12 de dezembro de 2014

Podemos Crer em Profecias?

Este tem sido um dos questionamentos mais frequentes entre os internautas que comentam aqui no site e no mundo em geral: podemos acreditar em profecias?

Várias pesquisas organizadas por institutos sérios, como a fundação Gallup, têm mostrado que o número de pessoas propensas a acreditar em adivinhações, previsões astrológicas e coisas do género oscilam entre 50 e 70% da população entrevistada. Mas, será que todo tipo de previsões ou profecia merece a nossa atenção? Será que alguma merece?

Para nos ajudar com este assunto posto abaixo uma série de 3 vídeos do doutor em arqueologia bíblica, Dr. Rodrigo Silva. Ele é apresentador de um programa sobre arqueologia bíblica e autor de livros. Se quiser conferir mais materiais dele acesse: www.novotempo.com/evidencias

Espero que seja de grande ajuda!
PODEMOS CRER EM PROFECIAS - 1

PODEMOS CRER EM PROFECIAS - 2

PODEMOS CRER EM PROFECIAS - 3

14 de novembro de 2014

UMA VIVA ESPERANÇA

A Igreja Adventista do Sétimo Dia teve em Angola, no Bongo, um grande hospital que serviu milhares e milhares de pessoas ao longo de décadas. Foi certamente um dos hospitais mais famosos deste País. Entretanto, e em consequência da guerra, este centro hospitalar foi desactivado. Em 1993, numa das minhas viagens a Huambo, tomei a firme decisão de ir visitar o que restava daquele hospital.

Visitei as instalações. Impressionou-me ver o bloco operatório completamente destruído, e todos os outros edifícios encontravam-se completamente vazios. Senti tristeza, mas pude imaginar quantas pessoas terão entrado ali sem esperança de vida e deixaram aquele hospital com uma esperança renovada!

Chegou a hora de iniciarmos a viagem de regresso. A noite caía depressa. Tínhamos feito uns 5 km, quando o motor começou a dar sinais de que alguma coisa não funcionava. Alguns dos meus companheiros começaram a dar alguns sinais de intranquilidade. De repente as luzes dos faróis apagaram-se e o motor deixou de trabalhar. Olhámos uns para os outros como numa interrogação surda: “E agora?”

Olhei para fora e vi alguns agricultores que voltavam do cultivo das suas terras com os seus utensílios, entre os quais grandes catanas. Senti um certo calafrio na espinha. Saí, recorrendo aos meus conhecimentos de mecânico, fui limpando o distribuidor, os bornes da bateria, e orava ao Senhor Deus para nos ajudar. Enquanto isso, os meus colegas estavam dentro da cabina fazendo gestos para me despachar. No clarão da linda África, podia olhar as montanhas e ver silhuetas de pessoas que me olhavam certamente com muita curiosidade.

Finalmente, fiz sinal para que dessem à chave de ignição. O motor começou a trabalhar como novo e os faróis iluminavam o caminho, como nunca antes. Sentimos uma imensa alegria e foi motivo de conversa até chegarmos a Huambo que dista 60 km do Bongo.

A humanidade está também a percorrer a parte mais agitada e difícil do percurso da sua existência; e tem de fazê-lo, de noite, quando reinam as trevas e a confusão! Mil problemas, que surgem nas sombras, podem produzir desastrosos acidentes, seja na vida colectiva dos povos, ou na experiência pessoal.

Assistimos ao cumprimento profético traçado por Isaías há mais de 7 séculos antes de Cristo, quando disse: “Porque eis que as trevas cobriram a terra, e a escuridão os povos.” Isaías 60:2

Há desorientação na vida, tanto social, política e económica. Os governantes acusam-se uns aos outros!

Nos dias 16 e 17 de Agosto de 1987, aconteceu algo estranho no Monte Shasta, Califórnia. Era o som de uma ladainha que aumentava e diminuía sobre os montes. Mais de 5 mil pessoas estendiam os braços em direcção ao sol nascente, de mãos dadas, formando um círculo.

Acontecimentos invulgares não são novidade na Califórnia. Chamaram a este evento a "Convergência Harmónica". Por todo o mundo, naquele domingo, os fiéis da "Nova Era" reuniram-se em 36 locais que consideram sagrados, como o Grand Canyon, as Pirâmides do Egipto, o monte Fuji no Japão. Reuniram-se para dar as boas vindas à Nova Era de paz e amor. 

Os seguidores da Nova Era estudam as antigas profecias dos índios norte-americanos, ligando-as ao culto do sol dos maias, dos astecas e dos antigos egípcios. Concluíram que naquele domingo e segunda-feira, 16 e 17 de Agosto de 1987, um alinhamento especial dos planetas e constelações iria acontecer e produziria energia purificadora no nosso planeta. Esta era para eles a primeira vez em 23.412 anos que os céus se colocariam numa posição tão abençoada.

Emile Canning, líder do grupo Nova Era, tinha-os convidado para que naqueles dias se reunissem. Leio as suas palavras: "144 mil dançarinos do sol para trazerem a Nova Era. Estes dois dias resultarão em paz mundial e na diminuição das catástrofes."

Naqueles dois dias, mais do que os 144 mil dançarinos exigidos, se reuniram nas 32 montanhas sagradas. Mas as suas esperanças para uma Nova Era fracassaram. As guerras não pararam de aumentar. Desde então, e naquela mesma noite, o voo 255 da Northwest caiu em Detroit. Foi considerado o segundo pior desastre aéreo na história dos Estados Unidos.

O fim-de-semana passou também sem o aparecimento em massa de discos voadores como os dirigentes tinham predito. As danças, e o estender as mãos para o sol, tinha um segundo sentido: era dar as mãos aos espíritos. Desta maneira pretendiam comunicar com personalidades famosas já falecidas e que viriam revelar planos através dos médiuns. Mas o que mais esperavam não aconteceu: o Apóstolo João, o discípulo amado, faria ouvir a voz através dum médium chamado Jerry Bowman.

Eu creio que muita desta gente era bem-intencionada. Eu creio que muita desta gente queria acreditar, queria ver, desejava ouvir o apóstolo João. Eu creio que no coração do homem há um desejo profundo: ouvir a voz de Jesus! Por isso Ele deixou esta promessa: "Não se turbe o vosso coração.

4 de novembro de 2014

Pode A Lei de Deus Ser Mudada?

O chifre pequeno emerge como um dos antagonistas do grande conflito, porque ele é um instrumento pelo qual a apostasia tem entrado na igreja cristã. Veremos brevemente que Satanás, através do chifre pequeno, tem tentado cortar o relacionamento entre Deus e os homens. Satanás sabe que se o homem tiver um profundo relacionamento com a Palavra de Deus e estiver bem fortalecido nas verdades bíblica, não será afetado por seus ataques. Ele tem usado o chifre pequeno na tentativa de mudar a Lei de Deus a qual tem a ver com o relacionamento entre o homem e Deus.

1. O que especificamente o chifre pequeno cuidaria em mudar?
Rª: “E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo.” (Daniel 7:25)
Nota: O poder do chifre pequeno pensa que tem grande poder para mudar os tempos e a lei de Deus. O texto não diz que ele vai fazer isto, mas somente pensar que pode fazê-lo. Um dos pontos-chave que percebemos em Daniel é a necessidade de reservarmos tempo para Deus.

