25 de abril de 2011

UM GRANDE PODER PERSEGUIDOR

Documentamos de forma irrefutável o tema anterior; no que diz respeito ao título VICARIUS FILII DEI. Pensamos não ser mais material para provar o próprio reconhecimento da Igreja Católica Romana sobre este título. Este título está associado ao poder religioso e temporal detido por esta instituição religiosa e está nos mais antigos documentos (VER).
1. Qual é o primeiro símbolo da apostasia?Rª: “E eu pus-me sobre a areia do mar (povos, Apoc. 17:1,2,8, cf. 7:2), e vi subir do mar uma besta (poder) que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfémia.” Apoc. 13:1.
Nota explicativa: “um nome de blasfémia”, blasfémia, que significa “injuria”, “calunia”, ou quando se dirige contra os homens e palavras ímpias, quando se dirige contra Deus. Sem dúvida aqui predomina o último sentido. O homem ou os homens surgem como se tivessem escrito sobre a cabeça. Representam inquestionavelmente os títulos blasfemos usurpados pela besta (ver Dan. 7:25).
2. Como é essa cabeça mais amplamente descrita?
Rª: “E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os de urso, e a sua boca como a de leão. E o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio.” Apoc. 13:2.

16 de abril de 2011

A CHUVA DE METEOROS EM 1833 E A PROFECIA

Publicado em 01/09/2010 por Blog Sétimo Dia
A mais de Cento e cinquenta anos atrás no mês de novembro, uma espetacular chuva de meteoros caiu sobre a América do Norte. Os estudantes da profecia bíblica, viram neste evento, o cumprimento das palavras de Cristo em Marcos 13:25-26: “as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados. Então, verão o Filho do Homem vir nas nuvens, com grande poder e glória”.
Este dramático evento astronômico prendeu a imaginação popular como nenhum outro, exceto talvez, pelas missões lunares da Apolo e o cometa Halley. As palavras do Apocalipse descreveram literalmente o que dezenas de milhares de pessoas viram: “E as estrelas do céu caíram sobre a Terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte” (Apoc. 6:13). Ellen White escreveu: “Esta profecia teve cumprimento surpreendente e impressionante na grande chuva meteórica de 13 de novembro de 1833. Aquela foi a mais extensa e maravilhosa exibição de estrelas cadentes que já se tem registrado” (O Grande Conflito pág 333).
William Miller já estivera pregando a profecia bíblica por vários anos quando esta ocorrência espetacular concentrou atenção adicional em sua mensagem.
Numerosas testemunhas testificaram a natureza incomum do evento. O Professor Denison Olmsted, de Yale, escreveu: “Para formar uma idéia do fenômeno, o leitor pode imaginar uma constante sucessão de bolas de fogo, semelhantes à foguetes, irradiando em todas as direções a partir de um ponto no céu. . . [Houve] meteoros de vários tamanhos e graus de esplendor: alguns simples pontos, mas outros eram maiores e mais brilhantes do que Júpiter ou Vênus”. (1)
O Dr. Humphreys, presidente do St. John’s College em Annapolis, declarou: “Durante o período

13 de abril de 2011

VICARIUS FILII DEI: 666, o número da Besta.

Apocalipse 13:16 E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receber uma marca na sua mão direita, ou nas suas testas:
Apocalipse 13:17 E para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tivesse a marca ou o nome da besta, ou o número do seu nome.
Apocalipse 13:18 Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.
Note-se que de acordo com o versículo 17, há três diferentes características que distinguem a besta:
• A sua marca (de autoridade)
• O seu nome
• O número do seu nome (666).
Alguns teólogos católicos romanos bramam e argumentam de forma irada, só não lançam na fogueira porque os tempos o não permitem. Tentam refutar que este número não se aplica ao que se senta no trono de Constantino. No entanto, todas as evidências o confirmam. Ora veja:
VICARIUS- TRADUÇÃO:
rime sanitati comperi restitutum mim, utile
cum una judicauimus nostris satrapibus
omnibus et Universo Senatu optimatibus É
et cuncto populo Romanae gloriae imperij
subiacenti, sicut ut in terris Vicarius Filii Dei
videtur ESSE Etiam constitutus et pontífices,
qui ipsius principes gerunt Apostolorum
Vicarius Filii Dei VI usado duas vezes pelo Papa Paulo vi
No Diário Oficial decretos papais
Vicarius Filii Dei foi usado duas vezes pelo Papa Paulo VI em documentos encontrados no site do Vaticano na internet. Trata-se da Constituição Apostólica, que são a maior forma de decreto papal oficial da Igreja Católica Romana e que sejam emitidas com a autoridade legal vinculativo. Historicamente, esses decretos eram conhecidos como bulas papais, o

