21 de fevereiro de 2010

CARTAS ABERTAS AS 7 IGREJAS: SHABBAT

“Eu fui arrebatado em espírito no dia do Senhor, e ouvi por detrás de mim uma grande voz, como de trombeta.” (Ap. 1:10
Ora, esta visão do Deus que virá, João recebe-a justamente no “dia do Senhor” (Ap. 1:10). Os cristãos que lêem esta passagem pensam imediatamente no domingo. Mas esquecem-se que é um Judeu que fala, alguém nutrido pelas Escrituras Antigas (Hebraicas) e bem enraizado na religião dos seus pais. Além disso, a expressão “dia do Senhor” para designar o domingo não é confirmada pela história antes do IIº século; e ainda assim, ela é muito especial porque nos escritos da época não há nenhuma referencia a que o “dia do Senhor” seja o domingo.
Seria razoável pensar que o “dia do Senhor” de que fala João se aplique ao sábado, também chamado “dia do Senhor” (ou “dia de Adonai”) nas Escrituras do Antigo Testamento (o nome Adonai, “Senhor”, é a leitura tradicional do nome de Deus YHWH, geralmente traduzido por “o Eterno” – Êxodo 20:10; Lev. 23:3; Deut. 5:14).
Por outro lado, a apetência do Apocalipse pelo número 7 torna completamente óbvia esta evocação ao dia do sábado, sétimo dia, no início do livro, como introdução aos repetidos 7 que se vão seguir. Esta interpretação justifica-se ainda mais que o sábado introduzia o ciclo das festas Judaicas que de facto estruturam todo o livro, seguindo o livro de Levítico 23:3 “Seis dias se fará trabalho, mas o sétimo dia é o sábado do descanso solene, uma santa convocação; nenhum trabalho fareis; é sábado do Senhor em todas as vossas habitações.”
Segundo a tradição bíblica, o sábado é o primeiro dia da festa com Deus celebrado pelo homem e a mulher (Génesis 2:1-3); é também o único dia cuja a ordenança foi dada antes mesmo da promulgação da lei no Sinai (ver Êxodo 16:23,29), e o único dia no qual a observância não depende nem das estações, nem dos astros, nem mesmo da história humana. É pois natural que se comece esta festa que terminará com a glória do povo e de Deus com o sábado.
É também provável que João se refira ao mesmo tempo a outro “dia do Senhor”, o Yom YHWH dos profetas hebraicos, que é designado igualmente no Antigo Testamento como dia do julgamento de Deus e do fim da história humana (Sofonias 1:7ss; 2:2,3; 3:8; Malaquias 3:2; 4:1,5; Joel 1:15; 2:1,2,11). Tal como no Novo Testamento (1ª Tes. 5:2; 2ª Tes. 2:2; 1ª Cor. 1:8; 5:5; 2ª Cor. 1:14; Fil. 1:6; 2:16), assim como na literatura hebraica (II Bar 48:47; 49:2; 55:6), que é contemporânea, a expressão “dia do Senhor” aplica-se a parousia de Cristo ou à vinda do Messias. O contexto imediato da nossa passagem sustenta esta interpretação. Sem falar do facto que esta associação entre o sábado e o dia escatológico da esperança é fortemente atestado na Bíblia. Devemos ainda salientar que o sábado é compreendido muitas vezes como o sinal do grade dia de libertação e do Reino futuro (ver Hebreus capítulos 3 e 4).
Por outro lado, João teria tido a sua visão do dia do Eterno (dia do julgamento final e da vinda de Jesus). Encontramos a mesma coincidência no livro de Daniel, quando o profeta recebe a visão de uma cerimónia de Kipur no contexto, ou tempo em que o profeta se encontrava no Yom Kipur (Dia da Expiação). Portanto não seria de admirar que o mesmo método de comunicação seja utilizado nos dois textos. Até, porque um e o outro se referem à mesma visão do Sacerdote com olhos de fogo e vestes de linho.
Mas João é surpreendido no seu próprio espaço. A palavra surpreende-o de imprevisto vindo detrás. A experiencia de João assemelha-se aqui à de Maria Madalena junto ao sepulcro. Por duas vezes, ela tinha voltado para descobrir quem lhe tinha falado (João 20:14,16). Ela cria que Jesus estava morto e procurava-O no túmulo, e a voz do Ressuscitado chega-lhe de surpresa, como a João, do outro lado, por detrás dela.
Uma outra intenção do texto é a de fazer perceber esta voz como vinda do futuro; porque, no pensamento hebraico, o passado é visto da frente, enquanto que o futuro é esperado de trás, é o que vem depois (a palavra hebraica quedem significa “o que está adiante” Salmo 139:5, designa por consequência o que é mais antigo, o passado; a palavra ahar significa “detrás”, e quer dizer o que vem depois, o futuro).
Moisés, aquando da sarça ardente, tinha percebido a mesma definição de Deus do futuro: “Aquele que se chama ´Eu serei´me enviou a vós.” (Êxodo 3:14). E esta forma do futuro reencontra-se até no próprio nome YHWH (Ele será). E esta é uma mensagem poderosa, Deus é sempre o que estará presente no momento de necessidade.
Como para Maria Madalena, para Moisés e os Israelitas do Êxodo, a palavra do Altíssimo surpreende João, a voz de Jesus ressuscitado é presente, mas não deixa de ser também a voz de Deus que ressoará no futuro. Ela é a voz sempre presente e sempre futuro.
Este dia “santificado” pelo Senhor no Éden foi-o no passado, é-o no presente e será no futuro (Isaías 66:22,23).
Em que dia foi João surpreendido?
Responda com a Bíblia na mão. Amem.

