27 de outubro de 2012

APOCALIPSE FACIL - AS 7 CARTAS do Apocalipse

Apocalipse 2 e 3
Estes dois capítulos são cartas proféticas que Jesus deixa as Igrejas ("O que vês, escreve-o num livro e envia-o às sete igrejas que estão na Ásia: a Éfeso, e a Esmirna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia, e a Laodiceia" 1:11.)
As Sete Igrejas existiram (e algumas cidades ainda existem até hoje) mas no contexto profético do Apocalipse, os conselhos, advertências e bênçãos deixadas nessas cartas, são para as igrejas de todo o período da história do Cristianismo. São cartas que correspondem a história das Igrejas em todas as épocas.
ÉFESO (31-100 dc)
ESMIRNA (101-313 dc)
PÉRGAMO (314-538 dc)

TIATIRA (538-1563dc)

SARDES (1563-1792dc)

FILADÉLFIA (1792-1850 dc)

LAODICÉIA (1850-2005 dc)

Cada uma das cartas possui um ELOGIO, uma REPROVAÇÃO, um CONSELHO e uma PROMESSA.

Mas há 3 excepções:
 
ESMIRNA (ano 100-313) não há reprovação para a igreja nesta época.

FILADELFIA (ano 1800-1844) não há reprovação para esta igreja.

LAODICÉIA (1844-2006) não há Elogios para a igreja deste período.

Os Nomes das Igrejas tem os seguintes significados:

ÉFESO (pura)

ESMIRNA (cheiro suave)

PÉRGAMO (elevação)

TIATIRA (suave labor)

SARDES (coisa nova)

FILADÉLFIA (amor fraterno)

LAODICÉIA (povo julgado)

Os nomes das Igrejas estão relacionados com os Períodos da História que vivenciaram e correspondem ao que tiveram que enfrentar e às suas experiências contemporâneas.
ÉFESO – corresponde a Igreja Apostólica, período da pureza e unidade doutrinária.
ESMIRNA – corresponde a época da perseguição e martírio pelo Império romano.
PERGAMO – Os Imperadores Romanos se convertem ao Cristianismo e corrompem suas doutrinas com o Paganismo.
TIATIRA – Idade Média. Ocorre uma Apostasia generalizada na Igreja, representada pelos Dogmas introduzidos pelos Papas. A Igreja Católica é rejeitada pela apostasia.

SARDES – Renascença na Europa. Ocorre a Reforma e a Igreja renasce através do Protestantismo.

FILADELFIA – Século XIX (19). Ocorre os maiores reavivamentos entre Protestantes.

LAODICÉIA – Século XX e XXI (nossos dias). A única Igreja que NÃO RECEBE ELOGIOS. Uma igreja que tem  uma opinião sobre si: ´rica, e não tem falta de nada´, mas é dita como sendo: ´morna, pobre, cega e nua´ ! É deixado um conselho aos Crentes dos Últimos Dias: “SEJA ZELOSO E ARREPENDE-TE”.

24 de outubro de 2012

APOCALIPSE FÁCIL (C) - As 7 Bênçãos do Apocalipse aos crentes.


(1).Apoc.1:3- “Bem-aventurados (felizes) aqueles que lêem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo”.


(2) Apoc. 14:13- “Bem-aventurados (felizes) os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham.”

 
(3) Apoc. 16:15- “Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande nu, e não se veja a sua vergonha”.


(4) Apoc. 17:9- “Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas (festa) do cordeiro. E acrescentou: são estas as verdadeiras palavras de deus’.


(5) Apoc.20:6- “Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem autoridade; pelo contrário, serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele os mil anos.”


(6) Apoc.22:7- “Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro”.


(7) Apoc.22:14- “Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que lhes assista o direito à Árvore da Vida, e entrem na cidade pelas portas”.


O número 7 possui significado ao lado dos símbolos do Apocalipse; veja o que representam nesta profecia:


As sete bênçãos são para ´os seus servos´ de todos os tempos (1:1) que nos prepararam para ´as coisas que breve devem acontecer’ ou nos prepara para a Segunda Vinda de Cristo.

JESUS NO SANTUÁRIO CELESTIAL
 
Verso 12 e 13 "E, virando-me, vi sete castiçais de ouro; e, no meio dos sete castiçais, um semelhante ao Filho do Homem, vestido até aos pés de uma veste comprida e cingido pelo peito com um cinto de ouro".

A visão do Apocalipse começa com uma cena de Jesus em meio a castiçais, um mobiliário típico do Santuário (veja Exo.26:36); a roupa de Jesus também é típica dos Sacerdotes que oficiavam no Santuário.

Jesus é visto no Santuário Celestial, que serviu de modelo para o Santuário terrestre dos Israelitas (veja Exo.25:9).

"Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus" Hebreus 9:24.

 
Veja o significado dos símbolos desta primeira visão do Apocalipse:

7 Castiçais - eram as 7 igrejas (verso 20)

7 Estrelas - eram os Anjos (mensageiros) que cuidam das 7 igrejas

Jesus se apresenta ao lado de suas Igrejas, acompanhado sua história e cuidando do seu destino. O amoroso Salvador, apesar de ter-se ausentado, supre a sua Igreja lá do Santuário Celestial, de tudo o que ela necessita.

22 de outubro de 2012

CURSO FACIL DO APOCALIPSE - B


O número 7 tem especial significado no Apocalipse; é o número da perfeição; o livro apresenta vários segmentos para descrever a história da Igreja de Deus e da Humanidade, e sempre acompanhado com o número 7 indicando a perfeição dos desígnios de Deus.
Galeria do Número 7:
7 Bênçãos (1:3)
7 Cartas (Cap. 02 e 03)
7 Espíritos de Deus (5:6)
7 Olhos de Deus (5:6)
7 Castiçais (1:12)
7 Igrejas (1:20)
7 Selos (Cap. 06)
7 Trovões (10:4)
7 Trombetas (Cap.08)
7 Taças (Cap.14)
7 Pragas (Cap.15)
7 Anjos (Cap.21:9)

O número 7  tem 31 referências no Apocalipse, e lembra o Sábado (o 7o Dia da Criação) estabelecido como Memorial do Criador do Universo - um Monumento no Espaço tempo.
No Capítulo 14 (divisor de 7) no versículo 7 encontramos uma mensagem enigmática, mas reveladora:
14:7 “dizendo com grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, porque vinda é a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas”.
É uma Mensagem que adverte sobre o Juízo, e nos chama a Adorar o Criador do céu e da Terra.
"Porque em seis dias fez o Senhor os Céus e a Terra, o Mar... Abençoou O Dia De Sábado, E O Santificou." Êxo. 20:11
O número 7 é o memorial, o número especial de Deus para determinar a história da humanidade e receber a sua adoração.

20 de outubro de 2012

CURSO FACIL DO APOCALIPSE - A

“REVELAÇÃO de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos AS COISAS QUE EM BREVE DEVEM ACONTECER”. – Apocalipse 1:1
O nome do livro está no original grego, Apocalipse significa Revelação.
O Autor do Livro é Jesus Cristo, e é endereçado aos seus Servos, Cristãos de todos os Tempos.


O Apocalipse tem um Tema Central, onde a maioria das Visões terminam com esta cena, e sempre é mencionado o fato nos discursos feito pelo Profeta João, o Escrivão do Livro: (1: 7) - “Eis que vem (Jesus) com as nuvens, e todo olho o verá ...”

A MENSAGEM CENTRAL do Apocalipse:

(1:7)- Eis que VEM com as nuvens;

 (3:11)- VENHO sem demora;

 (16:15)- Eis que VENHO como VEM o ladrão; 

(22:7)- Eis que VENHO sem demora; 

(22:12)- E eis que VENHO sem demora;

(22:20)- Certamente, VENHO sem demora. Amém! VEM, SENHOR JESUS!

