19 de abril de 2009

O PRINCIPIO DIA ANO PROFÉTICO

PROFECIAS DE DANIEL

Os 2.300 dias proféticos de Daniel 8:14

Existe base bíblica para a interpretação das 2.300 “tardes e manhãs” (Dn 8:14) como 2.300 anos?

Estudos históricos bem abalizados demonstram que, até meados do século 19, a grande maioria dos comentaristas bíblicos protestantes interpretava as 2.300 “tardes e manhãs” como 2.300 anos (veja os citados por LeRoy E. Froom, The Prophetic Faith of Our Fathers, pp. 204-268; ou Alberto R. Timm, O Santuário e as Três Mensagens Angélicas [Engenheiro Coelho, SP: Imprensa Universitária Adventista, 2000], pp. 21-25). Essa mesma interpretação continuou sendo aceita nos círculos protestantes pelo menos até o final do século 19.

Existem várias razões que nos levam a aplicar o princípio “dia-ano” de interpretação profética às 2.300 tardes e manhãs. Uma delas é o relacionamento entre as 2.300 tardes e manhãs e as 70 semanas de Daniel 9:24-27. A visão sobre as 70 semanas foi dada a Daniel como explicação adicional à visão das 2.300 tardes e manhãs (ver Dan. 8:14, 26 e 27; 9:20-27).

Nessa explicação, o único ponto de partida mencionado, que deve ser comum a ambos os períodos proféticos, é a expressão “desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém” (Dan. 9:25). Essa ordem entrou em vigor em 457 a.C. (ver Esd. 7:13). E não há como fazer com que as 70 semanas se estendam “até ao Ungido, ao Príncipe” (Dan. 7:25), entre 27 e 34 d.C., sem que este período seja considerado como 70 semanas de anos, ou seja 490 anos. Agora, se aplicamos o princípio dia-ano às 70 semanas, como grande parte dos comentaristas o fazem, também devemos aplicá-lo as 2.300 tardes e manhãs.

Outra razão é o próprio contexto histórico. A visão das 2.300 tardes e manhãs foi dada “no terceiro ano do reinado do rei Belsazar” (Dan. 8:1), rei de Babilónia. O cumprimento deveria ocorrer, segundo a própria visão, em “dias ainda mui distantes” (Dan. 8:26), estendendo-se “desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém” (Dan. 9:25), ou seja de 457 a.C., até o “tempo do fim”, o “último tempo da ira” e o “tempo determinado do fim” (Dan. 8:17 e 19). Se interpretarmos as 2.300 tardes e manhãs como 1.150 dias literais (3 anos e meio) ou mesmo como 2.300 dias literais (7 anos), esse período não chegaria ao final do domínio persa, e muito menos ao tempo do fim.

Uma terceira razão é o princípio do “símbolo em miniatura”, assim denominado em 1843 por George Bush, professor de Hebraico e Literatura Oriental da New York City University. De acordo com esse princípio, sempre que a entidade envolvida em uma profecia bíblica aparece simbolicamente miniaturizada, o tempo profético envolvido foi igualmente miniaturizado, e deve ser interpretado com base no princípio dia-ano. Por exemplo, em Números 14, assim como os doze espias simbolizavam doze tribos, os 40 dias representavam 40 anos (verso 34). De modo semelhante, em Daniel 8, assim como o carneiro e o bode simbolizam dois reinos (Medo-Pérsia e Grécia), as 2.300 tardes e manhãs representam 2.300 anos.

Portanto, devemos interpretar as 2.300 tardes e manhãs como 2.300 anos.

17 de abril de 2009

É O DOMINGO O DIA DO SENHOR?

Bento XVI defendeu esta Quarta-feira a verdade histórica da ressurreição de Jesus, que a Igreja Católica celebra na Páscoa.
“É fundamental para a nossa fé e para o nosso testemunho cristão que se proclame a ressurreição de Jesus de Nazaré como um acontecimento real, histórico, atestado por numerosas testemunhas que se tornaram autoridade”, disse na audiência geral, perante milhares de peregrinos reunidos no Vaticano. … Para o Papa, “a novidade surpreendente da ressurreição é tão importante que a Igreja não deixa de proclamá-la, prolongando a sua recordação, especialmente no Domingo, que é o dia do Senhor e a Páscoa semanal do povo de Deus”.
EZEQUIEL 20:
12 Demais lhes dei também os meus sábados, para servirem de sinal entre mim e eles; a fim de que soubessem que eu sou o Senhor que os santifica.