17 de fevereiro de 2010

CARTAS ABERTAS ÀS IGREJAS: O FILHO DO HOMEM

1 Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e, enviando-as pelo seu anjo, as notificou a seu servo João;
2 O qual testificou da palavra de Deus, e do testemunho de Jesus Cristo, de tudo quanto viu. (Apoc. 1)
A descrição do personagem confirma de facto esta identidade com dupla natureza. Jesus apresenta-se como “filho do homem” natural; é o Jesus dos Evangelhos (Mat. 8:20; 10:23; 17:9; Luc. 7:34; João 6.53, etc), incarnado e presente entre os homens e mulheres do tempo de João. Mas é também o “Filho do homem” glorioso de Daniel, com cabelos cor de lã (Dan. 7:9) e com olhos de fogo (Dan. 10:69, é Aquele que está implicado no julgamento do fim, e que vem sobre as nuvens do céu no final do tempo para inaugurar o Reino de Deus (Dan. 7:13).
É pois, ao mesmo tempo o Deus que está perto, pessoal e presente, o Jesus familiar, e o grande Deus que está longe, glorioso e futuro que fala a João. O Deus que faz tremer o profeta que se prostra. “como morto” quando O vê, mas também o Deus que conforta e que toca com a “sua mão direita, em dizendo: “Não temas; eu sou o primeiro e o último.” (Apoc. 1:17).
É esta tensão entre o futuro do Deus que vem e a proximidade do Deus presente, hoje, que se articula na esperança. Sem esta tensão, não saberíamos esperar. Sem esta segurança de alguém que está perto, mas que está para além do presente em que se morre, não teríamos razões para esperar. Sem a experiencia quotidiana e a ralação com Deus, não poderíamos desejar esperar. Estas duas categorias em conjunto são necessárias para temperar a esperança.
Se quer ficar apaixonado/a pelo Apocalipse não deixe de acompanhar estas nossas reflexões e juntos caminharemos com e para Jesus.
Fale a outros, convide os seus amigos a virem connosco. É, eu sei que escrevo no português de Portugal, mas creia que o Espírito Santo fará com que entenda e me dará também um “jeito” para escrever um português suave como o que se fala e escreve no Brasil, Angola, Moçambique e todas as terras onde se fala a língua de Camões.
Jesus o/a abençoe. Amem.