O Personagem Central de todas as Visões é Jesus, que se apresenta a cada capítulo como:

Cap.01 – O Alfa e Ómega;

Cap.02 e 03 – O que escreve às Igrejas;

Cap.03 – O que está diante do Trono; Cap.04 e 05 – O Cordeiro;

Cap.06 – O Vitorioso;

Cap.07 – O que recebe honra dos Mártires;

Cap.08 e 09 – O que reprime o poder do mal;

Cap.10- O que vem sem demora;

Cap.11 – O que recebe os reinos do Mundo;

Cap.12 – O Filho que rege as Nações;

Cap.13 – O que combate a besta;

Cap.14 – O Cordeiro no monte Sião;

Cap.15 e 16 – O que executa os Juízos de Deus;

Cap.17 e 18 – O que condena babilónia;

Cap.19 – O Vitorioso Rei dos reis;

Cap.20 – O que sujeita Satanás;

Cap.21 – O que enxuga nossas lágrimas;

Cap.22 – Aquele que testifica: ´Cedo venho´.

 

19 de outubro de 2012

Jesus vê os que O AMAM

Tens, contudo, em Sardes, umas poucas pessoas que não contaminaram as suas vestiduras e andarão de branco junto comigo, pois são dignas. Apoc. 3:4.
 
O verso de hoje traz uma palavra de ânimo às pessoas de Sardes.. Mesmo em um grupo que parece morto, Jesus pode ver pessoas que estão de pé. “Não contaminaram as suas vestiduras” foi uma maneira de dizer que elas não condescenderam nem desistiram da fé.
Jesus focalizou-Se nessas pessoas boas. E, então, prometeu grandes coisas para todos os que a Ele se juntassem. Jesus queria confessar seus nomes, dizer coisas boas sobre eles diante do Pai celestial. Este é o plano do Grande Médico. Ele promete criar uma maravilhosa comunidade com aqueles poucos que permanecerem de pé. Ele é o Deus dos novos começos.
Deus criou um novo começo em um ponto crucial da história. A igreja de Sardes também representa a igreja durante a Reforma. Passaram-se séculos após séculos e a verdade de Deus foi reprimida, homens e mulheres de Deus apresentaram-se para defender Sua causa. A verdade, havia muito perdida de vista, voltaria a brilhar outra vez. Deus ergueu-Se pelos reformadores. Os valdenses copiaram a Bíblia a mão. De seus esconderijos nas montanhas do norte da Itália e sul da França, eles enviaram rapazes e moças por toda a Europa para falarem da Palavra de Deus. Na Boémia, João Huss, junto com seu amigo Jerónimo, fez da obediência a Deus o seu lema. O reformador alemão Martinho Lutero recuperou a verdade da “salvação somente pela graça”. João e Carlos Wesley iniciaram um poderoso reavivamento na Inglaterra, enfatizando a santidade e o crescimento na graça.
O período de Sardes da reforma, nos anos 1500 e 1600, trouxe à baila muitas verdades bíblicas negligenciadas. Importantes doutrinas como o batismo por imersão, a segunda vinda de Cristo e a obediência à lei de Deus foram abraçadas por cristãos em todos os lugares.
Deus soprou nova vida sobre Sua igreja, e ela viveu. Ele pode fazer o mesmo por você. Sua vida espiritual se desvaneceu? Permita que Deus faça Sua obra maravilhosa em você ainda hoje. Ele trará uma nova vibração à sua experiência cristã. Ele assim fez para um grupo de crentes fiéis em Sardes, e o fará para você.

14 de outubro de 2012

CRISTO JUSTIÇA NOSSA


"'O tempo é chegado', dizia Ele. 'O Reino de Deus está próximo. Arrependam-se e creiam nas boas novas!'" (Marcos 1:15 NVI). O arrependimento associa-se à fé, que por sua vez é solicitada para se obter a salvação(a). O arrependimento é descrito como uma tristeza pelo pecado, que prepara o coração para aceitar a Cristo como único salvador; única esperança de perdão (II Coríntios 7:10).
"Ao levar Satanás o homem a pecar, tinha esperanças de que a repugnância de Deus ao pecado O separaria para sempre do homem e quebraria o elo de ligação entre o Céu e a Terra. O abrir dos céus(b) com a voz de Deus dirigida a Seu Filho foi como um toque mortal para Satanás. Temeu que Deus estava agora mais disposto a unir o homem a Si mesmo e conferir-lhe poder para vencer suas artimanhas. Com este propósito Cristo veio das cortes reais para a Terra."1
O primeiro passo na reconciliação com Deus é a convicção de pecado. E 'pecado é o quebrantamento da lei'. 'Pela lei vem o conhecimento do pecado' (I João 3:4; Romanos 3:20; Romanos 7:7). Unicamente o evangelho de Cristo pode livrar o homem da condenação ou contaminação do pecado. O pecador deve exercer o arrependimento em relação a Deus, cuja lei transgrediu, e fé no sacrifício expiatório de Cristo. Assim, obtém a 'remissão dos pecados passados', e se torna participante da natureza divina.2

Mas, embora Deus possa ser justo e ao mesmo tempo justificar o pecador, pelos méritos de Jesus, homem algum pode cobrir sua alma com as vestes da justiça de Cristo, enquanto comete pecados conhecidos, ou negligencia conhecidos deveres. Deus requer a completa entrega do coração, antes que possa ocorrer a justificação; e para que o homem conserve essa justificação, tem de haver obediência contínua, mediante ativa e viva fé que opera por amor. A fim de que o homem seja justificado pela fé, esta tem de chegar ao ponto em que controle(c) as afeições e impulsos do coração. (...)

A fé é a condição sob a qual Deus promete perdão aos pecadores; não que exista na fé qualquer virtude pela qual se mereça a salvação, mas porque a fé pode prevalecer-se dos méritos de Cristo. A pessoa arrependida reconhece que sua justificação vem porque Cristo morreu por ele; porque Cristo é a sua expiação e justiça.
"Jesus, nosso Substituto, consentiu em sofrer pelo homem a penalidade da lei transgredida. Ele revestiu Sua divindade com a humanidade, tornando-Se assim o Filho do homem, o Salvador e Redentor. O próprio fato da morte do amado Filho de Deus para remir o homem revela a imutabilidade da lei divina. Quão facilmente, do ponto de vista do transgressor, Deus poderia ter abolido Sua lei provendo assim um meio pelo qual o homem pudesse ser salvo e Cristo permanecesse no Céu! A doutrina que ensina a liberdade, pela graça, para transgredir a lei é uma ilusão fatal. Todo transgressor da lei de Deus é um pecador, e ninguém pode ser santificado enquanto vive em pecado conhecido."3
Justiça é obediência à lei (Romanos 2:13). A lei requer justiça, e o pecador além de ser devedor de justiça à lei, é incapaz de apresentá-la por si mesmo. A única maneira em que pode alcançar a justiça é pela fé. Pela fé pode ele apresentar a Deus os méritos de Cristo, e o Senhor lança a obediência de Seu Filho a crédito do pecador. A justiça de Cristo é aceita em lugar do fracasso do homem, e Deus recebe, perdoa, justifica a pessoa arrependida, trata-a como se fosse justa, e ama-a tal qual ama Seu Filho (Tito 3:4-7). Assim é que a fé é imputada como justiça.
"Perante o [pecador] é apresentada a maravilhosa possibilidade de ser semelhante a Cristo, obediente a todos os princípios da lei. Mas por si mesmo é o homem absolutamente incapaz de alcançar esta condição. A santidade que a Palavra de Deus declara que ele deve possuir antes que possa ser salvo, é o resultado da operação da divina graça, ao submeter-se à disciplina e restritoras influências do Espírito de verdade (Romanos 8:5-10). A obediência do homem só pode ser aperfeiçoada pelo incenso da justiça de Cristo, o qual enche com a divina fragrância cada ato de obediência. A parte do cristão é perseverar em vencer cada falta. Constantemente deve orar para que o Salvador sare os distúrbios de sua alma enferma do pecado. Ele não tem sabedoria ou a força para vencer; isso pertence ao Senhor, e Ele os outorga a todos os que em humildade e contrição dEle buscam auxílio."4
Muitos estão a perder o caminho certo, por pensarem que podem alcançar o Céu ao fazer algo para merecer o favor de Deus. Procuram tornar-se melhores por seus próprios esforços. Isso jamais conseguirão realizar. Cristo abriu caminho morrendo como nosso sacrifício, vivendo como nosso exemplo, tornando-Se nosso grande sumo sacerdote. Diz Ele: "Eu sou o caminho, e a verdade e a vida." (João 14:6). Se por qualquer esforço próprio pudéssemos subir um único degrau na escada, as palavras de Cristo não seriam verdadeiras.

