30 de setembro de 2012

A Geopolítica Internacional Durante a Aprovação da Marca da Besta e a Questão Muçulmana


Os escritos de Ellen White não tratam de todas as questões que levarão o mundo a aceitar a marca do Vaticano. Ela diz:

“Por um decreto que visará impor uma instituição papal em contraposição à lei de Deus, a nação americana se divorciará por completo dos princípios de justiça. Quando o protestantismo estender os braços através do abismo, a fim de dar uma das mãos ao poder romano e a outra ao espiritismo, quando por influência dessa tríplice aliança os Estados Unidos forem induzidos a repudiar todos os princípios de sua Constituição, que fizeram deles um governo protestante e republicano, e adoptar medidas para a propagação dos erros e falsidades do papado, podemos saber que é chegado o tempo das operações maravilhosas de Satanás e que o fim está próximo.
Como a aproximação dos exércitos romanos foi um sinal para os discípulos da iminente destruição de Jerusalém, assim essa apostasia será para nós um sinal de que o limite da paciência de Deus está atingido, que as nações encheram a medida de sua iniquidade, e o anjo da graça está pronto para partir desta Terra para não mais tornar.
O Senhor está fazendo Sua obra. Todo Céu está em atividade. O Juiz de toda a Terra Se levantará em breve para vindicar Sua autoridade insultada. O sinal de libertação será posto naqueles que guardam os mandamentos de Deus, reverenciam Sua lei e se recusam a aceitar o sinal da besta ou da sua imagem.” – Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 151.

De fato, haverá um poderoso pano de fundo internacional, que dará argumentos as religiões ocidentais para aprovarem a marca de Roma. Para que elas consigam seduzir um eleitorado inteligente (ao contrário dos séculos passados que o nível de analfabetismo era elevado), será necessário haver argumentos excelentes e plausíveis.

As Pragas ainda não estarão caindo. Então os argumentos usados não serão os juízos divinos. O mundo será parecido com o que é hoje: sem qualquer manifestação direta de Deus, exceto a pregação intensiva da proximidade da segunda vinda. O argumento das pragas será usado para aprovar o decreto de morte de Apocalipse 13:14-17 alguns meses depois, mas jamais inicialmente.

Ellen White diz:

“A fim de assegurar popularidade e sua aprovação, os legisladores se renderão aos reclamos de leis dominicais. Mas os que temem a Deus não podem aceitar uma instituição que viole um preceito do Decálogo”. – Profetas e Reis, pág. 606.

Como vemos a massa populacional, exceto as minorias, estarão de acordo com a marca da Besta. Não é algo imposto pelo Estado contra todos, como se fosse uma ditadura do século 20. É algo imposto pelo Estado, com o apoio da maioria da população, para o desagrado das minorias. Por causa da situação internacional, os valores democráticos serão reinterpretados. Para se conseguir uma nação forte e principalmente um ocidente fortalecido contra as ameaças doutrinárias e políticas orientais se buscará uma nova ordem internacional baseado na vontade da maioria.

Ellen White declara que o mundo estará em confusão e guerra por ocasião da imposição da marca da Besta:

O mundo está cheio de tempestade, guerra e contenda. Contudo, ao mando de um chefe – o poder papal – o povo se unirá para opor-se a Deus na pessoa de Suas testemunhas. Essa união é cimentada pelo grande apóstata [Lúcifer]. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 171.

Nós do Blog adventismo em foco, acreditamos que isso se refere biblicamente a Daniel 11:40-45:

O rei do Norte, ou seja os EUA … (Daniel 11:45) – armará as tendas do seu palácio entre o mar grande e o monte santo e glorioso; mas chegará ao seu fim, e não haverá quem o socorra.

Em suma, os exércitos americanos estarão em Jerusalém por ocasião do fim. Parece óbvio o que o texto diz e até possível, visto que eles já entraram no Afeganistão e Iraque (mas não era factível quando os adventistas descobriram o papel profético dos EUA há 150 anos atrás).

Se a América entra em Israel antes ou após a marca da Besta não nos parece possível saber. Mas no mínimo tudo estará concorrendo para isso, ou seja o desagrado do mundo islâmico terá chegado ao limite, a ponto dos EUA irem em busca da proteção de Israel.