20 E santificai os meus sábados; e eles servirão de sinal entre mim e vós para que saibais que eu sou o Senhor vosso Deus.
MATEUS 5:
17 Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim destruir, mas cumprir.
18 Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido.
O PAPA BENTO XVI DIZ QUE O DOMINGO É O DIA DO SENHOR.
JESUS CRISTO AFIRMA QUE NÃO VEIO ABOLIR A LEI DE DEUS, NEM UM DOS MAIS PEQUENOS DOS MANDAMENTOS, EM QUEM DEVEMOS CRER?
ÊXODO 20:
8 Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.
9 Seis dias trabalharás, e farás todo o teu trabalho;
10 mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o estrangeiro que está dentro das tuas portas.
11 Porque em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou; por isso o Senhor abençoou o dia do sábado, e o santificou.
ESTE É O QUARTO MANDAMENTO. FAZ PARTE DOS 10 MANDAMENTOS, É O QUARTO MANDAMENTO.
ALGUÉM DIRÁ: A RESSURREIÇÃO DE JESUS ANULOU ESTE MANDAMENTO. ENTÃO COMO COMPREENDER OS SEGUINTES TEXTOS:
LUCAS 23:
52 chegando a Pilatos, pediu-lhe o corpo de Jesus;
53 e tirando-o da cruz, envolveu-o num pano de linho, e pô-lo num sepulcro escavado em rocha, onde ninguém ainda havia sido posto.
54 Era o dia da preparação, e ia começar o sábado.
55 E as mulheres que tinham vindo com ele da Galiléia, seguindo a José, viram o sepulcro, e como o corpo foi ali depositado.
56 Então voltaram e prepararam especiarias e ungüentos. E no sábado repousaram, conforme o mandamento.
AS SANTAS MULHERES OBSERVARAM O SÁBADO. JESUS REPOUSOU NO SEPULCRO NO DIA DE SÁBADO. RESSUSCITOU NO PRIMEIRO DIA DA SEMANA:
LUCAS 24:
1 Mas já no primeiro dia da semana, bem de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado.
2 E acharam a pedra revolvida do sepulcro.
3 Entrando, porém, não acharam o corpo do Senhor Jesus.
4 E, estando elas perplexas a esse respeito, eis que lhes apareceram dois varões em vestes resplandecentes;
5 e ficando elas atemorizadas e abaixando o rosto para o chão, eles lhes disseram: Por que buscais entre os mortos aquele que vive?
S. LUCAS, AUTOR DESTE EVANGELHO (MEDICO E COMPANHEIRO DO APÓSTOLO PAULO), É UM HOMEM MUITO METICULOSO, ESCREVE POR VOLTA DO ANO 57-59 DC. PORQUE RAZÃO CHAMA ELE AO DOMINGO O "PRIMEIRO DIA DA SEMANA" SEM DAR OUTRA EXPLICAÇÃO, SEGURAMENTE, PORQUE OS CRENTES CONTINUAVAM A OBSERVAR O SÁBADO.
A IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA MUDOU O SÁBADO PARA O DOMINGO, MUDOU O DIA QUE DEUS ABENÇOOU E SANTIFICOU PARA O PRIMEIRO DIA DA SEMANA. COM RAZÃO NÓS CHAMAMOS AO SEGUNDO DIA, SEGUNDA-FEIRA E POR AÍ ADIANTE.
DEUS AVISOU ATRAVÉS DO PROFETA DANIEL 7:

25 Proferirá palavras contra o Altíssimo, e perseguirá os santos do Altíssimo; cuidará em mudar os tempos e a lei; os santos lhe serão entregues na mão por um tempo, e tempos, e metade de um tempo.
O CRISTÃO SÓ O É POR SEGUIR A CRISTO E NÃO POR SEGUIR O PAPA.
http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia_all.asp?noticiaid=71944&seccaoid=4&tipoid=217

ECUMENISMO

A teóloga alemã Jutta Burgraff ao referir-se ao movimento ecuménico afirmou: "vemos hoje mais claramente o que nos une e o que nos separa."
Expoente protestante no jornal do Papa: «Não há estancamento ecuménico»
O presidente da Conferência das Igrejas Européias, no «L’Osservatore Romano»
CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 23 de novembro de 2007 (ZENIT.org).- «A assembléia de Sibiu desmentiu o estancamento ecuménico»: assim se titula uma reflexão do presidente (protestante) da Conferência das Igrejas Européias publicada na capa do «L’Osservatore Romano» (edição diária em italiano de 23 de novembro de 2007).
Testemunhas do espírito de pobreza: Cristãos e Budistas em diálogo
Caros amigos budistas
A próxima festa de Vesakh/Hanamatsuri oferece uma feliz ocasião para vos apresentar, da parte do Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-religioso, sentidas felicitações e os mais cordiais votos: que esta festa traga mais uma vez alegria e serenidade aos corações de todos os budistas, em todas as partes do mundo. Esta celebração anual oferece aos católicos a oportunidade de saudar os amigos e os vizinhos budistas e de reforçar, desse modo, os vínculos de amizade já existentes, e criando outros. Estes vínculos de cordialidade permitem-nos condividir as nossas alegrias, esperanças e riquezas espirituais.