Quando o pecador penitente, contrito diante de Deus, discerne a expiação de Cristo em seu favor e aceita essa expiação como sua única esperança nesta vida e na vida futura, seus pecados são perdoados. Isso é justificação pela fé. Toda pessoa deve submeter sua vontade inteiramente à vontade de Deus e manter-se num estado de arrependimento e contrição, exercendo fé nos méritos expiadores do Redentor e avançando de força em força, e de glória em glória.

Perdão e justificação são uma só e a mesma coisa. Pela fé, o pecador passa da posição de rebelde, de filho do pecado e de Satanás, para a posição de súdito leal de Cristo Jesus, não por causa de alguma bondade inerente, mas porque Cristo o recebe como Seu filho, por adoção (Romanos 8:15). (...) O pecador pode errar, mas ele não é rejeitado sem misericórdia(d). Sua única esperança, porém, é arrependimento para com Deus e fé no Senhor Jesus Cristo. A prerrogativa do Pai é perdoar nossas transgressões e pecados, porque Cristo tomou sobre Si a nossa culpa e nos absolveu, imputando-nos Sua própria justiça (cf. Apocalipse 22:14). Seu sacrifício satisfaz plenamente as reivindicações da justiça (cf. Isaías capítulo 53).

Justificação é o contrário de condenação. A infinita misericórdia de Deus é manifestada para os que são completamente indignos. Ele perdoa as transgressões, os pecados por amor de Jesus, o qual Se tornou a propiciação pelos nossos pecados. Pela fé em Cristo, o transgressor culpado é conduzido ao favor de Deus e à forte esperança da vida eterna.


Texto extraído de: WHITE, E. G. Fé e Obras, São Paulo: CPB, cap. 14-15, p. 99-104.
Vídeos relacionados: A Lei e a Graça; Cremos na Graça
b. Referência a Mateus 3:17.
c. Esse controle não provém da natureza pecaminosa do homem, ele origina-se graça de Cristo. Trata-se de uma ajuda sobrenatural que direciona a mente humana nos ensinos e nas qualidades de Deus e, por consequência, elimina o antigo caráter pecaminoso. É através da graça que o pecador consegue discernir o pecado e, pela fé, luta diariamente para bani-lo de sua vida. A fé é aperfeiçoada sob essas circunstâncias (cf. Tiago capitulo 2).
1. WHITE, E. G. No Deserto da Tentação, São Paulo: CPB, cap. 8, p. 36.
2. WHITE, E. G. Grande Conflito, O; São Paulo: CPB, sec. III, cap. 27, p. 467-468.
3. WHITE, E. G. Fé e Obras, São Paulo: CPB, cap. II, p. 30.
4. WHITE, E. G. Atos dos Apóstolos, São Paulo: CPB, sec. V, cap. 52, p. 532.

12 de outubro de 2012

O Conhecimento dos Cristãos Aumentou sobre Daniel 11:40-45


Há 7 anos atrás, um dos escritores do Blog Adventismo em Foco deixou claro na Internet que Daniel 11:40-45 se tratava da última grande guerra que a humanidade veria antes da segunda vinda. Nenhum livro adventista oficial tratava dessa guerra. Eles tratavam Daniel 11:40-45 como se desenrolando por volta da Revolução Francesa, o que era até sensato para quem ouviu a pregação no século 19, mas absurdo para quem vive no século 21.
A disputa Estados Unidos – Iraque que veio se desenrolando desde os anos 1970 e culminou com a Guerra do Golfo (1991) não havia conseguido abrir os olhos dos adeptos da religião adventista. A razão é que seus escritores se concentraram na queda da URSS e como isso colocava os Estados Unidos na posição de única super-potencia do mundo – um evento histórico que confirmava as profecias de Ellen White e a interpretação profética de Apocalipse 13:11.
Mas as profecias são concatenadas. Se as potências do passado (Babilônia, Pérsia, Grécia, Roma, Inglaterra) estenderam suas mãos sobre o Oriente Médio, o mesmo ocorreria com os Estados Unidos que também entrariam no ‘centro do mundo’. Não pela simples lógica, mas porque a Bíblia o previu no final do capítulo 11 do Livro de Daniel.
Os adventistas – mestres do conhecimento apocaliptico que possuem o dever sagrado de ensinar outros cristãos sob pena de até receberem a perdição eterna – não tiveram tempo de atualizarem seus livros sobre as nuances de Daniel 11:40-45. A história foi mais rápida: Invasão do Kuwait (1991), Afeganistão (2001), Iraque (2003) e Líbia por via aérea (2011). O cerco sobre o oriente médio está se fechando. Grupos cristãos não adventistas perceberam a importância profética, embora não saibam os detalhes de onde essa guerra levará: marca da besta, 7 pragas, guerra civil contra os cristãos, segunda vinda.
Exemplo de vídeo evangélico:
Ok, sabemos que os evangélicos estão errados sobre muitos detalhes, mas a BASE da profecia cristã está ali, embora misturada com feno e palha humana (ficção). (Ver I Co 3:12-13).
Vários sites adventistas estão começando a perceber o desenrolar de Daniel 11:40-45. Um deles é o MINUTO PROFÉTICO em recente postagem.
Há 7 anos atrás poucos prestaram atenção em nossa postagem porque não estamos sentados no “trono de Pedro”, nem somos bispos de nenhuma cidade e nem o presidente mundial da Igreja verdadeira. Mas temos o ESPÍRITO que vem de Deus, como todos os cristãos possuem, e somos aptos para discernir os sinais dos tempos. Hoje, o Espírito mostrou a verdade para grupos evangélicos inteiros e muitos adventistas do sétimo dia.
Não estamos ensinando que a Crise na Líbia leva para o fim do mundo em 6 meses, ou 2 anos como alguns grupos fanáticos o fazem. Há 7 anos atrás notamos que Daniel 11:40-45 estava ‘em processo de desenvolvimento’ e não estava nem um pouco cumprido. O quebra cabeças estava sendo montado. Hoje, notamos que pelo menos METADE do quebra cabeça já está montado a ponto que muitos cristãos percebem as referências e desfazem os símbolos em poucos minutos. Quando o quebra cabeça, ou seja, o jogo político que os 5 versos de ouro descrevem estiver funcionando, então em poucos meses todos os versos se cumprirão de uma só vez. O resumo dos eventos é mais ou menos o seguinte:
1- Daniel 7:40-45 – Invasão do Egito e Israel e outros lugares não identificados com apoio Líbio e Etiope. “Muita gente vai morrer”.
2- Chuva Serôdia – Provavelmente cai aqui porque onde abunda os problemas, superabunda a graça. Pode ser que caia antes de iniciar a guerra, uns 6 meses antes e prossiga com ela.
3- Final da Graça. Fim do Perdão ‘eterno’. verso 45.
4- Queda das 7 Pragas (1 ano)
5- Guerra Civil durante a Queda das Pragas. “mundo contra o advento”. Lúcifer transformado em Cristo.
6- Terremoto Mundial. Vozes sobrenaturais (7 trovões).
7- Alguns dias depois, A SEGUNDA VINDA.