2. Quantos mandamentos têm a lei de Deus e o que é tão especial nestes mandamentos? Rª “E esteve ali com o SENHOR quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão, nem bebeu água, e escreveu nas tábuas as palavras da aliança, os dez mandamentos.” Êxodo 34:28.
Leia também: “E deu a Moisés (quando acabou de falar com ele no monte Sinai) as duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus.” Êxodo 31:18
Nota: Podemos ver a presunção do chifre pequeno em tentar mudar a parte da Bíblia que Deus escreveu com o Seu próprio dedo em tábuas de pedra, os quais permanecem até hoje. O restante da Escritura foi escrito pelos profetas com os quais Deus falava. Teria de ser uma mudança sútil, pois tentar atacar a Lei de Deus e mudá-la encontraria prontamente resistência dos cristãos.

OS DEZ MANDAMENTOS

Os dez mandamentos são a transcrição do caráter de Deus. A Lei de Deus é o reflexo d´Ele próprio. A tentativa de mudar a Lei de Deus seria na verdade uma tentativa de mudar Deus.

3. Quais são os três primeiros mandamentos? (Êxodo 20:3-7)
Primeiro: “Não terás outros deuses diante de mim.”(Êxodo 20:3)
Segundo: “Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam. E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos. ” (Êxodo 20:4-6)
Terceiro: “Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão; porque o SENHOR não terá por

3 de novembro de 2014

SINAL PROFÉTICO

APOCALIPSE 13:3 E 4 AFIRMA QUE TODA A TERRA SEGUIRÁ O PODER PAPAL
O Papa Francisco recebeu ONTEM (sexta-feira) em audiência o presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz. Em 25 de novembro o Papa Francisco fará um discurso na sede do Parlamento, em Estrasburgo, França.

29 de outubro de 2014

Pode O Sábado Ser Mudado?

Daniel previu que a igreja, em apostasia, tentaria fazer o impensável, mudar a lei de Deus. Já vimos que os dez mandamentos são a eterna reflexo do caráter de Deus. por essa razão não se pode alterar a lei, sem mudar Deus, porque Deus é imutável !

1.      O que o poder do chifre pequeno tentaria mudar?
Rª: “E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo.” (Daniel 7:25)

2.      Qual dos mandamentos da lei trata algo sobre tempo
Rª: “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou. (Êxodo 20:8-11)
Nota: Somente o 4° mandamento trata de algo sobre tempo. O propósito do Sábado é dar à Deus e Seu povo tempo para estarem mais próximos. O quarto mandamento nos  dá  tempo  para  edificarmos  nosso relacionamento  com  Deus, para a contemplação de Suas bênçãos para nós. Se alguém obedece o quarto mandamento como Deus deseja existirão poucas dúvidas sobre esta pessoa guardar o restante dos mandamentos. Não é surpresa então, que Satanás tem atacado este mandamento. Ele bem sabe que se puder destruir o relacionamento pessoal com Deus, as pessoas vão terminar servindo a Satanás. Não é de admirar que Deus tem lutado contra este poder que cuidaria em mudar os tempos na lei.

O SÉTIMO DIA

3.      Qual dia Deus especificou para separarmos como dia especial no qual Deus e Seu povo edificam um sólido relacionamento junto?
Rª: “Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.” (Êxodo 20:10)
Nota: Deus separou o 7° dia como um tempo especial para conseguir estar próximo ao Seu povo.  Para descobrir qual é o 7° dia, temos somente que dar uma olhada no calendário para ver que o 7° dia é o Sábado e não o domingo.

4. Houve qualquer mudança na qual foi afetado o ciclo semanal?
Nota: Desde o tempo de Jesus, houve somente uma grande mudança que aconteceu no calendário Juliano para o Gregoriano em 1582. O calendário Juliano permitiu um grande salto nos anos. Como resultado, o calendário foi sincronizado com o ano solar, sendo assim, dez dias foram tirados do calendário em outubro de 1582, mas o ciclo semanal não foi mudado. A ordem dos dias da semana permaneceu a mesma. Somente a numeração mudou.
5. Que outras evidências existem que o dia da semana chamado sábado é o mesmo sétimo dia bíblico?
a. Mais de 105 línguas usam o sábado como uma palavra que vem da raiz “Sabbath." Por exemplo: Grego = Sabbaton; Russo = Subbota; Italiano = Sabbato; Espanhol: Sábado;
b. A história dos judeus, que tomou o sábado do Êxodo, e que ainda toma o Sabbath sobre o sábado hoje, indica claramente que este é o sétimo dia.
c. Durante o Êxodo, por 40 anos, Deus pelo milagre do maná revelou qual era o sétimo dia. Existia sempre em quantidade suficiente para cada dia, mas qualquer pessoa que o colhesse para o próximo dia, o maná sempre estragava. Contudo, no sexto dia uma dupla porção de maná caia do céu e as pessoas colhiam o suficiente para dois dias sem que o maná estragasse. Aos sábados, o maná não caia do céu.

6. Que mais evidências bíblicas existem que o sétimo dia é sábado?
a.  Jesus morreu numa sexta feira. O dia em que Ele morreu é chamado na escritura de dia de preparação.” Em Marcos 15:42, nós lemos: “Ao cair da tarde, porquanto era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado

b. O próximo dia foi sábado. Os discípulos descansaram no sétimo dia, em obediência ao mandamento. Veja em Lucas 23:56: “E, voltando elas, prepararam especiarias e unguentos; e no sábado repousaram, conforme o mandamento.”
c. Seguindo ao sábado veio o domingo. Jesus ressuscitou no domingo, o primeiro dia da semana. Veja Marcos:16, 1, 2, 9: “E, PASSADO o sábado, Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo. E, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro, de manhã cedo, ao nascer do sol... E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demónios.”

Nota: A Bíblia indica que o sábado era o dia entre a sexta feira e domingo. Desde que o sábado é o único dia entre eles, a conclusão inescapável é que o sétimo dia bíblico é o sábado.

A MUDANÇA DO SÁBADO

Desde que a Escritura é muito clara sobre o Sábado Bíblico, o sétimo dia da semana, pode muito bem ser perguntado, “Por que a maioria dos cristãos hoje observa o domingo, o primeiro dia da semana?” Em algum tempo, em algum lugar, a mudança ocorreu. Deus diz que Ele nunca muda, e Sua lei nunca muda. Ele perpetuou o sétimo dia em Sua lei sagrada.

7. Quem Daniel declara que pensaria em mudar os tempos e a lei?
Rª: “E, quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis. E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo.” (Daniel 7:24-25)

Nota: A Bíblia previu que o chifre pequeno tentaria mudar os tempos e a lei. O Sábado é o único mandamento na lei que trata com o tempo. Uma tentativa de mudança de tempo tem sido feita do sábado para o domingo.