A Marca da Besta, antes de ser um meio de eliminar o Remanescente Adventista, é um meio do Ocidente impor sua adoração a todas as pessoas e se unir contra as religiões terroristas. É a derrota dos islamitas e pagãos, mas também é o seu levante final. É também quando Jesus se levanta para impedir a guerra destrutiva e estabelecer a execução do Juízo (Daniel 12:1-4).

Outra questão interessante é que Apocalipse 13:13-17 declara que os Estados Unidos fazem que TODAS as pessoas adorem a Besta católica. Será que este “todas” se refere apenas ao ocidente cristão ou realmente a todas as pessoas do mundo? Se a última opção for  correta estamos diante da chave da guerra de Daniel 11:40-45 e da destruição da Igreja Católica citada em Apocalipse 17:15-17. Ao impor uma ADORAÇÃO FALSA ao mundo, Deus retira a proteção especial que a  nação americana possui. Após armar seu exército em Israel chegará o fim do sucesso americano e não haverá quem o socorra (Daniel 11:45), tanto por causa da vinda do Rei Jesus, quanto pela desordem no oriente médio que chegará ao ápice.

Os Muçulmanos parecem ter papel secundário em levar o ocidente a nova ordem mundial. Digo secundário, porque a ação dos anjos caídos e a operação do pecado no coração humano serão capitais senão fundamentais para fazer uma civilização repleta de direitos humanos e conquistas legislativas iluministas vir a retroceder à tolice e chegar ao ponto de tentar transformar o mundo pela força.
Adventismo em Foco

13 de setembro de 2012

As Pretensões do Papado

Muitos americanos ficariam surpreendidos ao saber que um dos maiores adversários da liberdade civil e religiosa é a Igreja Católica Romana. Ninguém conhece o ódio católico romano em relação à liberdade porque os livros de História nas escolas públicas e faculdades têm sido, em sua maior parte, expurgados de quase todas as coisas negativas sobre a história sangrenta de Roma papal. Muitos jesuítas e outros defensores do catolicismo têm ingressado junto a comités de seleção de livros didácticos, a fim de censurarem comentários negativos sobre a Igreja Católica Romana. As Enciclopédias nos EUA também foram afetadas. A história foi reescrita para que as pessoas cada vez menos soubessem sobre as verdadeiras questões que enfrentaram os reformadores e a verdadeira história da Igreja Católica.

Darryl Eberhart do Tackling the Tough Topics newsletter, escreveu:
“A maioria das nossas enciclopédias e livros de história não nos dizem que o objetivo da tentativa de invasão da Inglaterra em 1588 pela Armada Espanhola foi desembarcar tropas na Inglaterra, para se juntarem aos católicos romanos locais em um esforço para derrubar o governo e trazer a Inglaterra, pela força, de volta sob a autoridade da Roma Papal! O rei católico da Espanha (Filipe II) queria uma “compensação” financeira para o lançamento desta invasão. E então o pontífice romano, o Papa Sisto V, prometeu ao rei Filipe II, 200.000 coroas logo que a Armada Espanhola zarpasse para a Inglaterra, e mais dinheiro seria enviado mais tarde. Assim, o Papado estava ajudando a financiar a planejada invasão da Inglaterra!” [i]

Em 1931, o Papa Pio XI explicou esta iniciativa na sua Carta Encíclica Quadragesimo Anno:
“Sob a orientação e luz da encíclica de Leão foi assim desenvolvida uma verdadeira ciência social católica, a qual continua a ser cultivada e enriquecida pelo incansável trabalho diário desses homens escolhidos a quem nós temos chamado de cooperadores da Igreja … A doutrina da Encíclica Rerum Novarum começou, pouco a pouco a penetrar entre os que, estando fora da unidade católica, não reconheciam a autoridade da Igreja; e esses princípios de sociologia católicos gradualmente tornaram-se parte da herança intelectual de toda a raça humana … Assim também, alegramo-nos que as verdades católicas tão vigorosamente proclamadas pelo nosso ilustre predecessor [Leão XIII em 1891 em sua Carta Encíclica "Rerum Novarum"], são citadas e defendidas não apenas em livros e revistas não-católicos, mas freqüentemente também nas assembléias legislativas e tribunais de justiça“. [ii]