O Conhecimento dos Cristãos Aumentou sobre Daniel 11:40-45 PARTE 2


Publicaremos aqui o bom resumo profético de Daniel 11:40-45 feito pelo blog MINUTO PROFÉTICO:
De acordo com a visão historicista de interpretação profética, Daniel 11 é um paralelo de Daniel 8 e 9. Daniel 11 começa à época em que a Medo-Pérsia dominava o mundo (v. 1, 2), passando depois pela Grécia (v. 3 – Alexandre O Grande; v. 4 – Os quatro generais de Alexandre), inclusive, dando destaque aos reinos Selêucida e Ptolomaico (v. 5-13): “Os termos ‘rei do norte’ e ‘rei do sul’ aparecem frequentemente em Daniel 11. Eles designam, inicialmente, as pessoas que controlavam a Síria [Selêucidas] e o Egito [Ptolomeus], países que ficavam ao norte e ao sul de Jerusalém, respectivamente”. (C. Mervyn Maxwell, Uma Nova Era Segundo as Profecias de Daniel, p. 299).
“A história do período que se seguiu [Daniel 11:5-45] é em grande parte uma luta pela posse da Palestina. Os Ptolomeus possuíram o país na primeira parte do período, com os Selêucidas que se esforçaram para tomá-la, e depois que Antíoco o grande se apossou dela, os Ptolomeus efetuaram um desesperado esforço para recuperar o domínio. Mais tarde a Palestina caiu sob o domínio de Roma…” (Edwin R. Thiele, Daniel – Estudos Esboçados, p. 116).
A partir do verso 14 entram em cena os romanos: “Os dados à violência”, ou “roubadores”, que “se levantarão para cumprirem a visão” (referência à profecia das Setenta Semanas – 9:24-27). O verso 16 marca a conquista da Palestina (terra gloriosa) pelos romanos. E, então, a partir do verso 21 o rei do Norte passa a ser Roma Papal – “o homem vil”, cujas Cruzadas foram profetizadas nos versos 25-30.
Em seguida, há uma mudança no foco (a partir v. 31): “O poder papal não se envolveria somente em guerras de espada, mas também em guerras do espírito. Não apenas se lançaria contra os corpos dos homens, mas também contra as suas almas. Não só combateria contra homens, mas também contra Deus, mediante o estabelecimento de um sistema falso de salvação em lugar do sistema de Cristo”. (Edwin R. Thiele, Daniel – Estudos Esboçados, p. 131). Observe o paralelismo entre o “homem vil” (rei do norte) de Daniel 11 e o chifre pequeno de Daniel 8:

Antes de prosseguirmos, seria bom esclarecer porque não concordamos com o estudo (muito popular, por sinal, entre os evangélicos) que estabelece Antíoco Epifânio como protagonista dos versos 21-39. Dentre outros argumentos, podemos citar dois:
Primeiro: O “príncipe da aliança” (v.22) – A palavra hebraica para “príncipe” neste verso não é a palavra comum Sar (podendo-se aplicar a qualquer um que tivesse tal título), e sim Nagid, bem mais rara e semelhante àquela usada para o “príncipe que fará firme aliança com muitos” (9:24-27), o que, nestes casos, são uma referência a Jesus Cristo – O Messias.
Segundo: A “abominação desoladora” estabelecida pelo “homem vil” (v.31) – Jesus indicou em Mateus 24:15 que, em Seus dias, representava ainda alguma coisa futura, ou seja, tal profecia veio a se cumprir apenas posteriormente e em duas fases: quando os soldados romanos profanaram o templo de Jerusalém, por ocasião da sua destruição no ano 70 d.C., e quando, mais tarde, os ensinamentos espirituais da Igreja Romana e sua prática sacerdotal profanaram o ministério de Cristo no santuário celestial. (C. Mervyn Maxwell, Uma Nova Era Segundo as Profecias de Daniel, p. 295, 257).
A maior parte deste capítulo já se cumpriu (até v. 39). Restando apenas os versos 40-45. De acordo com a Nova Versão king James (NVKJ), o v. 40 diz:
“No tempo do fim o rei do sul o atacará; e o rei do norte virá contra ele como um redemoinho, com carros, cavaleiros, e muitos navios; e ele entrará em suas terras, esmagará e passará”.
O tempo do fim começou em 1798. Por isso, os últimos versos de Daniel 11 devem alcançar seu cumprimento depois deste ano. Uma leitura atenta destes versos indica tratar-se de uma profecia sobre uma guerra de grande envergadura localizada no norte da África e no Oriente Médio (note a referência à “terra gloriosa” – v. 41). Uma guerra com essa descrição ainda não ocorreu, portanto, está no futuro.
A profecia aponta o início desta guerra quando o rei do sul atacar o rei do norte. Acreditamos que o rei do norte continua sendo a Igreja Romana. Porém, um esclarecimento torna-se necessário: como e por que a Igreja Romana se envolveria em uma guerra no Oriente Médio, sendo que não possui mais os exércitos das Cruzadas?
Na verdade, apenas houve uma mudança na estratégia de Roma após 1798. Com o aprisionamento do papa Pio VI pelas tropas de Napoleão, o surgimento dos EUA como país defensor da liberdade civil e religiosa, e a adesão de vários países aos ideais liberais de governos democráticos, Roma precisou mudar sua estratégia. A partir do século XIX, Roma passaria a usar uma estratégia mais camuflada, infiltrando seus agentes (jesuítas, cavaleiros de Malta, cavaleiros de Colombo, Opus Dei e outras ordens religiosas ou militares leais, sobretudo, ao Vaticano) em quase todos os países ao redor do mundo.
O objetivo desta infiltração seria assumir posições de influência nos campos da política, da economia, da educação, da justiça, da mídia e das forças armadas, manipulando e influenciando os acontecimentos e os governos a fim de destruir a liberdade civil e religiosa dos países (especialmente dos EUA), e trabalhar para restaurar o poder temporal do Papa. Um dos métodos preferidos por Roma para alcançar esse fim, é instigar guerras e revoluções nos países. Uma década antes da 1ª Guerra Mundial, um pensador e escritor francês já alertava:
“Se a guerra começar, ouçam vocês, homens que pensam que a Igreja Romana é o símbolo da ordem e da paz: Não procurem a culpa fora do Vaticano, pois ele será o provocador oculto, à semelhança da guerra de 1870″. (Yves Guyot, Le Bilan Social et Politique de l’Église, p.139, 1901. Citado em A História Secreta dos Jesuítas, p. 172).
Portanto, a Igreja Romana aprendeu muito bem a arte de agir por trás dos bastidores, longe dos holofotes, no palco dos acontecimentos mundiais. Ao mesmo tempo em que parece um cordeiro, na verdade, por trás dos bastidores, age como um dragão. Caso tenha interesse em aprofundar este assunto, você poderá ler as seguintes fontes:
Em relação ao por que Roma estaria interessada no Oriente Médio, a resposta está no verso 45: “Armará as suas tendas palacianas entre os mares e o glorioso monte santo” (NVKJ). O grande desejo de Roma é transferir seu trono para Jerusalém, e governar o mundo a partir desta cidade! (Eric J. Phelps – veja subtítulo “El General Jesuíta 2″).
Logo, quando a profecia afirma que o rei do sul fará um ataque ao rei do norte, podemos entender que esse ataque poderá acontecer em Roma, ou em qualquer outra capital ou grande cidade dos países ocidentais (membros da OTAN), uma vez que os EUA e esses outros países do ocidente atualmente são marionetes e trabalham (inconscientemente ou não) para os interesses de Roma. Esse ataque poderá ser em terra, mar ou no ar. Quando isso acontecer, os países ocidentais atacarão com toda sua força o norte da África e o Oriente Médio.
Embora isso pareça algo inconcebível, os acontecimentos atuais demonstram que esse plano está cada vez mais perto de tornar-se realidade
As forças do Ocidente manipuladas pelo rei do norte entrarão também na “terra gloriosa” (Palestina): “Ele entrará também na Terra Gloriosa, e muitas nações serão derrubadas; mas estes escaparão das suas mãos: Edom, Moabe, e os líderes de Amom” (v. 41 – NVKJ). Atualmente os países que ocupam os territórios onde antigamente ficavam Edom, Moabe e Amom, são a Arábia Saudita e a Jordânia. Tudo indica que eles não participarão desta guerra no Oriente Médio.
“Ele estenderá sua mão contra as nações, e a terra do Egito não escapará” (v. 42 – NVKJ). Para que essa profecia se cumprisse o governo do Egito, em tese, não poderia ser aliado do ocidente. Isso explica a recente queda de Hosni Mubarak, deflagrada por protestos sociais no Egito.
“Ele apoderar-se-á dos tesouros de ouro e prata, e de todas as coisas preciosas do Egito; também os Líbios e os Etíopes o seguirão” (v. 43 – NVKJ). A invasão ao Egito pode ocorrer por razões diversas: por exemplo, caso um governo hostil ao ocidente seja eleito, ou até mesmo sob a alegação de preservar as riquezas culturais do Egito para a humanidade caso a luta pelo poder entre os vários segmentos da sociedade acabem gerando uma instabilidade social permanente. Da mesma forma, para que os Líbios apóiem uma futura invasão do ocidente ao Egito, seria necessário derrubar Muammar Kadafi, já que a diplomacia e o dinheiro não foram suficientes para torná-lo um aliado, além do fato de que sua liderança tenha sido sempre um problema às pretensões de poder mundial do Vaticano. Os etíopes mencionados neste verso, na verdade, vivem hoje, no norte do Sudão. O que também explica o atual plano do Ocidente de dividir e enfraquecer este país.
“Mas notícias do leste e do norte o perturbarão; portanto, ele sairá com grande fúria para destruir e aniquilar muitos” (v. 44 – NVKJ). Sem dúvida, tamanha investida geoestratégica do Ocidente não poderia deixar caladas outras duas potências regionais: a China (leste) e a Rússia (norte). Sentindo-se ameaçadas, elas protestarão, não só com palavras, mas com ações. A parceria estratégica entre estes dois gigantes regionais já é uma realidade por causa da Organização de Cooperação de Xanghai. Inclusive, até já realizaram exercícios militares em conjunto.
“Nesse tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro” (Dn 12:1). Aqui é profetizado o fechamento da porta da graça, quando Cristo Se levantará no santuário celestial após terminar o juízo pré-advento (1ª fase do juízo) iniciada em 1844, e tirará Suas vestes sacerdotais indicando o fim da intercessão em favor da humanidade. Todo aquele que tiver confessado todos seus pecados e, pelo poder de Deus, estiver vivendo em harmonia com a luz recebida, terá seu nome inscrito no Livro da Vida e será salvo quando Cristo voltar.
“E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras”. (Ap 22:12).
Quem viver, verá…