A ORIGEM DO SÁBADO

8. Quando o sábado foi criado quais foram as 3 coisas que Deus fez?
Rª: “ASSIM os céus, a terra e todo o seu exército foram acabados. E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera.” (Génesis 2:1-3)
Nota: Antes de serem dados os dez mandamentos por Deus, a origem do sábado é claramente identificada no jardim do Éden antes do que aconteceu no Monte Sinai. Deus deu a nós o exemplo por Ele próprio ter descansado. Ele abençoou este dia como nenhum outro dia. Deus não abençoou o ATO de descansar, Ele abençoou um DIA específico. Os motivos da criação do Sábado; que Deus nele descansou, abençoou e o santificou. As pessoas não têm autoridade para mudar o que Deus santificou. As pessoas sentem que não faz diferença que dia deve ser guardado, assim como elas devam então guardar um dia em sete de uma semana. O Sábado é uma lembrança da criação, vindo a nós do jardim do Éden antes que Adão e Eva pecassem. Na cruz Jesus tratou com o pecado. Assim o sábado existiu antes do pecado, não havia em absoluto, maneira alguma pela qual ele pudesse sem alterado pela cruz.

9. Com que palavra Deus inicia o mandamento do sábado?
Rª: “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.” (Êxodo 20:8)
NOTA: Deus escolheu a palavra “lembra-te” para iniciar o mandamento do sábado. A palavra “lembra-te” denota três possibilidades:

I. Você não pode lembrar alguma coisa, se nunca a ouviu antes. Portanto, a origem do sábado ocorreu antes do Sinai, e não no Sinai.

II. A palavra "Lembra-te" é geralmente usada para indicar coisas que são de especial importância. Deus escolheu a palavra para reintroduzir o Sábado no Sinai.

III. A palavra “lembra-te” indica que o homem desprezaria o fluxo da história e Deus viu que este seria o único mandamento que o mundo esqueceria. E então Ele nos fala para lembrar dele, e não esquecer este mandamento. Deus sabia que nunca esqueceríamos os outros mandamentos se nós lembrássemos do mandamento do sábado, porque este nos ajudaria a desenvolver um relacionamento com Deus.

10. O Sábado foi dado aos judeus somente?
Rª: “E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado.” (Marcos 2:27)
Nota: O Sábado existiu muito antes de existir um judeu. Tanto é verdade que eles guardam o Sábado, pois foram o povo escolhido de Deus. O sábado foi feito para toda a raça humana.

A PERPETUIDADE DO SÁBADO

11. A raça humana ainda guardará o Sábado na nova terra?
Rª: “Porque, como os novos céus, e a nova terra, que hei-de fazer, estarão diante da minha face, diz o SENHOR, assim também há-de estar a vossa posteridade e o vosso nome. E será que desde uma lua nova até à outra, e desde um sábado até ao outro, virá toda a carne a adorar perante mim, diz o SENHOR.” (Isaías 66:22, 23)
Nota: Na nova terra recriada por Deus, depois do pecado ser removido, as pessoas ainda vão estar guardando o santo e sagrado sábado de Deus. Que prazer e que alegria será para o povo entrar no Sábado com os remanescentes de Deus na nova terra onde poderão ficar e conhecer melhor a Deus do que O conhecem aqui.

12. De quem o Sábado é um sinal?
Rª: “E também lhes dei os meus sábados, para que servissem de sinal entre mim e eles; para que soubessem que eu sou o SENHOR que os santifica.” (Ezequiel 20:12)
Nota: O Sábado é um grande sinal de santificação. A santificação descreve o processo pelo qual Deus vive Sua vida no cristão, transformando o cristão conforme a Sua divina imagem e que ele está reservando tempo para construir uma sólida relação com Deus.

13. Do que mais o Sábado é um sinal?
Rª: “E santificai os meus sábados, e servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR vosso Deus.” (Ezequiel 20:20)
Nota: Que clareza a Bíblia dá ao significado do Sábado. Ele é um sinal especial no qual o povo conhece Deus. É um sinal que o povo tem um relacionamento com Deus. Para o cristão, se tornou um dia de prazer e alegria no Senhor. A Bíblias não requer uma guarda moral do sábado, mas reservá-lo para construir um relacionamento com Deus. Os cristãos ficam animados no Sábado, porque ele é uma bênção em meio aos problemas do mundo. O Sábado é muito importante nestes últimos dias e Daniel nos adverte contra o poder que cuidaria em mudar o dia que Deus nos reserva para um relacionamento com Ele. Se existiu sempre um tempo na história da terra quando o povo precisará do sábado, este tempo é hoje. Utilizamos este tempo especial para construir uma sólida relação com Jesus, para que possamos estar preparados para as terríveis cenas da história da terra tão breve aconteçam.

MINHA DECISÃO: Senhor Deus, eu quero ter um relacionamento especial contigo, guardando e obedecendo ao Vosso quarto mandamento o Sábado.