Aqui estão várias citações destacando as intenções agressivas do Papado:
Professor Católico Orestes Brownson, (http://www.orestesbrownson.com/ ) Brownson Review (Janeiro, 1854): 90:
“Mas é a intenção do papa possuir este país? Não há dúvida. Nesse intuito ele é auxiliado pelos jesuítas e todos os bispos e padres católicos? Sem dúvida, se eles são fiéis à sua religião”. [iii]

Hector MacPherson, The Jesuits in History (http://www.archive.org/stream/jesuitsinhistory00macp#page/n7/mode/2up) (Edinburgh: Macniven and Wallace, 1914): 52, 85, 100:

“… Que os jesuítas estavam ativamente conspirando para o extermínio do protestantismo não foi ficção de Oates, mas um fato certo e mortal …”

“Na Reforma a raça irlandesa permaneceu romanista; e as misérias que vieram sobre ela devem ser principalmente atribuídas aos jesuítas, que usaram a Irlanda como um fator em seu esquema de derrubar o protestantismo na Inglaterra e estabelecer uma dinastia católica romana completamente sob o controle do Papado”

“…onde quer que os jesuítas fossem, eles colocavam a prosperidade mundana e à influência política de sua Ordem acima de todas considerações religiosas. De acordo com sua política secreta puseram-se a ganhar influência na Corte; e, a fim de cumprir seu objetivo, estavam dispostos a tolerar o assassinato, sedição, etc”

O Papa João Paulo II, na sua carta apostólica Ad Tuendam Fidem (http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/motu_proprio/documents/hf_jp-ii_motu-proprio_30061998_ad-tuendam-fidem_en.html )(18 de maio de 1998), fez declarações ousadas sobre a necessidade de submissão ao Papa em questões doutrinais. Ele declarou que a falta de submissão era digna de punição:
“Todo aquele que nega ou põe em dúvida qualquer verdade que deve ser crida com fé divina e católica, ou repudia a fé cristã como um todo, e não torna a seus sentidos, depois de ter sido legitimamente admoestado, deve ser punido como herético … quem rejeitar obstinadamente uma doutrina proposta como definitiva, ou defender uma doutrina condenada como errónea pelo Romano Pontífice ou pelo Colégio dos Bispos no exercício do magistério autêntico, e, legitimamente admoestado, não se corrigir, seja punido com uma pena adequada”.

Uma das questões doutrinárias que o Papado demanda obediência é a guarda do domingo. O Papa João Paulo II disse isso, de acordo com o Ad Tuendam Fidem:

“Uma pessoa que viola a santidade do domingo deve ser punida como um herético”. [iv]

O Papa Nicolau I, em uma carta ao rei da Bulgária em 860 dC disse:
“Eu te glorifico por ter mantido sua autoridade colocando à morte as ovelhas errantes que se recusaram a entrar no rebanho; e você não somente não pecou, mas mostrou um rigor sagrado, e eu ainda o felicito por ter aberto o reino dos céus para as pessoas submetidas à sua regra. Um rei não precisa ter medo de comandar massacres, quando estes vão manter seus súbditos em obediência, ou levá-los a submeter-se a fé de Cristo, e Deus irá recompensá-lo neste mundo e na vida eterna, por esses assassinatos”.

O Papa Urbano II em Clermont, na França, em Novembro de 1095 escreveu:
“Se você deve ter sangue, banhe-se no sangue dos infiéis. Soldados do inferno, se tornam soldados do Deus vivo!”

O Papa Leão VIII, na Encíclica Immortale Dei de (01 de novembro de 1885), escreveu:
“A irrestrita liberdade de pensamento e de abertamente tornar conhecido os pensamentos de alguém não é inerente aos direitos dos cidadãos e de modo algum é digno de favor e de apoio”. (grifo nosso).

O Papa Pio IX, na Carta Encíclica Quanta Cura de (08 de dezembro de 1864), escreveu:

“Opiniões falsas e perversas [da democracia e liberdade individual], que tanto mais se hão de detestar quanto que tendem a impedir e ainda suprimir o poder saudável que até o final dos séculos deve exercer livremente a Igreja católica por instituição e mandato de seu divino Fundador, sobre os homens em particular e também sobre as nações, povos e governantes supremos; erros que tratam, igualmente, de destruir a união e a mútua concórdia entre a Igreja e o Estado que, sempre foi tão proveitosa para a Igreja, como para o próprio Estado”.