10 de abril de 2011

UMA IMAGEM À BESTA

“O PAPA É DE TÃO GRANDE AUTORIDADE E PODER QUE PODE MODIFICAR, EXPLICAR OU INTERPRETAR MESMO AS LEIS DIVINAS. … O PAPA PODE MODIFICAR AS LEIS DIVINAS, VISTO O SEU NÃO PODER PROVIR DO HOMEM MAS DE DEUS, E AGE COMO SUBSTITUTO DE DEUS NA TERRA, COM O MAIS AMPLO PODER DE LIGAR E DESLIGAR O REBANHO.” PROMPTA BIBLIOTHECA , PUBLICADO EM ROMA, EM 1900. (jurisdição universal do papa coercivas)
“O papa tem poder para mudar os tempos, ab-rogar leis e dispensar todas as coisas, mesmo os preceitos de Cristo.” Deretal de Translat, Episcop. Cap.
1. Quando foi ferida a cabeça papal da primeira besta do Apocalipse?
Rª: “E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta.” Apoc. 13:3
Nota explicativa: Esta ferida foi infligida à cabeça papal quando os franceses, em 1798, entraram em Roma e levaram prisioneiro o papa, parecendo, por algum tempo, haver sido abolido o papado. De novo em 1870 foi tomado ao papado o domínio temporal, e o papa passou a considerar-se prisioneiro no Vaticano. Até 1929 a situação tinha-se alterado a ponto de combinarem um encontro o Cardeal Gasparri e o Primeiro Ministro Mussolini, no histórico palácio de S. João Latrão, a fim de terminar uma longa pendência: voltou ao papado o poder temporal, para, na linguagem do The Catholic Advocate, da Austrália (18 de Abril de 1929, p. 16), “curar-se uma ferido de 59 anos.”
2. Que viu o profeta surgir por essa altura (Apoc. 13:3)?
O cardeal Gasparri e Mussolini
 assinam o acordo
Rª: “E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão.” Apoc. 13:11
Nota explicativa: Wesley, no seu comentário sobre Apocalipse 13, escritas em 1754, diz da besta de dois chifres: “Ainda não surgiu, embora não possa estar muito longe; pois deve aparecer no fim dos quarenta anos e dois meses da primeira besta.”
O animal antecedente surgiu do “mar” que indica o surgimento de entre os povos e nações do mundo então em existência (Apoc. 17:15); enquanto esta outra surge “da terra”. Isto deve indicar que a última besta surgiria onde não houvesse “povos, e multidões, e nações, e línguas.” Em 1798, quando o poder papal recebeu a

6 de abril de 2011

O PONTO FINAL PROFÉTICO

Uma das mais solenes e gloriosas verdades reveladas na Bíblia é a segunda vinda de Cristo, para completar a grande obra da redenção.
Quando o Salvador estava prestes a ser separado de seus discípulos, confortou-os em sua tristeza com a certeza de que Ele viria novamente: “NÃO se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim” (João 14:1-3). “E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; E todas as nações serão reunidas diante dele” (Mateus 25:31-32).
A vinda do Senhor tem sido em todos os séculos a esperança de Seus verdadeiros seguidores. A promessa do Salvador no Monte das Oliveiras, de que viria outra vez, iluminou o futuro para os seus discípulos, enchendo seus corações de alegria e esperança, que tristezas não poderiam apagar nem provações ofuscar. Em meio de sofrimento e perseguição, “o aparecimento do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo” é a “bendita esperança”. Quando os cristãos tessalonicenses estavam cheios de pesar ao sepultarem os seus entes queridos, que haviam esperado viver para testemunhar a vinda do Senhor, Paulo, seu professor,