José Carlos Costa, pastor

13 de outubro de 2014

Encerramento do Ministério de Cristo no Santuário Celestial

A pregação de um tempo definido para o juízo, na proclamação da primeira mensagem, foi ordenada por Deus. O cômputo dos períodos proféticos nos quais se baseava aquela mensagem, localizando o final dos 2.300 dias no outono de 1844, paira acima de qualquer contestação. — O Grande Conflito, 457.
“Eu continuei olhando”, diz o profeta Daniel, “até que foram postos uns tronos, e um Ancião de dias Se assentou: o Seu vestido era branco como a neve, e o cabelo de Sua cabeça como a limpa lã; o Seu trono chamas de fogo, e as rodas dele fogo ardente. Um rio de fogo manava e saía de diante dEle; milhares de milhares O serviam, e milhões de milhões estavam diante d´Ele: assentou-se o juízo, e abriram-se os livros.” Daniel 7:9, 10.
Assim foi apresentado à visão do profeta o grande e solene dia em que o caráter e vida dos homens passariam em revista perante o Juiz de toda a Terra, e cada homem seria recompensado “segundo as suas obras”. O Ancião de dias é Deus, o Pai. Diz o salmista: “Antes que os montes nascessem, ou que Tu formasses a Terra e o mundo, sim, de eternidade a eternidade, Tu és Deus.” Salmos 90:2. É Ele, fonte de todo ser e de toda lei, que deve presidir ao juízo. E santos anjos, como ministros e testemunhas, em número de “milhares de milhares, e milhões de milhões”, assistem a esse grande tribunal. {CS 109.3}
“E, eis que vinha nas nuvens do céu Um como o Filho do homem: e dirigiu-Se ao Ancião de dias, e O fizeram chegar até Ele. E foi-Lhe dado o domínio e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas O servissem: O Seu domínio é um domínio eterno, que não passará.” Daniel 7:13, 14. A vinda de Cristo aqui descrita não é a Sua segunda vinda à Terra. Ele vem ao Ancião de dias, no Céu, para receber o domínio, a honra, e o reino, os quais Lhe serão dados no final de Sua obra de mediador. É esta vinda, e não o Seu segundo advento à Terra, que foi predita na profecia como devendo ocorrer ao terminarem os 2.300 dias, em 1844. Assistido por anjos celestiais, nosso grande Sumo Sacerdote entra no lugar santíssimo, e ali comparece à presença de Deus a fim de Se entregar aos últimos atos de Seu ministério em prol do homem, a saber: realizar a obra do juízo de investigação e fazer expiação por todos os que se verificarem com direito aos benefícios da mesma.{CS 110.1}
Que únicos casos são considerados?
No cerimonial típico, somente os que tinham vindo perante Deus com confissão e arrependimento, e cujos pecados, por meio do sangue da oferta para o pecado, eram transferidos para o santuário, é que tinham parte na cerimónia do dia da expiação. Assim, no grande dia da expiação final e do juízo de investigação, os únicos casos a serem considerados são os do povo professo de Deus. O julgamento dos ímpios constitui obra distinta e separada, e ocorre em ocasião posterior. “É tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho?” 1 Pedro 4:17.{CS 110.2}
Os livros de registro no Céu, nos quais estão relatados os nomes e ações dos homens, devem determinar a decisão do juízo. Diz o profeta Daniel: “Assentou-se o juízo, e abriram-se os livros.” O escritor do Apocalipse, descrevendo a mesma cena, acrescenta: “Abriu-se outro livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.” Apocalipse 20:12.{CS 110.3}
O livro da vida contém os nomes de todos os que já entraram para o serviço de Deus. Jesus ordenou a Seus discípulos: “Alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos Céus.” Lucas 10:20. Paulo fala de seus fiéis cooperadores, “cujos nomes estão no livro da vida”. Filipenses 4:3. Daniel, olhando através dos séculos para um “tempo de angústia, qual nunca houve”, declara que se livrará o povo de Deus, “todo aquele que se achar escrito no livro.” E João, no Apocalipse, diz que apenas entrarão na cidade de Deus aqueles cujos nomes “estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.” Daniel 12:1; Apocalipse 21:27.
“Há um memorial escrito diante” de Deus, no qual estão registradas as boas ações dos “que temem ao Senhor, e para os que se lembram do Seu nome.” Malaquias 3:16. Suas palavras de fé, seus atos de amor, acham-se registrados no Céu. Neemias a isto se refere quando diz: “Deus meu, lembra-Te de mim; e não risques as beneficências que eu fiz à casa de meu Deus.” Neemias 13:14. No livro memorial de Deus toda ação de justiça se acha imortalizada. Ali, toda tentação resistida, todo mal vencido, toda palavra de terna compaixão que se proferir, acham-se fielmente historiados. E todo ato de sacrifício, todo sofrimento e tristeza, suportado por amor a Cristo, encontra-se registrado. Diz o salmista: “Tu contaste as minhas vagueações: põe as minhas lágrimas no Teu odre: não estão elas no Teu livro?” Salmos 56:8.{CS 111.1}
Há também um relatório dos pecados dos homens. “Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom quer seja mau.” “De toda a palavra ociosa que os homens disserem hão-de dar conta no dia do juízo.” Disse o Salvador: “por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado.” Eclesiastes 12:14; Mateus 12:36, 37. Os propósitos e intuitos secretos aparecem no infalível registro; pois Deus “trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações.” 1 Coríntios 4:5. “Eis que está escrito diante de Mim: ... as vossas iniquidades, e juntamente as iniquidades de vossos pais, diz o Senhor.” Isaías 65:6, 7.
 A obra de cada homem passa em revista perante Deus, e é registrada pela sua fidelidade ou infidelidade. Ao lado de cada nome, nos livros do Céu, estão escritos, com terrível exatidão, toda má palavra, todo ato egoísta, todo dever não cumprido, e todo pecado secreto, juntamente com toda artificiosa hipocrisia. Advertências ou admoestações enviadas pelo Céu, e que foram negligenciadas, momentos desperdiçados, oportunidades não aproveitadas, influência exercida para o bem ou para o mal, juntamente com seus resultados de vasto alcance, tudo é historiado pelo anjo relator. {CS 111.3}
A lei de Deus é a norma
A lei de Deus é a norma pela qual o caráter e vida dos homens serão aferidos no juízo. Diz o sábio: “Teme a Deus, e guarda os Seus mandamentos porque este é o dever de todo o homem. Porque Deus
há de trazer a juízo toda a obra.” Eclesiastes 12:13, 14. O apóstolo Tiago admoesta a Seus irmãos: “Assim falai, e assim procedei, como devendo ser julgados pela lei da liberdade.” Tiago 2:12.
Os que no juízo forem “havidos por dignos”, terão parte na ressurreição dos justos. Disse Jesus: “Os que forem havidos por dignos de alcançar o mundo vindouro, e a ressurreição dos mortos, ... são iguais aos anjos, e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição.” Lucas 20:35, 36. E novamente Ele declara que “os que fizerem o bem” sairão “para a ressurreição da vida”. João 5:29. Os justos mortos não ressuscitarão senão depois do juízo, no qual são havidos por dignos da “ressurreição da vida”. Consequentemente não estarão presentes em pessoa no tribunal em que seus registros são examinados e decidido seu caso.{CS 112.2}
Jesus, o advogado
Jesus aparecerá como seu Advogado, a fim de pleitear em favor deles perante Deus. “Se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo.” 1 João 2:1. “Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo Céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus.” “Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por Ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.” Hebreus 9:24; 7:25.
Ao abrirem-se os livros de registro no juízo, é passada em revista perante Deus a vida de todos os que creram em Jesus. Começando pelos que primeiro viveram na Terra, nosso Advogado apresenta os casos de cada geração sucessiva, finalizando com os vivos. Todo nome é mencionado, cada caso minuciosamente investigado. Aceitam-se nomes, e rejeitam-se nomes. Quando alguém tem pecados que permaneçam nos livros de registro, para os quais não houve arrependimento nem perdão, seu nome será omitido do livro da vida, e o relato de suas boas ações apagado do livro memorial de Deus. O Senhor declarou a Moisés: “Aquele que pecar contra Mim, a este riscarei Eu do Meu livro.” Êxodo 32:33. E diz o profeta Ezequiel: “Desviando-se o justo da sua justiça, e cometendo a iniquidade, ... de todas as suas justiças que tiver feito não se fará memória.” Ezequiel 18:24.
Todos os que verdadeiramente se tenham arrependido do pecado e que pela fé hajam reclamado o sangue de Cristo, como seu sacrifício expiatório, tiveram o perdão aposto ao seu nome, nos livros do

10 de outubro de 2014

A REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO


Revelação de Jesus Cristo, que Deus Lhe deu para mostrar aos Seus servos as coisas que em breve devem acontecer. Apocalipse 1:1

O livro do Apocalipse é destinado a encorajar os cristãos de todas as épocas. Quando foi escrito, a igreja estava entrando em sua terceira geração. João era o último dos apóstolos. A igreja estava perseguida e ensanguentada pelos caprichosos imperadores romanos.

Encontrava-se estremecida por heresias que ameaçavam a integridade e pureza de sua mensagem. Precisava de uma nova visão de Jesus. O Apocalipse, ou “Revelação”, abre as cortinas do santuário celestial aos aturdidos cristãos para garantir que Ele não os havia abandonado. Ainda dirigia seu destino.