“E com esta ideia do governo social, absolutamente falsa, não hesitam em consagrar aquela opinião errónea, em extremo perniciosa à Igreja católica e à saúde das almas, chamada por Gregório XVI, Nosso Predecessor, de feliz memória, “loucura” [2], isto é, que “a liberdade de consciências e de cultos é um direito próprio de cada homem, que todo Estado bem constituído deve proclamar e garantir como lei fundamental, e que os cidadãos têm direito à plena liberdade de manifestar suas ideias com a máxima publicidade – seja de palavra, seja por escrito, seja de outro modo qualquer, sem que autoridade civil nem eclesiástica alguma possam reprimir em nenhuma forma”.

O Syllabus dos Erros Condenados pelo Papa Pio IX (08 de dezembro de 1864) enumera várias declarações que o Papa chamou erradas. Aqui estão algumas declarações condenadas pelo Papa Pio IX:

“15. Todo homem é livre para abraçar e professar aquela religião que, guiado pela luz da razão, julgar verdadeira.

24. A Igreja não tem o poder de usar a força, nem tem qualquer poder temporal, direto ou indireto.

77. Nos dias atuais já não é conveniente que a religião católica deva ser mantida como a única religião do Estado, com exclusão de todas as outras formas de adoração.”

Jornal católico Inglês, The Rambler (Setembro 1852):
“Devo manter a esperança para os protestantes que eu não vou intrometer-me com o credo deles, se eles não intrometerem-se com o meu? Devo levá-los a pensar que a religião é uma questão de opinião pessoal, e tentá-los esquecer que eles não tem mais direito à suas opiniões religiosas mais do que eles têm a minha carteira, ou a minha casa, ou ao meu sangue ou vida? Não! O catolicismo é o mais intolerante dos credos. É a intolerância em si, pois ele é a própria verdade”.

Catholic World (Agosto de 1871): 735:

“Nós não aceitamos isso [ou seja, a República Constitucional dos Estados Unidos da América]… Se a República Americana deve ser sustentada e preservada em absoluto, deve ser pela rejeição do princípio da Reforma [Protestante], e a aceitação do princípio católico …”

“Fé”, o Catecismo da Igreja Católica (Liguori Publications, 1994): 507:
“Heresia é a negação obstinada pós-batismal de uma verdade que deve ser crida com fé divina e católica ou também uma dúvida pertinaz sobre a mesma ;…. cisma é a recusa de submissão ao Pontífice romano ou da comunhão com os membros da Igreja a ele sujeitos”.

Civilta Cattolica (House Organ dos jesuítas):

“Fascismo é o regime que melhor corresponde aos conceitos da Igreja de Roma”.

Western Watchman (Uma publicação católica romana fora de St.Louis):
“A Igreja [Católica Romana] tem perseguido. Apenas um aprendiz [Isto é, novato] na história da igreja negará que … 150 anos depois de Constantino [Imperador Romano], os donatistas foram perseguidos e, por vezes, condenados à morte … Os protestantes foram perseguidos na França e Espanha com a total aprovação das autoridades da igreja [Católica Romana] … Quando ela [isto é, a Igreja Católica Romana] pensa que é bom usar a força física, ela a usará”.

“O protestantismo não é uma religião … nunca foi uma religião. O máximo que poderia ser dito sobre ele é que era uma forma de estupro e roubo disfarçado de religião”.

O Padre Charles Chiniquy, em O padre, a Mulher e o Confessionário (BiblioBazaar, 2007): 104:
“Não têm os papas pública e repetidamente anatematizado o princípio sagrado da liberdade de consciência? Será que eles não disseram corajosamente, nos dentes das nações da Europa, que a liberdade de consciência devia ser destruída – morta a qualquer custo? Não tem o mundo inteiro ouvido a sentença de morte à liberdade vinda dos lábios do velho homem do Vaticano?”