16 de fevereiro de 2010

O ESPLENDOR DA NOVA JERUSALÉM

1. Apocalipse 17:1-3, João é convidado a ver a queda da grande Meretriz, Babilónia, a cidade do pecado. A falsa igreja foi consumida pelo fogo.
2. Agora, João é chamado pelo mesmo anjo para ver o esplendor da Nova Jerusalém, a cidade santa, a noiva do Cordeiro.
3. A cidade eterna não é somente o lar da noiva, ela é a noiva. A cidade não é edifícios, mas pessoas. A cidade é santa e celestial. Ela desce do céu. A Sua origem está no céu. Ela foi escolhida por Deus.
4. João agora vai contemplar o esplendor da Nova Jerusalém, a noiva do Cordeiro (Apoc. 21:9,10). João fala de seu fundamento, de suas muralhas, de suas portas, de suas praças, de seus habitantes:
I. A NOVA JERUSALÉM É BONITA POR FORA – ELA REFLETE A GLÓRIA DE DEUS
Apoc. 21:11
• Quando João tentou descrever a glória da cidade, a única coisa que pôde fazer foi falar em termos de pedras preciosas, como quando tentou descrever a presença de Deus no trono (Ap 4:3).
• A glória de Deus habitava no santo dos santos no Tabernáculo e no Templo. Agora, a glória de Deus habita nos crentes. Mas a igreja glorificada, a noiva do Cordeiro, terá sobre si a plenitude do esplendor de Deus. O shekiná de Deus vai brilhar sobre ela eternamente.
• Assim como a lua reflecte a luz do sol, a igreja vai reflectir a glória do Senhor.
• Essa glória é indescritível (21:11), como indescritível é Deus (Ap 4:3). A igreja é bela por fora. Ela é como a noiva adornada para o seu esposo. Não tem rugas. Suas vestes estão alvas.
• Exemplo: O tabernáculo: coberto de ouro puro!
II. A NOVA JERUSALÉM É BONITA POR DENTRO – (Apoc.21:19-20
• Ela não é bonita só do lado de fora, mas também do lado de dentro. Ninguém coloca pedras preciosas no fundamento. Mas no alicerce dessa cidade estão doze espécies de pedras preciosas. Há beleza, riqueza e esplendor no seu interior.
• Não há coisa feia dentro dessa igreja. Nada escondido. Nada debaixo do tapete. Essa igreja pode passar por uma profunda investigação. Ela é bonita por dentro!
III. A NOVA JERUSALÉM É ABERTA A TODOS – (Apoc. 21:13,25) Há prazer em entrar nesse glorioso e maravilhoso companheirismo com Deus.
• Venha de onde vier as pessoas podem entrar. Os habitantes dessa cidade são aqueles que procedem de toda tribo, povo, língua e nação. São todos aqueles que foram comprados com o sangue do Cordeiro.
• Não há preconceito nem acepção de pessoas. Todos podem vir: pobres e ricos, doutores e analfabetos, religiosos e ateus, homens e mulheres.
• A cidade é aberta a todos. Há portas para todos os lados. O noivo convida: Vem! A noiva convida: Vem! Quem tem sede recebe a água da vida!
• Nesta cidade os santos do Velho e do Novo Testamento estarão unidos. A cidade é formada de todos os crentes da antiga dispensação (v. 12) e da nova dispensação (v. 14). Nenhum daqueles que foram remidos ficará de fora dessa gloriosa cidade.
IV. A NOVA JERUSALÉM NÃO É ABERTA A TUDO – (Apoc. 21:12,27)
• A cidade tem uma grande a alta muralha
- Muralhas falam de protecção, de segurança. Embora haja portas (v. 13) e portas abertas (v. 25), nem todos entrarão nessa cidade (v. 27). Embora as portas estejam abertas, em cada porta há um anjo (v. 12). Assim, como Deus colocou um anjo com espada flamejante para proteger a árvore da vida no Éden, assim, também, há um anjo em cada porta. O muro demarca a santidade da cidade (v. 10), separando o puro do impuro (v. 27). Deus é o muro de fogo que protege sua igreja (Zac 2:5). A igreja está segura e nada pode perturbá-la na glória.
• O pecado não pode entrar na Nova Jerusalém
- (v. 27a) - Embora a igreja seja aberta a todos, não é aberta a tudo. Muitas vezes a igreja, hoje, tem sido a aberta a tudo, mas não aberta a todos.
Exemplo:
Pedro e Jesus: Arreda Satanás, mas o Pedro fica.
Hoje a igreja tem
• Aqueles que se mantém no seu pecado não podem entrar, senão aqueles cujos nomes estão no Livro da Vida
- (v. 27b) - Somente os remidos, os perdoados, os lavados, os arrependidos, os que creram podem entrar pelas portas da cidade santa.
V. A NOVA JERUSALÉM ESTÁ CONSTRUÍDA SOBRE O FUNDAMENTO DA VERDADE
Apoc. 21:14
• Esse símbolo fala da teologia da igreja. A igreja está edificada sobre o fundamento dos apóstolos. Jesus Cristo é a pedra angular desse fundamento. A igreja do céu, a noiva do Cordeiro, a Nova Jerusalém está edificada sobre o fundamento dos apóstolos, sobre a verdade revelada, sobre as Escrituras.
• A Nova Jerusalém não está edificada sobre Pedro, em visões e revelações nas Escrituras. A Palavra de Deus é sua base. Não é uma igreja mística nem liberal. Ela é logo cêntrica, está fundada sobre a Palavra!
VI. A NOVA JERUSALÉM TEM ESPAÇO PARA TODOS OS REMIDOS – Apoc. 21:15-17
• A cidade é quadrangular: comprimento, largura e altura iguais. A cidade tem doze mil estádios, ou seja, 2.200 km de comprimento, de largura e de altura. Não existe nada parecido no planeta. É uma cidade que vai do extremo Sul da Europa ao extremo Norte da mesma. Essa cidade é um verdadeiro cosmos de glória e santidade.