O Apocalipse fala, em símbolos, de animais misteriosos, dragão, chifres, ventos, trombetas, selos, águia, cavalos, gafanhotos, escorpiões. O número sete aparece muitas vezes: sete castiçais, sete selos, sete trombetas, sete pragas, etc. É um livro de contrastes. Fala da igreja de Cristo e da sinagoga de Satanás. Fala do fruto da árvore da vida e do vinho da ira de Deus. Do mar de vidro e do lago de fogo. Dos selados triunfantes e da multidão dos perdidos. Do selo de Deus e da marca da besta. Fala da ceia das bodas do Cordeiro e da ceia das aves dos céus.

O livro foi escrito numa época de contrastes para os contrastes de nosso tempo. Contrastes religiosos, sociais e morais. Jesus Cristo é o Revelador do Apocalipse e também o seu grande tema. O perfil da igreja é visto no fundo do quadro. João utiliza números exatos nas referências ao Senhor. Ele usa sete vezes o termo Cristo. O termo Jesus, coincidentemente, é citado o dobro de vezes. As menções cristológicas do livro ressaltam a pessoa de Jesus Cristo em três aspectos distintos: (1) Jesus como o Cordeiro, o Salvador, o antítipo dos holocaustos do Antigo Testamento; (2) Sua assistência constante à igreja ao longo do tempo; e (3) Cristo como vencedor, o vitorioso Rei vindouro. Assim, propositadamente, A Revelação de Jesus Cristo ressalta os três aspectos de Sua obra em favor do homem: o Salvador; o Mantenedor, a mão que ampara a igreja; e Cristo como o Vencedor final.

Você está desencantado com a igreja, preocupado com seu destino final? Não fique. Cristo está em meio aos castiçais. Ele é a Rocha na qual a igreja se ergue. Homens falham, mas Sua igreja permanecerá. Porque Ele não falha.

Fonte: Meditação Diária 2014 - CPB

3 de outubro de 2014

Deus e a Hostilidade Humana.

Nos capítulos 10 e 11de Daniel nos conduz outra vez a uma sequência para a sucessão de nações pela última vez. A cada sucessão profética são revelados maiores detalhes, podemos esperar descobrir novas e excitantes informações sobre o tempo do fim em Daniel 11.

PROBLEMAS EM DANIEL 10

Este estudo rapidamente nos mostrará que o contexto de Daniel 10 está no contexto de Daniel 11. Daniel 10 revela o grande conflito acontecendo nos eventos da história do mundo.

1.      Que fez Daniel por três semanas?
Rª: “NO terceiro ano de Ciro, rei da Pérsia, foi revelada uma palavra a Daniel, cujo nome era Beltessazar; a palavra era verdadeira e envolvia grande conflito; e ele entendeu esta palavra, e tinha entendimento da visão. Naqueles dias eu, Daniel, estive triste por três semanas. Alimento desejável não comi, nem carne nem vinho entraram na minha boca, nem me ungi com unguento, até que se cumpriram as três semanas. (Daniel 10:1-3)

2.      Quem apareceu a Daniel no final das três semanas?
Rª: “E no dia vinte e quatro do primeiro mês eu estava à borda do grande rio Hidequel; E levantei os meus olhos, e olhei, e eis um homem vestido de linho, e os seus lombos cingidos com ouro fino de Ufaz; E o seu corpo era como berilo, e o seu rosto parecia um relâmpago, e os seus olhos como tochas de fogo, e os seus braços e os seus pés brilhavam como bronze polido; e a voz das suas palavras era como a voz de uma multidão. E só eu, Daniel, tive aquela visão. Os homens que estavam comigo não a viram; contudo caiu sobre eles um grande temor, e fugiram, escondendo-se. Fiquei, pois, eu só, a contemplar esta grande visão, e não ficou força em mim; transmudou-se o meu semblante em corrupção, e não tive força alguma. Contudo ouvi a voz das suas palavras; e, ouvindo o som das suas palavras, eu caí sobre o meu rosto num profundo sono, com o meu rosto em terra. E eis que certa mão me tocou, e fez com que me movesse sobre os meus joelhos e sobre as palmas das minhas mãos.” (Daniel 10:4-10)
 Nota: Uma comparação do homem desta visão é aquela que está em Apocalipse 1, mostra que esta pessoa que apareceu a Daniel não é nenhum outro senão o Próprio Jesus.

3.      Por que Jesus não veio ajudar Daniel logo que ele começou a orar?
Rª: “E me disse: Daniel, homem muito amado, entende as palavras que te vou dizer, e levanta-te sobre os teus pés, porque a ti sou enviado. E, falando ele comigo esta palavra, levantei-me tremendo.

28 de setembro de 2014

Os Estados Unidos na Profecia.

Tudo se pode dizer sobre os Estados Unidos e nem tudo será certo assim, como nem tudo será errado. Será certo que é um país bom? Será certo que é um país com sede de guerra? Muitas outras questões poderiam ser colocadas. No entanto o que parece óbvio é que um país com um sentido religioso muito forte (bom) e simultaneamente um sentido guerreiro insaciável (mau).
Em 1989 vimos, com assombro os Estados Unidos e o Vaticano fazerem uma "Santa Aliança" para destruir o poder comunista. Em consequência disso, o terceiro competidor (comunismo) foi praticamente eliminado, ficando assim estas duas "superpotências".
Qual das duas conseguirá impor a Nova Ordem Mundial? O que a Bíblia diz a esse respeito?

 "E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada" (Ap 13.11-12)

Essa passagem nos assegura que a primeira besta, cuja ferida mortal foi sarada, será adorada pelos habitantes do mundo inteiro, o que nos permite concluir que será o papado que finalmente governará
na Nova Ordem Mundial.  Como esse poder será conquistado? A profecia diz que isso não será feito
solitariamente; existe outra nação igualmente poderosa que a apóia e sustenta. Quem a besta representa? Para essa identificação, faremos uma relação das suas principais características:

É um reino: Assim como a besta de sete cabeças e dez chifres, essa besta deve representar um reino.

Surgiu em uma região distante da Europa: Essa besta não surgiu do mar como as outras, o que é um claro indício de que não é uma nação europeia.

Surgiu de forma pacífica: Ao falar do surgimento da besta, a Bíblia não menciona mares tormentosos ou ventos tempestuosos como símbolos das conquistas. Pelo contrário, tanto a sua aparência como o modo com que se levantou difere grandemente das bestas que já estudamos. Ela apresenta-se com características tomadas de um cordeiro, animal que se destaca pela sua mansidão e humildade. Deduzimos, portanto, que diferentemente das demais, essa nação não surgiu como resultado de revoluções, guerras ou conquistas.

Surgiu numa região praticamente despovoada: Essa besta não surgiu do mar, mas da terra. Se levarmos em consideração que o mar representa "povos, multidões, nações, e línguas que a terra é um local onde há poucas águas, podemos concluir que esse reino foi erguido numa região que, até então, se encontrava despovoado.