Enciclopédia Católica volume 14 (1911): 767-768:
“Não há ofensa mais grave do que a heresia … e, portanto, ela deve ser erradicada com fogo e espada”.

David Hunt, A Mulher Montada na Besta (Harvest House, 1994): 126:
“A Constituição dos Estados Unidos foi condenada pelo papado, pois separou a Igreja e o Estado e proibiu o estabelecimento de qualquer religião pelo governo. Os papas, por outro lado, há muito requeriram dos governos fazerem do catolicismo a religião oficial e proibirem a prática de qualquer outra”.

Dr. William P. Grady:
Durante um sermão, em 1850, o Arcebispo [católico romano] John Hughes de Nova York, porta-voz líder da nação do Vaticano, reconheceu finalmente que existia uma conspiração para dominar a América livre. A imprensa católica ficou em êxtase. Um trecho do ‘Shepherd of the Valley‘, Jornal Oficial dos Bispos [Católicos] de St. Louis, declarou: “Se os católicos sempre obtém uma suficiente maioria numérica neste país, a liberdade religiosa é chegada ao fim”. O [Arcebispo] Hughes em seu próprio jornal, ‘New York Freeman’ descaradamente anunciou: “Nenhum homem tem o direito de escolher sua religião”.

Bill Hughes, em Os Terroristas Secretos (Truth Triumphant Ministries): 138:
“Por mais de 200 anos, o objetivo [dos Jesuítas] foi a completa destruição da Constituição dos Estados Unidos … No campo religioso, o objetivo dos jesuítas é acabar com qualquer vestígio do protestantismo e outras religiões, e restaurar a dominação mundial pelo papa”.

Darryl Eberhart, em “The Papacy’s Hatred of Liberty – O ódio Papal a Liberdade”

O papado, apesar de sua “retórica ecuménica”, não mudou nem um pouco ao longo dos séculos nos seguintes aspectos:
* O seu profundo ódio aos judeus, e a todos os cristãos independentes crentes na Bíblia, protestantes e cristãos ortodoxos (recentemente na década de 1940, unidades militares Católicas da Utashi, na Croácia, lideradas e instigadas por padres franciscanos, monges e frades, assassinaram de 600 mil a 1 Milhão de inocentes cristãos ortodoxos sérvios, homens, mulheres, idosos e crianças – com muitas das vítimas sendo brutalmente torturadas antes de serem mortas.

* O seu sonho de longa data de trazer todos os cristãos sob seu monopolista e totalitário, controle eclesiástico.

* O seu sonho de longa data de encabeçar uma organização religiosa Totalitária no mundo.

* O seu sonho de longa data para trazer todos os líderes mundiais – especialmente aqueles em países “cristãos” – sob o poder temporal do Papa.

Charles Chiniquy, um padre católico que virou-se para o protestantismo, adverte a América sobre essas agressivas intenções do papado:
“Essas leis sangrentas e anti-sociais de Roma, depois de terem coberto a Europa com ruínas, sangue e lágrimas, durante dez séculos, atravessaram os oceanos para continuar seu trabalho de escravidão e desolação, sangue e lágrimas, ignorância e desmoralização, neste continente. Sob a máscara e o nome da Democracia, eles levantaram o estandarte da rebelião do Sul contra o Norte, fazendo com que mais de meio milhão dos filhos mais heróicos da América caíssem sobre os campos da carnificina.

“Em um futuro muito próximo, se Deus não milagrosamente impedir, essas leis de ações escuras e sangrentas farão com que a prosperidade, os direitos, a educação e as liberdades desta tão confiante nação, sejam enterradas sob os escombros de uma montanha de fumaça e sangue. No topo dessa montanha, Roma vai aumentar seu trono e plantar sua bandeira vitoriosa.

“Então ela vai cantar sua Te Deums e gritar seus gritos de alegria, como fez, quando ouviu os lamentos e gritos de desespero dos milhões de mártires queimando nos cinco mil Autos de Fé, que ela tinha levantado em todas as capitais e grandes cidades da Europa. [v]


Referências:

[i] Darryl Eberhart, “Deceitful Revisers,” Tackling the Tough Topics (January 20, 2006).
[ii] Pius XI, Quadragesimo Anno (1931): 48.
[iii] As quoted in J. M’Clintock (ed.), The Methodist Quarterly Review Volume 37 (New York: Carleton & Phillips, 1855): 78.
[iv] Detroit News (July 7, 1998): A1.
[v] Charles Chiniquy, Fifty Years in the Church of Rome (Chicago: Adam Craig, 1889): 687.