• É óbvio que esses números representam a simetria, a perfeição, a vastidão e a totalidade ideais da Nova Jerusalém.
• Não existem bairros ricos e pobres nessa cidade. Toda a cidade é igual. Não há casebres nessa cidade. Existem, sim, mansões, feitas não por mãos. Deus é arquitecto e fundador dessa cidade.
• A largura da muralha da cidade mede 144 côvados, ou seja 70 metros de largura.
• A medida da cidade é um símbolo da sua majestade, magnificência, grandeza, suficiência. Essas medidas indicam a perfeição da cidade eterna. Nada está fora de ordem ou fora de equilíbrio.
VII. A NOVA JERUSALÉM É O LUGAR ONDE SE VIVE EM TOTAL INTEGRIDADE – Apoc. 18,21b
• Não apenas a cidade é de ouro puro, mas a praça da cidade, o lugar central, onde as pessoas vivem é de ouro puro, como vidro transparente. Tudo ali vive na luz. Tudo está a descoberto. Nada escondido. Nada escamoteado. A integridade é a base de todos os relacionamentos.
VIII. A NOVA JERUSALÉM É O LUGAR DE PLENA COMUNHÃO COM DEUS-V. 22
• No Velho Testamento a presença de Deus estava no Tabernáculo, depois no Templo. Mas, depois que o véu do templo foi rasgado. Deus veio para habitar na igreja. O Espírito Santo enche agora não um edifício, mas os crentes.
• Na Nova Jerusalém não haverá templo, porque a igreja habitará em Deus e Deus habitará na igreja. Hoje Deus habita em nós, então, vamos habitar em Deus. Isso é plena comunhão! A vida no céu será marcada não por religiosidade, mas vida com Deus.
IX. A NOVA JERUSALÉM É O LUGAR DA MANIFESTAÇÃO PLENA DA GLÓRIA DE DEUS - V. 23-24
• A cidade será iluminada não pelo sol ou pela lua. A glória de Deus a iluminará. A lâmpada que reflecte a glória de Deus é o Cordeiro. Cristo será a lâmpada que manterá a luz da igreja sempre acesa.
• A noiva do Cordeiro não é como a Meretriz que se prostituiu com os reis da terra. Os reis da terra é que vieram a ela para conhecer a glória do seu Noivo e depositar aos seus pés as suas coroas.
• Esta igreja não está a serviço dos reis, ela está a serviço do REI.
X. A NOVA JERUSALÉM É O PARAÍSO RESTAURADO, ONDE CORRE O RIO DA VIDA- Apoc. 22:1-2
O jardim reconquistado no céu. Lá o homem foi impedido pelo pecado de comer da árvore da vida, aqui ele pode alimentar-se da árvore da vida. Lá ele adoeceu pelo pecado, ali é curado do pecado. Lá ele foi sentenciado de morte, ali ele toma posse da vida eterna.
• No Jardim do Éden havia quatro rios. Nesse Jardim Celestial, há um único rio, o Rio da Vida. Ele flui do trono de Deus. Ele simboliza a vida eterna, a salvação perfeita e gratuita, o dom da soberana graça de Deus. Por onde ele passa ele traz vida, cura e salvação. O rio da Vida simboliza a vida abundante na gloriosa cidade.
XI. A NOVA JERUSALÉM É ONDE ESTÁ O TRONO DE DEUS - 22:3-4
• O trono fala da soberania e do governo de Deus. O Senhor governa sobre essa igreja. Ela é comandada por aquele que está no trono. Ela é submissa, fiel. Esse é um trono de amor. Os súbitos também são reis. Eles obedecem por puro prazer.
• A igreja pode estar situada onde está o trono de Satanás como Pérgamo, mas o trono de Deus está no coração da igreja.
• Na Nova Jerusalém vamos ter propósito
- "Os seus servos o servirão". Nosso trabalho será deleitoso. Vamos servir Aquele que nos serviu e deu a sua vida por nós. Os salvos entrarão no descanso de Deus (Hb 4:9). Os salvos descansarão de suas fadigas (Ap 14:13), não porém de seu serviço.
• Na Nova Jerusalém vamos ter intimidade com o Senhor
-"Contemplarão a sua face...". O que mais ambicionamos no céu não são as ruas de ouro, os muros de jaspes luzentes, não são as mansões ornadas de pedras preciosas, mas contemplar a face do Pai! Céu é intimidade com Deus. Esta é a esperança e a meta da salvação individual em toda a Escritura: a contemplação de Deus!
XII. A NOVA JERUSALÉM É ONDE OS REMIDOS VÃO REINAR COM CRISTO ETERNAMENTE
Apoc. 22:5
• Deus nos salvou não apenas para irmos para o céu, mas para reinarmos com ele no céu. Ele não apenas nos levará para a glória, mas também para o trono.
• Nós seremos não apenas servos no céu, mas também reis. Nós reinaremos com o Senhor para sempre e sempre. Cristo vai compartilhar com sua noiva sua glória, sua autoridade e seu poder. Nós iremos reinar como reis no novo céu e na nova terra. Que honra! Que graça!
CONCLUSÃO
1. Você já é um habitante dessa cidade santa? Você já tem uma Casa nessa cidade? O seu lugar já está preparado nessa cidade?
2. Onde você tem colocado o seu coração: na Nova Jerusalém ou na grande Babilónia?
3. A qual igreja você pertence: à Noiva ou à grande Meretriz?
4. Qual é o seu destino: o Paraíso ou o lago do fogo?
5. Para onde você a caminhar: Para a Casa do Pai, onde o Cordeiro será a lâmpada eterna ou para as trevas exteriores?
6. Onde está o seu prazer: em servir a Deus ou deleitar-se no pecado?
7. Hoje é o dia da sua escolha, da sua decisão! Escolha a vida para que você viva eternamente!