10 de outubro de 2012

A Marca da Besta


Um número tatuado, um chip sob a pele, ou algo mais subtil? Esta é uma das profecias mais mal interpretadas em toda a Bíblia – no entanto, é muito importante compreender corretamente o assunto. Neste estudo sobre a marca da besta, devemos tratar de algumas questões muito sensíveis, citando nomes e sendo específicos. Isto não é uma coisa popular hoje, mas temos de ser firmes, porque Deus ama o Seu povo e Ele quer que eles saibam a verdade. Esta mensagem não é nossa, mas de Jesus. E com a morte eterna frente aqueles que recebem a marca, seria um crime não ajudá-Lo a entregar esta mensagem. Esta lição deve provavelmente ser precedida por um aviso: “O DIABO NÃO QUER QUE VOCÊ COMPLETE A LEITURA DESTE GUIA DE ESTUDO”. Por favor, leia Apocalipse 13:1-8, 14:9-12, e 16-18, e ore para que o Espírito Santo lhe conceda um coração honesto e compreensivo antes de embarcar neste estudo.

Um lembrete urgente

(Clicar) Aprendemos  que um terrível conflitoestá em curso entre Deus e o diabo. Ele tem-se intensificado ao longo dos séculos desde que Lúcifer, o anjo mais poderoso do céu, se rebelou contra Deus. Com os anjos que se juntaram a ele, ele tentou superar Deus e assumir o controlo do universo. Deus e os anjos leais, não tiveram escolha senão ejectar Lúcifer e seus anjos do céu. Lúcifer, que ficou conhecido como o Diabo e Satanás, ficou furioso. Sua determinação de destruir a Deus e controlar o universo tem crescido a cada ano que passa. Surpreendentemente, ele ganhou o apoio da vasta maioria da população da Terra em sua rebelião. O Senhor também pede lealdade e o apoio dos povos, mas deixa todos livres para escolher. Logo, cada pessoa na Terra estará alinhada ou com Satanás ou com Deus. A batalha final entre Satanás e Deus está bem à frente, e é descrita no livro do Apocalipse. Este livro aponta que Deus tem um emblema ou marca, que irá identificar o seu povo. Satanás também tem um símbolo, ou marca, que irá identificar aqueles que o apoiam. Como de costume, Satanás trabalhará por meio de um poder terrestre (simbolizado em Apocalipse por um animal) para impor sua marca. Este Guia de Estudo revela a marca da besta, que cada pessoa perdida irá receber. A menos que você saiba o que essa “marca” é, como você poderá evitar de recebê-la?

1. A fim de saber o que a é “marca”, primeiramente temos de identificar a besta. Como a Bíblia descreve a besta?

R: Apocalipse 13:1-8, 16-18 apresenta 11 características de identificação. Elas estão listados abaixo:

A. Sobe do mar (versículo 1).

B. Composta dos quatro animais de Daniel, capítulo 7 (vers. 2).

C. O dragão lhe dá o poder e a autoridade (vers. 2).

D. Recebe uma ferida mortal (verso 3).

E. A ferida mortal é curada (v. 3).

F. É um poder político forte (versículos 3, 7).

G. É um forte poder religioso (versículos 3, 8).

H. É culpada de blasfémia (versículos 1, 5, 6).

I. Faz guerra aos santos e os vence (v. 7).

J. Tem autoridade por 42 meses (versículo 5).

K. Tem um misterioso número – 666 (versículo 18).

Será que alguns desses pontos têm uma ligação familiar? Certamente! Encontramos muitos deles antes, quando estudamos sobre o Anticristo em Daniel, capítulo 7. A “besta” de Apocalipse 13 é simplesmente outro nome para o “Anticristo”, que aprendemos em Daniel 7 que é o papado. As Profecias de Daniel e Apocalipse muitas vezes cobrem o mesmo terreno de profecias anteriores, mas cada vez são adicionados novos recursos que ajudam a aclarar certas profecias. Então, esperamos aprender algumas coisas novas a respeito do Anticristo a partir deste Guia de Estudo. Agora vamos examinar, um a um, os 11 pontos que descrevem a besta.

A. Subiria do mar (Apocalipse 13:1).

O mar (ou água) em profecia refere-se às pessoas, ou a uma área povoada (Apocalipse 17:15). Então a besta, ou anticristo, iria surgir, no meio das nações estabelecidas do mundo então conhecido. O papado, como todos sabemos, surgiu na Europa Ocidental, assim ele se encaixa neste ponto.

Uma palavra de explicação

Em harmonia com a ordem de Deus para honrar todas as pessoas (1 Ped. 2:17), fazemos aqui uma pausa para reconhecer o papado por suas muito boas ações e atividades. Seus hospitais, orfanatos, assistência a lares pobres, à mães solteiras e cuidados aos idosos são apreciados universalmente. A igreja Católica pode, honestamente, ser elogiada por muitas coisas. Mas, como todas as outras organizações, ela também cometeu erros. Deus aponta alguns de seus erros no Apocalipse. O Senhor, que abençoa e conforta, por vezes têm de punir e corrigir. Por favor, peça a Seu Espírito para falar com você ao estudar este tema crucial.