O território onde essa nação se levantou serviu de refúgio aos perseguidos da Idade Média: O capítulo 12 do Apocalipse apresenta a perseguição que os filhos fiéis de Deus tiveram de suportar durante os obscuros anos da Idade Média, com as seguintes palavras: "E, quando o dragão viu que fora lançado na terra, perseguiu a mulher que dera à luz o filho homem. E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente. E a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para que pela corrente a fizesse arrebatar"
Aqui, o dragão representa Satanás atuando através de Roma; a mulher representa a igreja fiel; tempo, e tempos, e metade de um tempo é o mesmo que os 1260 anos da supremacia papal; e a água simboliza a multidão dos povos que se levantaram para a perseguir. Por outras palavras, essa

24 de setembro de 2014

O SIGNIFICADO DA NOVA JERUSALÉM

"Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo. Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram. E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras. Disse-me ainda: Tudo está feito. Eu sou o Alfa e o Ómega, o Princípio e o Fim. Eu, a quem tem sede, darei de graça da fonte da água da vida. O vencedor herdará estas coisas, e eu lhe serei Deus, e ele me será filho. Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte" (Apoc. 21:1-8).

Esta visão de João continua a série de visões ("Vi") que começaram com a do segundo advento em Apocalipse 19:11. Alguns inclusive consideram Apocalipse 21:1-8 como "a parte mais importante de seu livro".

Apocalipse 20 e 21 estão unidos por muitos elos. Ambos falam de "céu e terra" (20:11; 21:1), do "mar" (20:13; 21:1), do "livro da vida" (20:12; 21:17), do "trono" de Deus (20:11; 21:3), da "segunda morte" (20:14; 21:8) e do "lago de fogo" (20:15; 21:8). Estas conexões confirmam que a visão da Nova Jerusalém é a culminação da longa cadeia de visões que aparecem em Apocalipse 19:11 a 21:8. Em outras palavras, a visão de "um novo céu e uma terra nova" (21:1). Segue à segunda vinda de Cristo (19:11-16) e ao milénio.

A descida da presença constante de Deus sobre a terra renovada é o propósito do plano de Deus e dos seus juízos sobre a humanidade pecadora. Por conseguinte, a visão de Deus morando com os homens em Apocalipse 21:1-8 forma o ponto culminante de todas as visões anteriores de João, e a consumação da esperança dos mártires. A inspiração do Espírito Santo, os dois últimos capítulos de seu livro [o de João] formam o cântico mais sublime.

Agora João recebe visões repetidas da Nova Jerusalém (Apoc. 21:1-8, 10-27; 22:1-6), que revelam progressivamente o esplendor da cidade de Deus. O fato de que João volta a ouvir a voz de Deus desde trono ordenando que escrevesse palavras que são "fiéis e verdadeiras" (21:5) é significativo. Desta maneira Deus autentica a veracidade do que João viu. As palavras de Deus estão formuladas nas promessas do Antigo Testamento que eram familiares ao povo de Israel. João usa estas alusões para enfatizar a continuidade do pacto de Deus. Destaca o seu compromisso repetindo sete vezes que Deus e o Cordeiro estão unidos inseparavelmente com a Nova Jerusalém (21:9, 14, 22, 23, 27; 22:1, 3). Dessa maneira, João transmite que as suas visões da Nova Jerusalém são em essência diferentes da esperança nacional judaica do seu tempo. A sua esperança futura se centra em Cristo Jesus e no seu povo universal.

Ao adoptar a linguagem gráfica de Isaías e Ezequiel, João descreve a realidade indescritível do céu... o quadro mais detalhado que alguma vez se deu na Escritura da realidade incomparável que Deus preparou para seus filhos.

O Significado Religioso de Jerusalém no Antigo Testamento
Os nomes de Jerusalém e o monte Sião são usados em forma sinónima no Antigo Testamento (ver Miq. 3:12; 4:8; Isa. 10:12). Jerusalém devia a santidade ao traslado que fez David da arca de Jeová, o símbolo do trono de Deus ao monte Sião (2 Sam. 6; Sal. 132:13-16). Sião funcionou como o centro da inspiração, salvação e adoração divinas (vejam-se os salmos 46, 48, 76). O Salmo 46 não glorifica a Jerusalém em si, excepto como o lugar onde Deus mora:
"Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações... Há um rio, cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo. Deus está no meio dela; jamais será abalada; Deus a ajudará desde antemanhã" (Sal. 46:1, 4, 5).

O Salmo 46 termina com uma perspectiva escatológica da majestade de Deus:
"Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus; sou exaltado entre as nações, sou exaltado na terra" (Sal. 46:10).

Espraiando-se sobre esta esperança paradisíaca, o salmista descreve a Jerusalém em termos ideais: "Há um rio, cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo" (Sal. 46:4). Como pôde o salmista dizer que Jerusalém tinha um "rio" quando não possui nenhum arroio, excepto um pequeno manancial perto de Giom? (ver 1 Reis 1:33, 38). Sua visão percebeu o tempo de salvação messiânico.

Vários profetas também descreveram Jerusalém escatológica como possuindo uma ligação com o marco do paraíso restaurado (ver Isa. 33:21; 35:6, 7; Joel 3:18; Ezeq. 47:1-12; Zac. 14:8). Dessa maneira, a cidade histórica de David chegou a ser na "teologia de Sião" de Jerusalém um símbolo da esperança escatológica, um tipo profético do reino messiânico. Dois profetas fizeram de Jerusalém a parte central do seu panorama futuro e portanto merecem a nossa atenção.

Ezequiel mostrou que Deus não estava atado incondicionalmente a Jerusalém, mas que a julgaria por sua apostasia religiosa, moral e social (Ezeq. 8-11). Deus abandonaria o templo e voltaria só para um Israel renovado moralmente (36:24-28; 37:26, 27), promessa que se amplia na descrição do novo templo em Ezequiel 40 a 48. Esse templo da visão de Ezequiel é de origem divina. É uma realidade celestial criada pelo próprio Jeová e transplantada para permanecer na terra. Virá à terra só quando o Israel de Deus seja purificado e quando o Messias tenha vindo a Israel (37:24, 25). A característica do novo templo será um rio doador de vida fluindo debaixo do templo (47:1-12). Esta característica forma um elo com o jardim do Éden (ver Gén. 2:8-14).

Isaías viu, na sua perspectiva profética, como os gentios irão à Nova Jerusalém com a confissão religiosa: "Só contigo está Deus, e não há outro que seja Deus" (Isa. 45:14; cf. 1 Cor. 14:25). Tudo estará unido por sua fé messiânica antes que por laços étnicos ou políticos. Isaías emprega os símbolos das pedras preciosas e jóias resplandecentes para descrever a beleza de seus muros e portas (Isa. 54:12), desenho que evoca a volta da opulência paradisíaca (ver Ezeq. 28:11-15; Isa. 51:3). Embora isto assinale uma qualidade transcendente da Nova Jerusalém, não há indicação em Isaías de que esta cidade tenha uma origem extraterrestre. A sua glória sobrenatural emana da presença de Deus. A essência de seu atractivo único não é tanto a sua beleza externa como a promessa de que Jeová voltará e de novo estará unido ao seu povo (Isa. 60:1, 2, 19; 62:11).