14 de fevereiro de 2010

AS TRÊS FASES DO JUIZO

Este é um dos assuntos menos tratados em termos de igreja e até teológicos, no enanto, é um assunto lagramente explanado nas Sagradas Escristuas. Hoje, vamos dar-lhe enfoque:
As três fases são:
Investigativa, Apreciativa e Executiva. Cada fase é marcada por um grande acontecimento.
Para que possamos compreender o assunto do juízo, precisamos começar com a profecia de Daniel 8 porque o juízo está relacionado com a purificação do Santuário. E a Bíblia diz: “E até 2.300 tardes e manhãs e o santuário será purificado”. Daniel 8:14
Para saber quando começou a purificação do santuário, precisamos saber quando terminaram as 2300 tardes e manhãs. Em Ezequiel 4:6-7, a Bíblia ensina que um dia equivale a um ano, portanto 2.300 tardes e manhãs são 2.300 anos. Precisamos saber onde o período termina, mas para sabê-lo, precisamos saber quando começa.
Em Daniel 9:23-27, encontramos o fio da meada. O período começa com a ordem para reedificar e restaurar Jerusalém. Em Esdras 6:14, encontramos o decreto, que está transcrito na íntegra em Esdras 7:11-28. O decreto é composto de 3 editos: 537 AC, por Ciro; 520 AC, por Dario e 457 AC por Artaxerxes.
Sendo que devemos começar a contagem a partir de 457AC, e setenta semanas são 490 anos, pelo princípio dia - ano, chegaremos até o ano 34 da nossa era. Ficam faltando para 2.300 anos, 1.8l0 anos, e somados ao ano 34, chegaremos ao ano 1 844 da nossa era.
Quando Jesus morreu, na cruz do Calvário, o véu do santuário terrestre se rasgou de alto a baixo, simbolizando a extinção do santuário terrestre.
O santuário da terra era uma cópia do modelo que está no Céu. Êxodo 25:40; Hebreus 9:23-24 e11:1-5
Apenas para solidificar a idéia do juízo, alguns textos:
Actos 17:30-31 “Deus tem um dia para julgar o mundo...”.
Daniel 7:9-10 “Assentou-se o juízo e abriram-se os livros...”.
Malaquias 3:16 “Há um memorial diante de Deus...”.
Eclesiástes 12:14 “Deus há de trazer a juízo toda obra...”.
1- A Primeira Fase do Juízo se chama Investigativa ou Pré-advento:
Apocalipse 14:6-7 diz: Chegou a hora do juízo.
Guilherme Miller pregou a vinda do juízo como sendo a Volta de Jesus. Ele pregou desde 1.831 até 1.844.
Em I Pedro 4:16-17, a Bíblia diz que o juízo começa pela casa de Deus.
Assistido por anjos celestiais nosso Sumo Sacerdote, Jesus Cristo, entra no lugar santíssimo do santuário celestial. Comparece à presença de Deus o Pai, para fazer expiação por todos os que creram no Seu nome.
O Juízo é baseado no que está escrito nos livros.
Há vários livros: O livro da vida, o livro memorial e também o livro dos pecados.
Quando alguém tem pecados para os quais não houve arrependimento e confissão, o nome do culpado é omitido do livro da vida.
O Juízo é executado com precisão: “Assim como os traços fisionômicos são reproduzidos com precisão infalível sobre a polida chapa fotográfica, assim o caráter é fielmente delineado nos livros dos céus”. G.C. 490.
O Juízo investigativo termina pouco antes de Jesus voltar à terra, em Sua segunda Vinda. Quando isto acontecer todos os casos estarão decididos.
2- A Segunda Fase do Juízo chama-se Determinativa ou Apreciativa.
Em Apocalipse 20:1-4 a Bíblia ensina que os ímpios só vão ressuscitar depois do milênio, período em que acontece a segunda fase do juízo.
Conforme Iª Coríntios 6:2-3, os santos, resgatados por Jesus, por ocasião da Segunda Vinda, participam do juízo.
Durante os mil anos, entre a ressurreição dos justos e a ressurreição dos ímpios, ocorre esta fase do julgamento.
Enquanto os santos estão nos céus com Jesus, participando do juízo, os ímpios estão mortos na terra.
Os ímpios ressuscitarão no final do milênio para receberem a condenação.
3- A Terceira Fase do Juízo se chama Executiva ou Conclusiva
Em Malaquias 4:1-3 a Bíblia diz que os ímpios serão feitos em cinzas.
Em Apocalipse 20:9 diz que desceu fogo dos céus e os consumiu.
No final dos mil anos ocorre a segunda grande ressurreição. Os ímpios ressuscitarão dos mortos comparecendo perante Deus para a execução do juízo escrito.
Quando se abrem os livros, o olhar de Jesus incide sobre cada ímpio, e cada um se torna cônscio de seus pecados.
Ali estão muitos que pertenceram a raça de grande longevidade, de grande intelecto, reis generais, guerreiros orgulhosos, ambiciosos, aqueles que participaram na morte de Jesus, também aqueles que em todos os tempos se exaltaram acima de Deus, e muitos outros.
Diante de todos os fatos do grande conflito, o Universo inteiro, inclusive os rebeldes exclamam: “Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, Ó Rei das nações”.
Os ímpios recebem sua recompensa na terra. Serão como a palha.
Quando todos os ímpios forem destruídos, inclusive o diabo, estará para sempre terminada a história da obra de ruína causada por Satanás.
Quando tudo aqui terminar, e esta terra renovada se tornar a morada dos salvos, onde você pretende estar?
Talvez você possa estar a pensar: Bem, acho que estou perdido.
Eu desejo animar você agora com estas lindas promessas da Palavra de Deus:
“Se confessarmos os nossos pecados Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”. I João 1:9
Em João 3:18 Jesus disse: “O que crê em mim não é julgado”.
“Filhinhos, estas coisas vos escrevi para que não pequeis, todavia se alguém pecar, temos um advogado junto ao Pai, Jesus Cristo” I João 2:1.
Amigo ouvinte: Logo tudo passará. Se nos apegarmos firmemente a Jesus, estaremos livres da condenação. Nem precisamos nos preocupar com o juízo.
Jesus é o nosso Libertador, nosso Advogado e Salvador. Louvado seja o nome de Jesus.
Se quiser, pode se apegar a Jesus, ir com Ele para o céu, passar mil anos com Ele e depois de tudo poderá dizer:
“O grande conflito terminou, pecado e pecadores não mais existem. O Universo inteiro está purificado... desde o minúsculo átomo até o maior dos mundos, todas as coisas, animadas e inanimadas, em sua serena beleza e perfeito gozo, declaram que Deus é amor”. G.C.684.
E então por toda eternidade gozar das alegrias que Deus preparou para os que O amam.
Estou certo que você esteja apreensivo/a, ou com medo do juízo, mas pode crer que Jesus quer abençoar você.