B. Seria um composto de quatro animais de Daniel, capítulo 7 (Apocalipse 13:2).

Estude a comparação abaixo para ver como tudo se encaixa:
As quatro bestas de Daniel 7 são descritas como parte do Anticristo, ou a besta, porque o papado incorpora crenças e práticas pagãs de todos os quatro impérios. A Igreja Católica vestiu essas crenças com trajes espirituais e as espalhou ao mundo como se fossem ensinamentos cristãos. Aqui está uma das muitas declarações de apoio histórico:
“Em certo sentido, ele [o papado] copiou sua organização do Império Romano, tendo preservado e tornado fecundas as intuições filosóficas de Sócrates, Platão e Aristóteles, emprestadas de ambos os bárbaros e do Império Romano Bizantino, mas permanecendo sempre o mesmo, completamente digerindo todos os elementos advindos de fontes externas.” [1]
Este ponto definitivamente se encaixa ao papado.
C. O animal deve receber o poder, sede (capital), e a autoridade do dragão (Apocalipse 13:2). O Rei Herodes tentou “devorar”, ou matar, Jesus ao nascer. Para identificar o dragão, (Clicar) vamos ao Apocalipse,capítulo 12, onde a igreja de Deus do fim dos tempos é retratada como uma mulherpura. Em profecia, uma mulher pura representa o verdadeiro povo ou igreja de Deus (Jeremias 06:02, Isaías 51:16). Vamos apresentar um estudo detalhado da igreja no fim dos tempos Deus descrita em (Clicar) Apocalipsecapítulo 12 explica Apocalipse capítulos 17 e 18, onde as igrejas caídas são simbolizadas por uma mãe caída e suas filhas caídas). A mulher pura é retratada como grávida e prestes a dar à luz. O dragão se agacha nas proximidades, com a esperança de “devorar” o bebé no nascimento. No entanto, quando o bebé nasce, ele escapa do dragão, cumpre a sua missão, e depois sobe para o céu. Obviamente, o bebé é Jesus, a quem Herodes tentou destruir, matando todos os bebés em Belém (Mateus 2:16). Assim, o dragão representa a Roma pagã, da qual Herodes foi um rei. O poder por trás do plano de Herodes era, naturalmente, o diabo (Apocalipse 12:7-9). Satanás age através de vários governos para realizar a sua má obra – neste caso, agiu através da Roma pagã. Citaremos apenas duas referências de apoio histórico, embora existam muitas: (1) “A Igreja Romana …colocou-se a si mesma no lugar do Império Romano mundial, do qual é a real continuação … O Papa … é o sucessor de César.” [2] (2) “A poderosa Igreja Católica era pouco mais do que o Império Romano batizado. Roma foi transformada, bem como convertida. A própria capital do antigo Império se tornou a capital do Império Cristão. O cargo de Pontifex Maximus foi continuado neste do Papa”. [3] Portanto este ponto também se enquadra ao papado. Ele recebeu a capital e o poder da Roma pagã.

D. Ele receberia uma ferida mortal (Apocalipse 13:3). A ferida mortal foi infligida, quando o general de Napoleão, Alexandre Berthier, entrou em Roma e levou o Papa Pio VI em cativeiro em Fevereiro de 1798. Napoleão decretou que com a morte do papa, o papado seria interrompido. O papa morreu na França em agosto de 1799. “Metade da Europa pensou … que, sem o Papa o Papado estava morto “[4].
Então, esse ponto também se enquadra ao papado.
E. A ferida mortal seria curada, e todo o mundo renderia homenagem à besta (Apocalipse 13:3). Desde a sua cura, a força do papado tem crescido e aumentado, até hoje ele é uma das mais poderosas organizações político-religiosas e centro de influência no mundo. Martin Malaquias, consumado insider do Vaticano e especialista em inteligência, revela o seguinte em seu livro best-seller The Keys of This Blood 5 (número das página entre parênteses):
Sobre o papa:
Ele está determinado a ser governante do mundo como foi Constantino, em seus dias (49). Ele é protegido por quatro governos (120). Ele é a pessoa mais conhecida do século 20 (123). Ele é amigo pessoal de líderes de 91 países (490). As Pessoas do mundo acham que ele está pronto para o controle de um forte e moral governo mundial (160). Dezasseis mil jornalistas fizeram a cobertura de sua visita aos Estados Unidos (490).
Sobre o papado:
O embaixador americano diz o Vaticano é inigualável como um “posto de escuta” (120). O Vaticano sabe no sábado o que vai acontecer na segunda-feira em todo o mundo (439). A estrutura papal está preparada para governar todo o mundo agora (143).
Obviamente, a ferida está curada e os olhos das nações estão sobre o Vaticano, por isso, isto também se encaixa ao papado.
F. Ela se tornaria uma potência política forte (Apocalipse 12:3, 7). Ver item E, acima
G. Ela se tornaria uma organização religiosa muito poderosa (Apocalipse 13:3, 8). Ver item E, acima.
H. Seria culpado de blasfémia (Apocalipse 13:5, 6). O papado é culpado de blasfémia porque os seus sacerdotes alegam perdoar os pecados e seus papas afirmam ser Cristo.
I. Faria guerra e perseguiria os santos (Apocalipse 13:7). O papado perseguiu e destrui milhões de santos durante a Idade das Trevas.
J. Iria reinar por 42 meses (Apocalipse 13:5). O papado reinou por 42 meses proféticos, o que equivale a 1.260 anos – de 538-1798 AD.
Os pontos de H a J também claramente cabem ao papado. Nós tocamos sobre eles apenas brevemente aqui, porque eles foram cobertos completamente no Guia de Estudo 15, questão 8, itens E, G e H.