13 de abril de 2009

MEMBROS DO PARLAMENTO EUROPEU QUEREM CONSAGRAR O DOMINGO COMO DIA DE DESCANSO

Cinco membros do Parlamento Europeu lançaram uma declaração para a protecção do Domingo.
O Secretariado da COMECE - Comissão das Conferências Episcopais da União Europeia, as Igrejas alemãs protestantes e a Igreja de Inglaterra saudou a iniciativa de vários membros do Parlamento Europeu, que solicitam o pronunciamento dos restantes membros sobre a Declaração escrita acerca da “protecção do Domingo livre como pilar essencial do Modelo Social Europeu e como parte da herança cultural da Europa”.
Num comunicado enviado à Agência ECCLESIA, os bispos da UE indicam que tal declaração “pode constituir um importante compromisso para a «Europa social». Seria agora importante encontrar a maioria necessária para esta resolução para além partidos subscritores”.
A Declaração para a protecção do Domingo foi lançada pelos parlamentares europeus Anna Záborská, Martin Kastler, Jean Louis Cottigny, Patrizia Toia, Konrad Szymański, de diferentes partidos políticos, a 2 de Fevereiro.
Os bispos da UE afirma que “a crise económica e financeira tornou-nos mais conscientes de que nem todos os aspectos da vida podem ser sujeitos a forças de mercado” e indicam que “homem e mulher, que trabalham ao Domingo, estão a ser colocados em desvantagem nas suas relações sociais: na família, no desenvolvimento e até a saúde estão comprovadamente afectadas”.
A COMECE sublinha ainda que o Domingo livre “faz parte da herança cultural da Europa e advém de uma longa tradição”.
“O Domingo livre de trabalho é um factor decisivo no equilíbrio entre o trabalho e a vida familiar. É de fundamental importância para as relações familiares, mas também para a vida social e cultural, salvaguardar uma das poucas ocasiões em que pais e crianças se podem encontrar”.
Segundo a lei da UE, o Domingo é um dia de descanso semanal para crianças e adolescentes. Por isto, segundo os bispos, “o respeito pelo Domingo tem o potencial de se tornar no pilar do modelo social europeu”.
O episcopado da UE alerta para o facto de a protecção do Domingo “estar a ser esquecida em alguns Estados membros, com o objectivo de aumentar a produção e o consumo. Os trabalhadores experimentaram a fragmentação das suas vidas privadas, enquanto que as pequenas e médias empresas, que não permitem horário ininterruptos, perderam terreno no mercado”.
A declaração, agora introduzida no Parlamento Europeu, apela aos Estados membros e às instituições da UE que “protejam o Domingo, como um dia de descanso, nas legislações nacionais e internacional, para reforçar a protecção dos trabalhadores em áreas como a saúde e a conciliação entre a vida profissional e familiar”.
Para que seja adoptada, é necessário que a Declaração seja assinada pela maioria dos membros do Parlamento Europeu, ou seja, 394 membros, antes de 7 de Maio de 2009.
O artigo 116, que se refere às regras de procedimento do Parlamento Europeu, estipula que uma Declaração Escrita seja um texto com no máximo 200 palavras e seja apresentada por no máximo cinco membros parlamentares, submetida a todos os membros durante um período de três meses.
Se a Declaração recolher a maioria das assinaturas, torna-se um acto oficial do Parlamento Europeu, sendo transmitida aos destinatários citados.
O texto original da proposta pode ser consultado Aqui

MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA QUEREM CONSAGRAR O DOMINGO