13 de fevereiro de 2010

A BÍBLIA


• 39 livros estão contidos no Velho Testamento
• 27 livros compõem o Novo Testamento
• 40 pessoas a escreveram
• O autor é Deus
• Traduzida em mais de 1.500 línguas e dialetos
• Escrita num período aproximado de 1.600 anos

FOI ESCRITA EM TRÊS LÍNGUAS:

* Hebraico
* Aramaico
* Grego

A BÍBLIA contém:
• Capítulos ----- 1.189
• Versículos ---- 31.102
• Palavras ------ 773.693
• Letras -------- 3.566.480

• NOTA: Deus usou homens simples, iletrados e também usou homens cultos; advogado, médico e reis que praticaram terríveis pecados mas que se arrependeram, se converteram e escreveram os livros da Bíblia.

Moisés - Graduado nas faculdades do Egipto
Pedro - Pescador
Isaías - Lavrador
Lucas - Médico
Amós - Boieiro
Paulo - Advogado

Deus usou pessoas que não sabiam falar e Ele quer, pode e vai te usar para pregar as verdades da Profecia contida neste livro.
Subdivisão da BÍBLIA pode ser dividida em cinco partes:
1- HISTÓRIA Livros que narram as mais belas histórias da Bíblia. Tais como a Criação, Queda do Homem, O povo de Israel e as histórias dos heróis de todos os tempos. Esta subdivisão vai do livro de Génesis ao livro de Ester e inclui o livro de Actos que se encontra no Novo Testamento. Aproximadamente 90% do que se encontra escrito nesses livros entendem-se como se lê.
2- POESIA Livros escritos numa linguagem poética. São eles: Job, Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cantares de Salomão, sendo que 85% desses livros entende-se como se lê.
3- PROFECIA Livros escritos na linguagem profética. Vai de Isaías a Malaquias, incluindo o livro do Apocalipse no Novo Testamento. Os dois principais livros de profecias para o nosso tempo são:
Daniel e Apocalipse
É interessante notar que dos livros proféticos 95% NÃO se entende como se lê.
Por esta razão se torna necessário um estudo mais profundo.
4- EVANGELHOS São livros que contam tudo sobre a vida de Jesus e mostram o que é preciso para alcançar a salvação eterna. São: Mateus, Marcos, Lucas e João. Desses livros, 85 % entende-se como se lê.
• NOTA: 15% são as parábolas.
5- CARTAS: Tem início em Romanos e termina em Judas sendo que, das cartas, 90% entende-se como se lê.
VEJA QUE NÃO DÁ PARA ENTENDER DO JEITO QUE ESTÁ ESCRITO