Artigo extraído do Site Amazing Discoveries.

7 de setembro de 2012

Profecias e Predições Bíblicas

Todos os anos, as pessoas buscam conselho dos especialistas sobre como se vão comportar as ações na Bolsa. Mas, no fim, os peritos podem dizer tudo sobre as ações, a não ser uma coisa que todos desejam saber: como vão se comportar no futuro.

No entanto, Deus conhece o futuro. Ele nos provou isso, por meio de algumas das incríveis profecias da Bíblia. Muitas dessas profecias foram escritas com muita antecedência sobre os eventos preditos. E, seguramente, vez após outra, os eventos se deram da forma predita pelo Senhor. Sabemos isso porque hoje, olhando para trás na História, vemos a predição na Bíblia, e então, podemos ver que a predição se cumpriu. "Certamente, o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem primeiro revelar o Seu segredo aos Seus servos, os profetas" (Amós 3:7).

Veja algumas das principais predições dadas por Deus do que seria nosso mundo antes do retorno de Jesus:

1º - Guerras e rumores de guerras - Mateus 24:6

Recentemente presenciamos a guerra do Iraque e EUA, e actualmente presenciamos os rumores de guerras entre EUA, Irã, Venezuela, Rússia, Inglaterra, e outros países agitados. Até a américa do sul encarada como uma área livre de conflitos, tem-se tornado uma área de risco. Alguns analistas acreditam que pelo fato de a Venezuela estar se armando até os dentes, poderá fazer com que toda a américa latina comece também a investir mais em armamentos de guerra. Recentemente o Brasil anunciou que fará investimentos maciços em submarinos nucleares em resposta ao anúncio da Venezuela de aquisição de submarinos russos. O mundo, novamente começa a virar um pavio que pode acender a qualquer momento.

2º - Falsos Cristos e falsos profetas - Mateus 24:24
Recentemente presenciámos o famoso INRI Cristo. Com muitos adeptos, andando por todo o Brasil e alguns países alegando ser realmente o verdadeiro Cristo. (Veja no Link http://fudeus.wordpress.com/2006/11/07/so-inri-salva/) Este homem aparentemente prova ser o Cristo não só por suas palavras, mas também por equipamentos sofisticados.

Nem mesmo o detector de mentiras foi capaz de o desmascarar. Até aos dias de hoje ainda consegue granjear discípulos para o seu reinado temporário. O texto ainda fala de falsos profetas. Com tanta igreja, pastores, religiosos e simpatizantes pregando pelo mundo mensagens diferentes umas das outras, fica até difícil acreditar no próprio cristianismo atual.
Muitos abandonam a fé, porque quando olham para o passado e avaliam uma religião autoritária que perseguia e matava pessoas dentro da própria esfera do cristianismo como foi o período da igreja católica apostólica romana com as suas cruzadas e santa inquisição.
Muitos falsos profetas existem nos nossos dias. Esses falsos profetas são falsos porque usam a Bíblia com contextos distorcidos e isolados para apoiarem as suas ideias preconcebidas. O único meio de compreender a vontade de Deus sem cometer erros é sem dúvida alguma aceitar três sugestões que ela mesma dá aos que querem conhecer a verdade:
A - Não ir além do que está escrito: I Coríntios 4:6

B - Aceitar a interpretação que a Bíblia mesma dá, pois a Bíblia responde por si mesma: II Pedro 1:20,21.

C - Quando tiver dificuldades para entender o texto, busque o máximo de contexto possível: Isaías 28: 10,11. Um texto no contexto não será um pretexto.

Perceba que não estou a dar 3 sugestões particulares, não se trata de sugestão humana, mas a sugestão de bíblica.

3º - Aumento da violência e maldade humana - Mateus 24:36
Nos textos apresentados acima, Jesus descreve que as condições do homem antes do seu retorno a este mundo seriam semelhantes aos dias de Noé. A pergunta que surge é, Como era nos dias de Noé?

