantos, que se revolvem em pesadelos,
Tantos, que morrem antes de nascer.
É maravilhoso, Senhor, sobretudo, ter tão pouco a pedir,
E tanto para agradecer.
Michel Quoist
Quando há tantos mutilados.
Pelos meus olhos perfeitos,
Quando há tantos sem luz.
Pela minha voz que canta,
Quando tantas emudeceram.
Pelas minhas mãos que trabalham,
Quando tantas mendigam.
É maravilhoso, Senhor, ter um lar para voltar,
Há tanta gente que não tem para onde ir.
É maravilhoso, Senhor, sorrir, amar, sonhar!
Há tantos que choram,
Tantos que se odeiam,
Tantos, que se revolvem em pesadelos,
Tantos, que morrem antes de nascer.
É maravilhoso, Senhor, sobretudo, ter tão pouco a pedir,
E tanto para agradecer.
Michel Quoist
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