7 de fevereiro de 2010

ESTRUTURA “CALENDARIO” DAS FESTAS LEVÍTICAS NO APOCALIPSE

Assim que entramos em contacto com este inspirado Livro o nosso espírito inclina-se humilde face a grandeza do Espírito que esteve sobre João o Apóstolo/Profeta.
Primeiro, ficamos no silêncio da escuta que recebe a Palavra e por ela se deixa sondar com respeito. Sente-se uma exigência ao espírito e à inteligência, no sentido de compreender o sentido da Palavra. Depois, percebemos que este Livro (o Apocalipse) foi escrito numa linguagem de amor, só o amor pode entender, há nestas nas palavras, na sintaxe, na estrutura e nas suas flutuações poéticas, um chamado a ir ao tempo e ao encontro do espaço em que o Apóstolo viveu e o que sentiu.
Mas as palavras destas profecias não se limitam unicamente, ao passado, nem ao presente, mas apontam o futuro. A razão desta bênção encontra-se na espera do grande evento que se aproxima: “porque o tempo está próximo.” (Ap. 1:3)
Esta multiplicidade de orientações para a leitura é assinalada especialmente pela estrutura, esta em forma de candelabro, é recorrente a todo o livro. Vejamos os seguintes elementos:
1- A estrutura desenvolve-se em sete ciclos simultâneos e paralelos às sete visões. É uma estrutura muito semelhante à de Daniel, descrevendo uma curva em forma de quiasma (da letra grega X, chi) seja, a segunda parte está em paralelo inverso com a primeira (ABC/C´B´A´).
2- Normalmente, há um prelúdio a cada um dos sete ciclos, a visão retorna ao contexto do TEMPLO (Templo de Deus) e dá o seu tom em nota litúrgica, seguida pelo calendário dos tempos sagrados de Israel, sobre a base dada em Levíticos 23. Cada etapa profética é deste modo colocada na perspectiva de uma das festas de Israel, cuja evocação é frequentemente tomada no interior do ciclo. João inspirado pelo Espírito Santo, convida-nos a uma leitura a partir dessas festas de Israel cujos rituais são percepcionados para esclarecer de uma maneira simbólica o sentido profundo da história.
3- Mais ainda e, tal como no livro de Daniel, o Apocalipse divide-se em duas fases (histórica/terrestre e escatológica/celeste), o centro concentra-se sobre o julgamento de Deus no fim dos tempos e sobre a vinda do Glorioso Senhor Jesus (Apocalipse 14; cf. Daniel 7). O Apocalipse apresenta-se fundamentalmente como uma visão profética que atravessa a história a partir da época de João até à vinda Gloriosa de Jesus (1ª parte), depois é apresentada a parte que vai da vinda de Jesus até ao descer da Santa Cidade de Deus (2ª parte). Mais que descodificar o Apocalipse como se fosse uma simples evocação dos acontecimentos actuais. É necessário, interpretar segunda a sua própria perspectiva, ou seja, como visão que prediz os acontecimentos da história até ao fim. Isto é importante porque é o ponto de vista do autor, mas é também a mais antiga.
Colocando as coisas deste modo podemos seguir o Livro como se fosse uma sinfonia parecida ao Bolero de Ravel. Esta interpretação não exclui a leitura linear e cronológica, as cartas, os selos, as trombetas e assim por diante. Tem antes, uma preocupação, olhar na perspectiva do Espírito Santo; na oração, na escuta de Deus e não num sentido dogmática que obrigue Deus a fazer como o “futurista” quer interpretar. O Apocalipse é passado, presente e futuro. Amem.
Assim, Deus nos abençoe e dirija no nosso homem interior em Cristo.

2 de fevereiro de 2010

O ESCRITOR E O AUTOR DO APOCALIPSE. SABE QUEM SÃO?