Géneses 6:13 - "Então disse Deus a Noé: o fim de toda carne é vindo perante a minha face, porque a terra está cheia de violência..."

Foi exatamente isso que Jesus nos ensinou. A mensagem profética foi claríssima. Antes do seu retorno a este mundo, a maldade e violência humana seriam semelhantes aos dias de Noé. Nem preciso descrever o nível alarmante de violência existente nos quatro cantos do mundo. Violência que atinge todas as classes de pessoas. Não há mais segurança para mais nada nesta vida. Quem garante que hoje, ir a uma sorveteria com a família em horários que aparentemente seriam seguros, poderemos voltar vivos ou no mínimo sem ser assaltados?

Não poderei deixar de mencionar ainda a violência aos animais. Foi exatamente nos tempos de Noé que os impios começaram a judiar e matar os animais para comer e para se divertir. Como Jesus disse: "...Como nos dias de Noé..." Com certeza Jesus também se referia aos sofrimentos impostos aos animais. Hoje o que vemos? Os animais se tornando pratos principais nas mesas de seres humanos e animais sendo iscas para homens que se divertem caçando-os com toda crueldade. Fiquei extremamente alarmado com algumas cenas que vi recentemente. Técnicas para fazer com que a carne dos animais fique mais macia e apetitosa. Algumas dessas técnicas, acreditem se quiser, primeiro, antes do animal ser abatido, é necessário que eles passem por um processo de sofrimento e agonia intenso para que a adrenalina e outras substâncias sejam libertadas para o sangue e músculos do animal. Acredita-se que essas substâncias tornam a carne mais macia. Eu ainda não entendi direito essa ideia, mas assim que me inteirar melhor, com certeza escreverei algo a respeito para que todos fiquem bem informados. Tudo isso me faz lembrar do que o sábio Salomão escreveu: "O justo preserva a vida dos animais, quanto que os impios lhes trazem sofrimento", Provérbios 12:10.
Talvez se todos animais entrassem em extinção, acredito que os humanos começariam a pelo menos sofrer a tentação de matar outros seres humanos para comer.

4º - Como nos dias de Ló - Mateus 24:38
A pergunta que surge é, como era os dias de ló? Dois acontecimentos são nitidamente claros em Genesis 19:34,35 - No verso de genesis, Ló é abusado sexualmente pelas próprias filhas. Isso demonstra que a promiscuidade sexual em Sodoma principalmente antes do casamento era tão comum, que as próprias filhas de Ló foram influenciadas por tal promiscuidade. Sexo totalmente livre e tão comum, que nos leva a crer que se tornou comum até mesmo entre pais e filhos, filhos e pais de Sodoma. Possivelmente as filhas de Ló perderam a noção e a consciência pela influência dos costumes imorais de Sodoma e abusaram sexualmente de seu pai sem nenhum peso de consciência.

Ainda no verso 5 nos ensina outro tipo de sexo livre. O de homens com homens e mulheres com mulheres. No verso 5 os homens de Sodoma ao verem dois varões, que neste caso eram os anjos, entrarem na casa de Ló, os seguem, e na casa de Ló exigem que os dois varões sejam-lhes entregues para serem conhecidos. O termo "...para que os conheçamos..." significa "...para que tenhamos relações sexuais com eles..." A promiscuidade sexual entre pessoas do mesmo sexo eram as marcas de Sodoma e Gomorra. Embora estes dias estejam muito difíceis, e com uma promiscuidade sexual muito grande, ainda creio que os dias de Ló eram muito piores. E se eu estiver certo disso, muita coisa ainda vai piorar muito dentro deste contexto. Mas não vai demorar, porque esses dias mesmo conheci dois casos de irmãos de sangue que vivem juntos amigados como marido e mulher. Em um dos casos ja vivem juntos a 10 anos.

O que vemos hoje? estas práticas são muito comuns, tão comuns que algumas já são até protegidas por lei humanas.
Jesus deixou claro que estes comportamentos seriam comuns nos nossos dias. "...como nos dias de Ló..."
4 Evidências bíblicas proféticas de acontecimentos que se tornariam mais evidentes em pleno tempo do fim.