K. Teria o misterioso número 666 (Apocalipse 13:18). Este verso diz: “É o número de um homem”, e Apocalipse 15:2 diz que é “o número de seu nome”. Em qual homem você pensa, quando pensa no papado? Naturalmente, todos nós pensamos no papa. Qual é o seu nome oficial? Aqui está uma citação Católica: “O título do papa de Roma é “Vicarius Filii Dei” (“Vigário do Filho de Deus “) 6. Malachi Martin, em The Keys of This Blood, usa o mesmo título para o papa nas páginas 114, 122. Uma nota de rodapé para Apocalipse 13:18 em algumas versões Douay [católica] da Bíblia diz: “Os números das letras do seu nome devem perfazer esse número”. Observe o gráfico a direita, que mostra o que acontece quando totalizamos o valor do numeral romano das letras do nome.
Mais uma vez, o papado se encaixa a esse ponto de identificação. A besta com a “marca” é o papado. Nenhuma outra potência na história poderia caber nestes divinos pontos descritivos. Agora que temos identificado a besta, podemos descobrir sua marca ou seu símbolo de autoridade. Mas primeiro, vamos olhar para o sinal da autoridade de Deus.
[1] Andre Retif, The Catholic Spirit, trans. by Dom Aldhelm Dean, Vol. 88 of The Twentieth Century Encyclopedia of Catholicism (New York, Hawthorne Books, 1959), p. 85.
[2] Adolf Harnack, What is Christianity? trans. by Thomas Bailey Saunders (New York: Putnam, 2nd ed., rev., 1901), p. 270.
[3] Alexander Clarence Flick, The Rise of the Mediaeval Church (reprint: New York, Burt Franklin, 1959), pp. 148, 149.
[4] Joseph Rickaby, “The Modern Papacy,” Lectures on the History of Religion, Lecture 24, (London: Catholic Truth Society, 1910), p. 1.
[5] (New York, Simon & Schuster, 1990)
[6] “Answers to Readers’ Questions,” Our Sunday Visitor, Nov. 15, 1914.
2. Qual é a marca de Deus, ou símbolo, de autoridade?
“E também lhes dei os meus sábados, para que servissem de sinal entre mim e eles; para que soubessem que eu sou o Senhor que os santifica” (Ezequiel 20:12). “Entre mim e os filhos de Israel será ele um sinal para sempre; porque em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, e ao sétimo dia descansou, e achou refrigério” (Êxodo 31:17).
R: Deus está dizendo nos textos acima que Ele nos deu o Seu sábado como um sinal de glória do seu poder criador e de Seu poder santificador para nos (converter e salvar). Na Bíblia, as palavras selo, sinal, marca, e símbolo são utilizados alternadamente.[7] O sinal de Deus, o sábado, representa Seu santo poder para governar como Criador e Salvador. Apocalipse 7:1-3 diz que será escrito nas frontes (mentes – Hebreus 10:16) do Seu povo. Isso vai significar que são de Sua propriedade e têm o Seu caráter. Hebreus 4:4-10 confirmam isso dizendo que quando entramos em Seu descanso (recebemos salvação), devemos guardar o santo sábado do sétimo dia, como um símbolo, ou marca, da salvação. A Verdadeira guarda do sábado significa que uma pessoa entregou sua vida a Jesus Cristo e está disposta a seguir onde quer que Jesus lhe levar.
Uma vez que o símbolo, ou marca, da autoridade e poder de Deus é o Seu santo dia de sábado, parece provável que o símbolo, ou marca, do adversário de Deus – a besta – também envolva um dia santo. Vamos ver se isso é assim.
[7] (Compare Génesis 17:11 com Romanos 4:11 e Apocalipse 7:3 com Ezequiel 9:4).
3. O que o papado diz que é seu símbolo, ou marca de autoridade?
R: Observe a seguinte seção de um catecismo católico:
 Pergunta: Existe alguma outra maneira de provar que a Igreja tem poder de instituir festas por preceito?”
“Resposta: Se a Igreja Católica não tivesse esse poder, ela não poderia ter feito aquilo em que todos os religiosos modernos concordam com ela – ela não poderia ter substituído a observância do domingo o primeiro dia da semana, em lugar da observância do sábado do sétimo dia, uma mudança para a qual não há autoridade escriturística.“[8]
Portanto, o papado está aqui a dizer que mudou o sábado para domingo e que praticamente todas as igrejas aceitaram o novo dia santo. Assim, o papado afirma que o domingo como dia santo é a sua marca, ou símbolo de seu poder e autoridade.
 [8] Stephen Keenan, A Doctrinal Catechism [FRS No. 7.], (3rd American ed., rev.: New York, Edward Dunigan & Bro., 1876), p. 174.
4. Será que Deus previu tal mudança nas Escrituras?
R: Sim! Ao descrever o Anticristo em Daniel 7:25, Deus disse que ele iria “mudar os tempos e a lei”.
A. Como o papado tentou mudar as leis de Deus? De três maneiras diferentes: Em seu catecismo ele tem (1) omitido o segundo mandamento contra a veneração de imagens, e (2) alterado o texto do quarto mandamento (sábado), o mandamento do sábado (Êxodo 20:8-11) específica claramente o sábado como o sétimo dia da semana. E, finalmente, ele (3) divide o décimo mandamento em dois mandamentos.
 B. Como o papado tentou mudar os tempos de Deus? De duas maneiras: (1) Ele mudou o sábado do sétimo dia para o primeiro dia (domingo). (2) Ele também mudou as horas de início e encerramento do sábado. Em vez de contar o dia de sábado do pôr-do-sol de sexta feira ao pôr do sol do sábado como ordenado por Deus (Levítico 23:32), adoptou o costume romano pagão de contar o dia a partir da meia noite de sábado à meia-noite de domingo. Deus predisse que essas “mudanças” seriam tentadas pela besta, ou o Anticristo.
Observe a seguinte seção de um catecismo católico:
 “Pergunta: Qual é o dia de repouso?
 Resposta: O sábado é o dia de repouso.
 Pergunta: Porque observamos o domingo em lugar do sábado?
 Resposta: Observamos o domingo em lugar do sábado porque a Igreja Católica transferiu a solenidade do sábado para o domingo” [9].
 Aqui está outra afirmação católica: “A Igreja está acima da Bíblia, e esta transferência da observância do sábado para o domingo é uma prova positiva desse fato.” [10]
 O papado está dizendo nessas referências que a sua bem-sucedida mudança da observância do sábado para o culto dominical é a prova de que a sua autoridade é maior, ou “acima” das Escrituras.
[9] Peter Geiermann, The Convert’s Catechism of Catholic Doctrine (St. Louis, B. Herder Book Co., 1957 ed.), p. 50.
[10] The Catholic Record (London, Ontario, Canada, Sept. 1, 1923).
5. Como poderia alguém ousar tentar mudar o dia santo de Deus?
Resposta:
Perguntamos ao papado, “Vocês realmente mudaram o Sábado para o domingo?”
Ele responde: “Sim, nós mudamos. Este é o nosso símbolo, ou marca, de nossa autoridade e poder.”
Nós perguntamos: “Como você pôde pensar em fazer isso?”
É uma pergunta pertinente. Mas a questão que o papado faz oficialmente aos protestantes é ainda mais pertinente. Por favor, leia com atenção:
“Vocês me dirão que o sábado era o sábado judaico, mas que o sábado cristão foi mudado para o domingo. Mudado! mas por quem? Quem tem autoridade para mudar um mandamento expresso do Deus Todo-Poderoso? Quando Deus falou e disse: Você deve santificar o sétimo dia, quem se atreveria a dizer, Não, você pode trabalhar e fazer todos os tipos de negócios do mundo no sétimo dia; mas deve santificar o primeiro dia em seu lugar? Esta é uma questão muito importante, que eu não sei como você pode responder. Você é um protestante, e professa ir a Bíblia e a Bíblia somente; mas em uma questão tão importante como a observância de um dia na semana como um dia santo, você vai contra a a letra simples da Bíblia, e coloca um outro dia, no lugar daquele dia que a Bíblia ordenou. O comando para santificar o sétimo dia é um dos dez mandamentos, você acredita que os outros nove ainda estão vigentes; quem lhe deu autoridade para mexer com o quarto? Se você é consistente com seus próprios princípios, se você realmente segue a Bíblia, e a Bíblia somente, você deveria ser capaz de produzir uma parte do Novo Testamento em que este quarto mandamento seja expressamente alterado”[11].
[11] Library of Christian Doctrine: Why Don’t You Keep Holy the Sabbath-Day? (London: Burns and Oates, Ltd.), pp. 3, 4.
Tragicamente, tanto o catolicismo como o protestantismo são culpados diante do tribunal divino por rejeitarem o santo sábado de Deus – Seu sinal sagrado de identificação.
6. Que solenes advertências Deus deu a respeito da Sua lei e Seu sinal, ou marca?
Resposta:
A. Deus adverte contra os líderes religiosos que fazem as pessoas tropeçarem, dizendo que alguns mandamentos não importam (Malaquias 2:7-9). Por exemplo, alguns ministros ensinam: “Não importa o dia que você santifica.”
B. Deus adverte as pessoas que querem que seus ministros preguem fábulas suaves e não a verdade sobre a Sua lei (Isaías 30:9, 10).
C. Deus adverte as pessoas sobre endurecer o coração contra a verdade da Sua lei (Zacarias 7:12).
D. Deus adverte as pessoas que dizem que parece “estranho” guardar a lei de Deus – como o sábado, por exemplo (Oseias 8:12).
E. Deus afirma que as tragédias, problemas e aflições da terra ocorrem porque as pessoas se recusam a seguir a Sua lei – e até tentam mudá-la (Isaías 24:4-6).