Portanto, a cidade recebe um nome novo (Isa. 62:2). Já não necessitará mais a luz do sol ou a da lua, porque "o Senhor será a tua luz perpétua, e o teu Deus, a tua glória" (60:19; cf. Apoc. 21:23; 22:5). Isaías mescla seu conceito da Sião do tempo do fim com seu motivo de uma nova criação usando as cores realistas de um paraíso terrestre (Isa. 65:17-25). Embora tenha anunciado mais explicitamente que nenhum outro profeta a criação de "novos céus e terra nova" (v. 17), esta descrição poética da Jerusalém renovada permanece em continuidade com o contexto histórico (v. 20). Permanece como uma realidade terrestre embora transformada. Sua bênção mais rica não será a longevidade ou a prosperidade, a não ser a presença de Jeová para responder suas orações (v. 24). Mas também estará presente o Messias, porque terá chegado o jubileu messiânico (61:1-3, 10; cf. Luc. 4:17-21).

Por esta análise breve do panorama profético de Jerusalém que temos nos salmos, no Isaías e no Ezequiel, sabemos que a cidade de Jerusalém desempenha o papel de tipo de uma Jerusalém futura e mais gloriosa. No Apocalipse de João vemos como se cumprirá esta promessa, muito além das expectativas dos profetas hebreus, na Nova Jerusalém de Apocalipse 21 e 22.
Depois de tudo, a Nova Jerusalém desce de cima, como uma criação nova de Deus, e por conseguinte será completamente diferente da velha Jerusalém.

Esperanças Judaicas Durante o Período Intertestamentário
Muito pouco tempo depois da revoltados macabeus (168-164 a.C.), os "sonhos-visão" do Apocalipse do “profeta” Enoc, escrito por volta dos anos 165-161 a.C., predisseram que com a aparição do Messias e a ressurreição dos justos mortos se construiria uma Nova Jerusalém, "uma casa nova, maior e mais alta que a primeira, e a pôs no lugar da que tinha sido recolhida" (1 Enoc 90:29).(6) Alguns escritos apocalípticos judeus depois de 70 d.C. expressaram a esperança de uma Nova Jerusalém "preparada antes", quando Deus decidiu criar o paraíso (2 Baruc 4:3).7 "Aparecerá a esposa como uma cidade e se verá a terra que está actualmente oculta... Com efeito, se manifestará meu Filho o Messias com os que estão com ele, e encherá de gozo os (justos) que sobrevivam durante quatrocentos anos" (4 Esdras 7:26-28).(8)

Aparentemente, alguns conciliábulos de judeus piedosos contavam com que Deus tinha "preparado e edificado" (4 Esdras 13:36) uma Sião ou Nova Jerusalém no céu que desceria à terra com o amanhecer do novo mundo. O autor do livro Apocalipse Eslavónico de Enoc (2 Enoc 55:2), também afirmou que a Nova Jerusalém estava situada no céu.

A literatura rabínica não continuou com estas expectativas judaicas, excepto na época posterior dos Midrash. Os rabinos em general acreditavam que imediatamente depois do juízo dos ímpios, Deus ou o Messias edificariam uma Nova Jerusalém sobre a terra.

As portas e as muralhas da Nova Jerusalém seriam construídas com safiras e com pedras preciosas e as suas ruas com puro mármore branco (Tobias 13:16, 17). A cidade seria tão grande, que as suas grandes muralhas se estenderia tão longe como Jope ou Damasco para albergar a "a raça celestial dos judeus bem-aventurados" no futuro (Oráculos sibilinos 5:250-252).(12) Deus viveria na cidade que levaria o nome de Deus. A característica central desta Jerusalém reconstruída seria o novo templo. Para o pensamento judeu, era completamente patente que a Nova Jerusalém não careceria de templo. A declaração do vidente cristão, 'e não vi nela templo' (Apoc. 21:22) teria sido inconcebível na velha sinagoga.

Esta recapitulação das diversas esperanças no judaísmo tardio indica que a esperança apocalíptica de João em uma Nova Jerusalém sem um templo é uma esperança distintivamente cristã, que se centraliza na presença de Cristo.

A Teologia de Paulo de uma Jerusalém Celestial
Paulo continuou o ensino de Cristo, de que Jerusalém e seu templo já não eram o lugar onde Deus habitava (ver Mat. 23:38; Gál. 4:25; também Heb. 12:22). Paulo escreveu que a igreja apostólica

5 de setembro de 2014

Podemos Crer em Profecias?

Este tem sido um dos questionamentos entre estudiosos da situação mundial e dos que comentam os últimos acontecimentos: podemos acreditar em profecias?

Várias pesquisas organizadas por institutos sérios, como a fundação Gallup, têm mostrado que o número de pessoas propensas a acreditar em adivinhações, previsões astrológicas e coisas do género oscilam entre 50 e 70% da população entrevistada. Mas, será que todo tipo de previsão ou profecia merece nossa atenção? Será que alguma merece?

Para nos ajudar com este assunto posto abaixo uma série de 3 vídeos do doutor em arqueologia bíblica, Dr. Rodrigo Silva. Ele é apresentador de um programa sobre arqueologia bíblica e autor de livros. Se quiser conferir mais materiais dele acesse: www.novotempo.com/evidências

Espero que seja de grande ajuda!

Parte  1 de 3



25 de agosto de 2014

Jesus Cristo no Livro de Daniel


Estudar o livro de Daniel tem sido excitante e foca a nossa atenção para o tempo do fim. Para sobreviver aos problemáticos últimos dias, o povo de Deus deve ter vibrante relacionamento com Jesus e deve se sentir dependente do que Jesus lhes proveu na cruz.  Daniel também nos dá uma das mais claras previsões da cruz do que qualquer profeta do Antigo Testamento.


1.      Que profecia Daniel deu sobre o Messias e o que aconteceu a Ele nesta profecia?
 Rª: “Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos.
E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há-de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações.
E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.” (Daniel 9:25-27)
Nota: Daniel previu a vinda de Jesus e o fim do sistema de sacrifícios pela morte de Jesus na cruz. A profecia aparece no meio do livro de Daniel e indica a centralidade da cruz de Cristo.

2.      Quão central foi a cruz para os escritores do Novo Testamento?
Rª: “Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo.” (Gálatas 6:14)
Nota 1: A cruz foi o centro do pensamento dos escritores do Novo Testamento. Nos tempos bíblicos a cruz era o meio usado para punir os criminosos de morte. Por que glorificar a cruz? Porque a cruz foi a maneira escolhida por Deus para dar a redenção a humanidade perdida. Hoje, a cruz é um objeto venerado em muitas partes do mundo. Muitas vezes esquecemos seu lado feio, mas a cruz ainda deve ser o centro de nosso pensamento.

Nota 2: O inimigo sabe quão importante é a cruz para a fé cristã; portanto, ele nunca atacaria a cruz abertamente. Ele trabalha incansavelmente na introdução de teorias e doutrinas que se aceitas anulariam a suficiência do sacrifício de Jesus na cruz e gostaria que pensássemos que não podemos ir ao céu parecendo estar separados de Jesus. Enquanto isso, a mensagem de Deus para os últimos dias, restaura a verdade de que ela confirma a cruz de Jesus, mostrando que o homem não pode ser salvo por si mesmo, mas precisa de Jesus. No sistema de Satanás, o foco é a exaltação própria e a santificação pelas obras do homem. No sistema de Deus, o foco é Cristocêntrico e salvação pela graça, e a santificação pela graça como um presente de Deus.

