Depois de ter pedido e recebido, Daniel agradece (lei o primeiro tema CLICAR)a Deus por ser Ele a conduzir a história, os acontecimentos e a revelar os segredos que se escondem por detrás da cortina do cérebro humano. Daniel agradece a misericórdia do Deus que desce e se comunica com o homem.
Daniel louva pois o Deus do Céu dizendo: “Seja bendito o nome de Deus para todo o sempre, porque são dele a sabedoria e a força.” (Daniel 2:20). Mas Daniel louva igualmente Deus porque Ele desceu e deu o que Ele tinha: “Ó Deus de meus pais, a ti dou graças e louvor porque me deste sabedoria e força; e agora me fizeste saber o que te pedimos; pois nos fizeste saber este assunto do rei.” (Daniel 2:23). Estas palavras ressoam como um eco que liga os dois intervenientes. Trata-se de uma repetição das palavras e das ideias, e isto tem a intencionalidade de sublinhar a dívida e a dependência de Daniel. Através destas palavras de agradecimento, ele reconhece que tem presentemente “o segredo do rei” – a oração não foi em vão – mas também se trata aqui de um dom do Deus misericordioso (v.21), uma graça
Daniel percebe no mais profundo do seu ser que não tem nenhum merecimento para receber este presente de Deus. Por outro lado, este favor não lhe é directamente destinado. Ainda que, esta graça da revelação do sonho, salve Daniel da morte, não é que um beneficio secundário ao qual ele nem se refere no seu louvor de agradecimento. Porque a resposta de Deus a Daniel envolve muito mais que o próprio Daniel. É o destino do mundo que está a ser revelado, porque o “Deus no céu, o qual revela os mistérios; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonozor o que há de suceder nos últimos dias. (Daniel 2:28) – envolve também, a vida do próprio rei “a mim me foi revelado este mistério, não por ter eu mais sabedoria que qualquer outro vivente, mas para que a interpretação se fizesse saber ao rei, e para que entendesses os pensamentos do teu coração.” (Daniel 2:30).
Aqui também, a oração de Daniel, é uma genuína oração, porque ela não visa o proveito pessoal, mas é oferecida como um serviço a Deus, ao homem e à história. Em vez de ser um apelo a um deus que está na terra, um deus terreno, “feitura humana”, ela parte da terra, a resposta vem do Deus do Céu para a terra, e tudo isto, para que a Sua vontade seja feita. A resposta não deixa de ser um voto do Céu no sentido que o verdadeiro Reino seja estabelecido na terra. Assim, o sonho profético de Nabucodonosor, é antes de tudo uma resposta directa de Deus à oração de Daniel.
Termino por hoje com um pensamento de John Wesley “Deus não faz nada, a não ser em resposta à oração.”
Santo, revela-Te a quem lê e a quem ouve a Tua Palavra. Amem.
Daniel louva pois o Deus do Céu dizendo: “Seja bendito o nome de Deus para todo o sempre, porque são dele a sabedoria e a força.” (Daniel 2:20). Mas Daniel louva igualmente Deus porque Ele desceu e deu o que Ele tinha: “Ó Deus de meus pais, a ti dou graças e louvor porque me deste sabedoria e força; e agora me fizeste saber o que te pedimos; pois nos fizeste saber este assunto do rei.” (Daniel 2:23). Estas palavras ressoam como um eco que liga os dois intervenientes. Trata-se de uma repetição das palavras e das ideias, e isto tem a intencionalidade de sublinhar a dívida e a dependência de Daniel. Através destas palavras de agradecimento, ele reconhece que tem presentemente “o segredo do rei” – a oração não foi em vão – mas também se trata aqui de um dom do Deus misericordioso (v.21), uma graça
Daniel percebe no mais profundo do seu ser que não tem nenhum merecimento para receber este presente de Deus. Por outro lado, este favor não lhe é directamente destinado. Ainda que, esta graça da revelação do sonho, salve Daniel da morte, não é que um beneficio secundário ao qual ele nem se refere no seu louvor de agradecimento. Porque a resposta de Deus a Daniel envolve muito mais que o próprio Daniel. É o destino do mundo que está a ser revelado, porque o “Deus no céu, o qual revela os mistérios; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonozor o que há de suceder nos últimos dias. (Daniel 2:28) – envolve também, a vida do próprio rei “a mim me foi revelado este mistério, não por ter eu mais sabedoria que qualquer outro vivente, mas para que a interpretação se fizesse saber ao rei, e para que entendesses os pensamentos do teu coração.” (Daniel 2:30).
Aqui também, a oração de Daniel, é uma genuína oração, porque ela não visa o proveito pessoal, mas é oferecida como um serviço a Deus, ao homem e à história. Em vez de ser um apelo a um deus que está na terra, um deus terreno, “feitura humana”, ela parte da terra, a resposta vem do Deus do Céu para a terra, e tudo isto, para que a Sua vontade seja feita. A resposta não deixa de ser um voto do Céu no sentido que o verdadeiro Reino seja estabelecido na terra. Assim, o sonho profético de Nabucodonosor, é antes de tudo uma resposta directa de Deus à oração de Daniel.
Termino por hoje com um pensamento de John Wesley “Deus não faz nada, a não ser em resposta à oração.”
Santo, revela-Te a quem lê e a quem ouve a Tua Palavra. Amem.
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