Olá amigos, tudo bem? Leram o tema anterior (CLIQUE)? Começaremos pelo escritor João. Ele não é um personagem mítico que se tenha valido do seu prestígio para escrever o nosso Apocalipse. Foi um homem de carne e osso que viveu na história dos homens. Alguém que “viu” (Ap. 1:2), tal como nós, por isso foi testemunha de factos. Apresenta-se “vosso irmão” (Ap. 1:9), partilha da mesma condição de sofrimento que qualquer ser humano. João, do hebraico yohanan (graça de YHWH), é o mesmo que escreveu o Evangelho de João. É importante reparar nos dois livros Apocalipse e Evangelho de S. João no grande números de semelhanças a) são os dois livros do Novo Testamento que se referem ao logos (João 1:1; cf. Apocalipse 19:13). Os dois empregam as imagens (cordeiro e água da vida), a mesma forma de linguagem (“verdade”, “certo”, “vencer”, “guardar os mandamentos”, “testemunho”, etc.), a mesma forma contrastante de se exprimir (o bem absoluto e o mal absoluto), o mesmo interesse litúrgico, etc.
O Autor: O Apocalipse tem as suas raízes na palavra profética no Deus do Antigo Testamento: “da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete espíritos que estão diante do seu trono.” (Ap. 1:4). Esta frase lembra a definição que o Deus do Êxodo pronunciou sobre Ele mesmo quando se revelou a Moisés: “EU SOU O QUE SOU.” (Ex. 3:14). O Deus de Israel apresenta-Se como Aquele que não se pode limitar a uma simples e qualquer definição teológica, o verdadeiro Deus, o Deus que existe de verdade “Aquele que é”. O Deus que está aqui na nossa vida. É o “PRESENTE” em todas as eras, situações e em qualquer lugar. É tão presente hoje como o era outrora. Esta é a lição contida no segundo verbo “aquele que era”. É aqui o Deus das memórias, o Deus das raízes, o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacob. Ora, João diz, que este Deus que “é” presente e que “era” também passado vai “ser” também futuro. Curiosamente, em vez de empregar o verbo ser, quando fala do Deus do futuro, João muda a forma do verbo. O verbo ser (no passado e no presente), passa para a forma verbal no futuro. Ou seja, Deus existe em Si mesmo. Ele existiu e existe com e para nós, mas na realidade Ele permaneceu no inicio da história. Mas mais do que o Deus das raízes, da tradição bíblica, da memória, mais que o Deus da existência, da esperança espiritual e da relação quotidiana, Deus é o Deus que virá.
Enfim, a pena que escreve o Apocalipse apoia-se no calor e na intimidade quando menciona “e da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogénito dos mortos e o Príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados, e nos fez reino, sacerdotes para Deus, seu Pai, a ele seja glória e domínio pelos séculos dos séculos. Amém.” (Ap. 1:5,6). Esta é a parte que chama a nossa atenção. Este último título é o mais longo de todos. Ele comporta três atributos “a fiel testemunha”, “o primogénito dos mortos” e “o Príncipe dos reis da terra”, estes atributos manifestam-se sucessivamente através de três acções descritas no seguimento do texto “Aquele que nos ama”, “nos libertou” e “nos fez reino”.
A forma de descrever os títulos de Jesus Cristo cobre de facto as três grandes etapas da Sua operação de salvação:
1) A Sua incarnação que O tornou testemunha de Deus;
2) A Sua morte que nos salva e a Sua ressurreição que é o preço/garantia da nossa ressurreição; e enfim;
3) A Sua realeza que garante a nossa cidadania no Seu reino.
O apóstolo Paulo, no contexto da sua reflexão sobre a ressurreição, descreve o mesmo itinerário em três etapas, articuladas sobre o mesmo tema:
a) “Mas na realidade Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem (...) b) Então virá o fim quando ele entregar o reino a Deus o Pai, (...) c) Pois é necessário que ele reine até que haja posto todos os inimigos debaixo de seus pés.” (1ª Cor. 15:20-25).
O mesmo desenvolvimento é apresentado pelo apóstolo Pedro no discurso no dia de Pencostes (Act. 2:22-25; cf. Actos 7:56).
É pois o plano da salvação tal como era compreendido pelos primeiros cristãos que o Apocalipse apresenta o prelúdio da profecia. O Deus que virá não é outro senão Jesus Cristo. Esta pausa sobre a Sua pessoa impunha-se. A profecia não se relaciona unicamente com a boa nova da nossa libertação e da felicidade eterna. Não se trata unicamente do evento esperado, é também e sobretudo uma Pessoa bem definida, que se ama, que se conhece, e que nos conhece e nos ama; e isto torna a espera muito mais segura e mais intensa.
A primeira profecia do livro do Apocalipse concerne justamente a Sua vinda. Jesus é visto da mesma maneira que Daniel tinha visto o Filho do homem “nas nuvens” (Apoc. 1:7; cf. Dan. 7:13).
Você quer ver o Autor deste livro voltar em glória e majestade? Quer ver Jesus como seu Senhor? Então, conheça-O e ame-O. Bênçãos sejam derramadas do Céu sobre si. Amem!