3. Qual destas doutrinas confirma a cruz de Jesus: A Teoria da Evolução ou da Criação?
Rª: A teoria da evolução ensina que toda a vida começou com um organismo unicelular, se desenvolveu para duas células, quatro células, etc., e evoluiu em milhões de anos até que os seres humanos vieram a existir. Isto é um princípio da progressão da humanidade separada de Deus. Se as pessoas evoluíram naturalmente, não precisam da cruz de Jesus, então essas pessoas podem se deixar levar por si mesmas e resolver seus próprios problemas.

Nota: A teoria da criação ensina que surgimos da mão do Criador perfeito, nos humilhando e desesperadamente precisando da cruz e do relacionamento com Jesus para afastar-nos do pecado e restaurar-nos de um estado perdido. As pessoas precisam de Jesus, isto é salvação pela graça. Ensina que fomos criados de uma nobre herança a imagem de Deus e que nosso futuro está nas mãos de um amável Salvador e que podemos ter uma vida correta agora.

4. Qual destas doutrinas confirma a cruz de Jesus: uma vida independente de Deus ou uma vida somente pelo relacionamento com Jesus?
Rª: A vida independente de Deus coloca o homem em pecaminosa rebelião negando a existência de Deus, Sua soberania e Seu poder. Ao negar que Deus existe, que nos criou, e que nossos desejos estão acima de tudo, criamos uma lei para nós, nos tornamos nosso próprio “deus” e juiz. O inimigo está feliz por ignorarmos Deus, Seu clamor e poder para mudar nossa vida que está pronto para nos ser dado livre e generosamente. Ignorando isso, nos tornamos escravizados pelas paixões do mundo, resultando em nossa destruição (I João 2:15-17).

Nota: A vida pelo relacionamento com Jesus, reconhece Deus, como nosso Criador, Mantenedor, Juiz e Salvador, resultará a nós um propósito total de vida fora de nosso imediatismo próprio e confirmará a cruz de Jesus. Reconhecendo nossa vida somente em Jesus, ela terá um verdadeiro significado, propósito e felicidade para a vida aqui e no céu por toda a eternidade.

5. Qual destas doutrinas confirma a cruz de Jesus: uma lei escrita e abandonada ou uma lei eterna que reflete o caráter de Deus?
Rª: Uma lei escrita e abandonada. O inimigo quer que acreditemos, que os Dez Mandamentos foram abolidos, que não mais precisamos guardá-los, desta forma, não existiria pecado, não haveria razão para Jesus morrer e nos salvar do pecado. A Bíblia diz: “pecado é a transgressão da lei” (1 João 3:4). Esta doutrina destrói a necessidade do sacrifício de Jesus na cruz.

Nota: Uma lei eterna que reflete o caráter de Deus, mostra que se não houvesse lei, não existiria  pecado e nem pecadores. Alguém que segue a lei não pode se salvar porque não tem poder suficiente para guardar a lei, por isso precisa do poder de Jesus. A doutrina que confirma a lei de Deus enfatiza salvação e santificação pela graça, enquanto a doutrina que elimina a lei faz pessoas responsáveis por si próprias e despreza a necessidade de Deus, Sua graça e da cruz.

6. Qual destas doutrinas confirma a cruz: guardar o sétimo dia – o sábado ou substituí-lo por qualquer outro dia?
Rª: O sábado, o 7° dia é o memorial de Deus e de Sua criação, redenção e grande dom para a humanidade: um tempo reservado para ter com Ele um especial relacionamento. Bilhões de dólares são gastos para ganhar tempos preciosos, e Deus nos dá ele de graça. Somos tão importantes para Deus que Ele prepara um tempo particular a cada semana em Sua escala só para entrarmos diretamente em um relacionamento especial com Ele. Guardando o 7° dia, reconhecemos Jesus como Criador, O reconhecemos como nossa Autoridade, como Doador da Lei e como nosso Redentor.

Nota 1: Substituindo o sábado por outro dia da semana, estaríamos negando a Sua obra de Criador, a Sua

17 de agosto de 2014

Lealdade a Deus no Grande Conflito

Existe um grande conflito envolvendo o povo de Deus no tempo do fim. Enquanto Daniel não dá maiores detalhes sobre este conflito, o livro de Apocalipse dá. Examinaremos a seguir como ocorrerá este conflito descrito no livro de Apocalipse.

OS CONFLITOS NO LIVRO DE DANIEL

1.      Quais os conflitos encontrados no livro de Daniel?
Rª 1: “E o arauto apregoava em alta voz: Ordena-se a vós, ó povos, nações e línguas: quando ouvirdes o som da buzina, da flauta, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles, e de toda a espécie de música, prostrar-vos-eis, e adorareis a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor tem levantado. E qualquer que não se prostrar e não a adorar, será na mesma hora lançado dentro da fornalha de fogo ardente.” Daniel 3:4-6
Rª 2: “Todos os presidentes do reino, os capitães e príncipes, conselheiros e governadores, concordaram em promulgar um edito real e confirmar a proibição que qualquer que, por espaço de trinta dias, fizer uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem, e não a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões.” Daniel 6:7

Nota: Em Daniel 3, vemos uma tentativa de forçar o povo a falsa adoração e desobediência ao mandamento de Deus que proíbe se prostrar para imagens, enquanto Daniel 6, havia uma ordem que proibia a adoração genuína. A Daniel não foi permitido nem orar ao seu Deus. Na crise que virá ao povo de Deus no tempo do fim, primeiro as autoridades tentarão induzir o povo de Deus a fazer falsa adoração, quando isto falhar, estas proibirão a verdadeira adoração a Deus. Os conflitos no livro de Daniel se repetirão no tempo do fim. O livro de Apocalipse contém os detalhes.

A BESTA DO APOCALIPSE 13

2. Descreva a besta em Apocalipse 13.
Rª: “E EU pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfémia. E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os de urso, e a sua boca como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio.” (Apocalipse 13:1-2)
Nota: Apocalipse 13:1-10 primeiramente descreve o sistema papal que operou durante a época escura. As bestas mencionadas aqui são as mesmas bestas do capítulo 7 de Daniel.

3.      O que aconteceu ao papado no fim da época escura?
Rª: “E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta.” (Apocalipse 13:3)
Nota: Em 1798, Berthier, o general francês de Napoleão, levou o papa prisioneiro, infligindo assim, uma ferida mortal na besta. Depois, o papado renasceu e o mundo inteiro o seguiria. O Apocalipse dá detalhes sobre isso, entretanto, afirma que este poder não ficaria sozinho e que outro poder se uniria com ele, forçando a adoração a primeira besta, o papado.

4.      De onde surgiu a primeira besta que João viu? E o que significa de onde surgiu? (e)
Rª 1: “… vi subir do mar uma besta …” Apocalipse 13:1
Rª 2: “E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas.” Apocalipse 17:15
Nota: A primeira besta surgiu do mar. O mar representa multidões de pessoas.

5.      De onde surgiu a segunda besta que João viu? Que poder esta besta exerce e o que ela vai causar ao povo?
Rª: “E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada.” (Apocalipse 13:11, 12)
Nota: A segunda besta surgiu da terra e representa a população espalhada nas áreas da terra.
Um cordeiro é o símbolo de inocência e liberdade. No início, esta segunda besta pareceria inocente, uma