F. Deus adverte os líderes religiosos que se recusam a pregar as profecias do fim dos tempos (Isaías 29:10, 11).
G. Deus solenemente adverte que os líderes que ensinam que não há realmente nenhuma diferença entre as coisas sagradas (como o santo sábado de Deus) e as coisas comuns (como o domingo) enfrentarão a Sua indignação (Ezequiel 22:26, 31).
7. Apocalipse 13:16 diz que as pessoas receberão a marca da besta na testa ou na mão. O que isso significa?
R: A testa representa a mente (Hebreus 10:16). Uma pessoa será marcada na testa por uma decisão de manter o domingo como dia santo. A mão é um símbolo de trabalho (Eclesiastes 9:10). Uma pessoa será marcada na mão, por trabalhar no santo sábado de Deus ou por concordar com as leis dominicais, por razões práticas (família, trabalho, etc.) O sinal ou marca, de Deus ou da besta serão invisíveis para as pessoas. Você vai, em essência, ser marcado aceitando o sinal ou marca de Deus, o sábado, ou a marca da besta, o domingo. Embora invisível aos homens, Deus saberá quem tem cada marca (2 Timóteo 2:19).
8. De acordo com Isaías 58:1, 13, 14, que mensagem decisiva Deus entrega ao seu povo nos últimos dias?
“CLAMA em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão” “Se desviares o teu pé do sábado, de fazeres a tua vontade no meu santo dia, e chamares ao sábado deleitoso…Então te deleitarás no Senhor” (Isaías 58:1, 13, 14).
R: Deus diz, mostra ao “meu povo”, que eles estão (talvez inocentemente) pecando, por estarem pisando o Meu santo dia, e peça-lhes para que parem de quebrar o meu sábado para que eu possa abençoá-los. Falem alto para que eles possam ouvi-los!
Observe que o terceiro anjo de Apocalipse 14:9-12, que traz a mensagem sobre a marca da besta, fala com uma alta voz também (vers. 9). Essa mensagem é muito importante para ser tratada como banalidade. É uma questão de vida ou morte. Jesus diz que Suas ovelhas, ou as pessoas, irão segui-Lo quando Ele as chamar. (João 10:16, 27).
9. As pessoas que adoram no domingo (como um dia santo) têm a marca da besta agora?
R: Não! Ninguém vai ter a marca da besta até o culto dominical tornar-se uma questão obrigatória por lei. Naquele tempo (mesmo antes), quem optar por seguir os falsos ensinos da besta e adorar no domingo (dia de contrafacção da Besta) receberá a marca da besta. Aqueles que seguem a Jesus e obedecem à Sua verdade irão Guardar o Dia do Senhor (sábado) e receber a Sua marca. Aqueles que esperam recusar a marca da besta no futuro, devem levantar a bandeira do sábado de Jesus agora. Seu poder está disponível para aqueles que Lhe obedecem (Atos 5:32). Sem Ele, nada podemos fazer (Jo 15:5). Com ele, todas as coisas são possíveis (Marcos 10:27).
10. De acordo com o livro do Apocalipse, quem foi que João viu especificamente no reino eterno de Deus?
R: A resposta é tríplice e muito clara:
A. Aqueles que têm marca ou sinal de Deus (Seu sábado), nas suas testas (Apocalipse 7:3).
B. Aqueles que se recusaram a identificar-se com a besta ou sua imagem e que se recusaram a receber a sua marca ou nome em suas testas (Apocalipse 15:2).
C. As pessoas que – hoje e por toda a eternidade – seguem por onde Jesus as leva, confiando n’Ele plenamente em tudo (Apocalipse 14:4). Não há outra maneira.
11. O que Jesus está dizendo para as pessoas hoje?
“quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida” (João 8:12).
R: Que promessa fantástica! Se seguirmos a Jesus, não acabaremos na escuridão, mas, pelo contrário, teremos a verdade gloriosa. Nada poderia ser mais emocionante! Além disso, segui-Lo e guardar Seu sábado colocará a marca de Deus em nossas testas e nos protegerá das pragas terríveis (Salmos 91:10), que cairão sobre os desobedientes (Apocalipse, capítulo 16). Ela também nos marca como prontos para a transladação na segunda vinda de Jesus. Que bendita proteção e garantia Deus nos oferece!
Um Alerta Urgente
Você descobrirá algumas informações surpreendentes ao estudar os três últimos Guias de Estudo dos nove que lidam com as mensagens dos três anjos de Apocalipse 14:6-14. Estes Guias de Estudo irão explicar (1) o papel dos Estados Unidos no conflito final da Terra (2), como as igrejas e religiões do mundo estarão envolvidos, (3) que condições mundiais precipitarão a batalha final da Terra, e (4) a estratégia incrível de Satanás para enganar bilhões.
Talvez você esteja se perguntando o que as igrejas protestantes têm a dizer sobre a alegação do papa de ter mudado o sábado para o domingo. As citações que aparecem na seção “Perguntas Respondidas” desta lição fornecerão respostas chocantes.
Você já se decidiu a guardar o santo dia de sábado, e seguir a Jesus para onde ele o conduzir?
Perguntas Respondidas
1. O que outros pregadores e pastores dizem sobre o sábado e o domingo? (Êxodo 20:8)
Resposta: Aqui estão uma série de comentários de igrejas e outras autoridades acerca do sábado:
Batista: “Havia e há um mandamento para guardar o dia sagrado de sábado, mas este dia de sábado não era o domingo. … Será dito, no entanto, e com alguma mostra de triunfo, que o sábado foi transferido do sétimo para o primeiro dia da semana. … Onde pode o registro de tal operação ser encontrado? Não no Novo Testamento – absolutamente não. Não há nenhuma evidência bíblica da mudança da instituição do sábado do sétimo dia para o primeiro dia da semana” – Dr. Edward T. Hiscox, autor do Manual Batista, em um documento lido diante de uma conferência de ministros em Nova York, realizada no dia 13 de novembro de 1893.
Católica: “.. Você pode ler a Bíblia do Génesis ao Apocalipse, e você não vai encontrar uma única linha que autorize a santificação do domingo. As Escrituras ordenam a observância religiosa do sábado, dia que nós [os católicos] nunca santificamos” – Cardeal James Gibbons, The Faith of Our Fathers, 16 ª edição, 1880, p. 111.
Igreja de Cristo: “Finalmente, temos o testemunho de Cristo sobre este assunto em Marcos 2:27, ele diz: “O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado.” A partir desta passagem, é evidente que o sábado não foi feito apenas para os israelitas, como Paley e Hengstenberg nos querem fazer crer, mas para o homem … isto é, para a raça humana. Daí concluímos que o sábado foi santificado desde o início, e que foi dado a Adão, ainda no Éden, como uma das instituições primitivas que Deus ordenou para a felicidade de todos os homens.” – Robert Milligan, esquema da Redenção, (St. Louis, The Bethany Press, 1962), p. 165.
Congregacionalista: “O sábado cristão [domingo] não está nas Escrituras, e não foi pela igreja primitiva chamado o sábado.” – Dwight’s Theology, Vol. 4, p. 401.
Episcopal: “O domingo (Dies Solis, do calendário romano, “dia do sol”, porque era dedicado ao sol), o primeiro dia da semana, foi adoptado pelos primeiros cristãos como um dia de adoração …. Não existe nenhuma regulamentação para a sua observância prevista no Novo Testamento, nem, na verdade, é a sua observância ordenada” – “Sunday”, A Religious Encyclopedia, Vol. 3, (New York, Funk and Wagnalls, 1883) p. 2259.
Luterana: “A observância do dia do Senhor [domingo] não é fundamentada sobre qualquer ordem de Deus, mas sobre a autoridade da igreja.” – Confissão de Fé de Augsburg, citado em Catholic Sabbath Manual, Parte 2, Capítulo 1, Artigo 10.
Metodista: “Tome o assunto do domingo. Há indícios, no Novo Testamento a respeito de como a igreja passou a guardar o primeiro dia da semana como dia de adoração, mas não há nenhuma passagem dizendo aos cristãos para guardarem esse dia, ou transferirem o sábado judaico para esse dia.” – Harris Franklin Rall, Christian Advocate, July 2, 1942.
Moody Bible Institute: “O sábado foi obrigatório no Éden, e está em vigor desde então. Este quarto mandamento começa com a palavra ‘lembra-te’, mostrando que o sábado já existia quando Deus escreveu a lei sobre as tábuas de pedra no Sinai. Como podem os homens alegar que este mandamento foi abolido quando admitem que os outros nove ainda estão em vigor?” – D. L. Moody, Weighed and Wanting, p. 47.
Presbiteriana: “Até que, portanto, possa ser mostrado que toda a lei moral tenha sido revogada, o sábado permanecerá … O ensinamento de Cristo confirma a perpetuidade do sábado.”. – T. C. Blake, D.D., Theology Condensed, pp. 474, 475.
Pentecostal: “Por quê adoramos no domingo? A Bíblia não nos ensina que o sábado deve ser o dia do Senhor? ‘ … Aparentemente, teremos que procurar a resposta em alguma outra fonte que não o Novo Testamento “. – David A. Womack, “Is Sunday the Lord’s Day?” The Pentecostal Evangel, Aug. 9, 1959, No. 2361, p. 3.
Enciclopédia: “O domingo foi um nome dado pelos pagãos para o primeiro dia da semana, porque era o dia em que eles adoravam o sol, … o sétimo dia foi abençoado e santificado pelo próprio Deus, e Ele … exige que as Suas criaturas o santifiquem a Ele. Este mandamento é de obrigação universal e perpétua.” Eadie’s Biblical Cyclopedia, 1872 ed., p. 561.
Guia de Estudo extraído do site Amazing Facts.