Membros da União Européia querem consagrar o domingo
Escrito por Perto Está em 12 fevereiro 2009, quinta-feira1 Comentário
O Secretariado da Comissão das Conferências Episcopais da União Européia (Comece), as Igrejas Alemãs protestantes e a Igreja da Inglaterra saudaram a iniciativa de vários membros do Parlamento Europeu, que solicitam o pronunciamento dos restantes membros sobre a declaração escrita acerca da “proteção do Domingo livre como pilar essencial do Modelo Social Europeu e como parte da herança cultural da Europa”. Num comunicado enviado à Agência Ecclesia, os bispos da UE indicam que tal declaração “pode constituir um importante compromisso para a ‘Europa social’. Seria agora importante encontrar a maioria necessária para essa resolução para além dos partidos subscritores”. A Declaração para a Proteção do Domingo foi lançada pelos parlamentares europeus Anna Záborská, Martin Kastler, Jean Louis Cottigny, Patrizia Toia, Konrad Szymański, de diferentes partidos políticos, no dia 2 de fevereiro.
Os bispos da UE afirmam que “a crise econômica e financeira nos tornou mais conscientes de que nem todos os aspectos da vida podem ser sujeitos a forças de mercado”, e indicam que “homem e mulher, que trabalham aos domingos, estão em desvantagem nas suas relações sociais: na família, no desenvolvimento e até a saúde estão comprovadamente afetados”. A Comece sublinha ainda que o domingo livre “faz parte da herança cultural da Europa e advém de uma longa tradição”.
“O domingo livre de trabalho é um fator decisivo no equilíbrio entre o trabalho e a vida familiar. É de fundamental importância para as relações familiares, mas também para a vida social e cultural, salvaguardar uma das poucas ocasiões em que pais e crianças se podem encontrar”.
Segundo a lei da UE, o domingo é um dia de descanso semanal para crianças e adolescentes. Por isso, segundo os bispos, “o respeito pelo domingo tem o potencial de se tornar no pilar do modelo social europeu”.
O episcopado da UE alerta para o fato de a proteção do domingo “estar sendo esquecida em alguns Estados membros, com o objetivo de aumentar a produção e o consumo. Os trabalhadores experimentaram a fragmentação das suas vidas privadas, enquanto as pequenas e médias empresas, que não permitem horários ininterruptos, perderam terreno no mercado”.
A declaração, agora introduzida no Parlamento Europeu, apela aos Estados membros e às instituições da UE que “protejam o domingo como um dia de descanso, nas legislações nacionais e internacional, para reforçar a proteção dos trabalhadores em áreas como a saúde e a conciliação entre a vida profissional e familiar”.
Para que seja adotada, é necessário que a Declaração seja assinada pela maioria dos membros do Parlamento Europeu, ou seja, 394 membros, antes de 7 de maio de 2009.
O artigo 116, que se refere às regras de procedimento do Parlamento Europeu, estipula que uma Declaração Escrita seja um texto com no máximo 200 palavras e seja apresentada por no máximo cinco membros parlamentares, submetida a todos os membros durante um período de três meses.
Se a Declaração recolher a maioria das assinaturas, torna-se um ato oficial do Parlamento Europeu, sendo transmitida aos destinatários citados.
O texto original da proposta pode ser consultado aqui.
(Agência Ecclesia)
Nota: as crises econômica e ambiental têm se mostrado terreno fértil para a aprovação de leis que, de início, parecem representar a “salvação” do planeta. O perigo está no coletivismo, na formação de um consenso global que acabará por até mesmo hostilizar os que por motivo de consciência e convicção se opuserem a essa unificação de pensamento e procedimentos. Note que o fortalecimento da propaganda darwinista e o apoio católico à teoria da evolução também contribuem para o esquecimento do sábado como memorial bíblico da Criação e o estabelecimento do domingo como falso dia de descanso. Para os religiosos darwinistas, nunca é demais lembrar: Jesus era criacionista, afinal, Ele se referiu a Adão e Eva e ao Dilúvio como personagens e eventos históricos. Ele também estava “embrutecido”, como escreveu Petry? Estava enganado por interpretar como históricos eventos que seriam alegóricos, como diz o Vaticano? Nessa história toda, continuo ao lado de Jesus.[MB]
Conforme escreveu Ellen White: “As calamidades em terra e mar, as condições sociais agitadas, os rumores de guerra, são portentosos. Prenunciam a proximidade de acontecimentos da maior importância. As forças do mal estão-se arregimentando e consolidando-se. Elas se estão robustecendo para a última grande crise. Grandes mudanças estão prestes a operar-se no mundo, e os acontecimentos finais serão rápidos” (Eventos Finais, p. 11).

PARLAMENTO EUROPEU E O DOMINGO

Parlamento Europeu quer tornar o domingo um dia de descanso como preza a palavra de Deus
Arquivado em: 008. Notícias — caducn at 9:45 am on sexta-feira, fevereiro 27, 2009
O Secretariado da Comissão de Conferências Episcopais da União Europeia (COMECE), as Igrejas Protestantes e a Igreja Anglicana elogiaram a decisão de cinco membros do Parlamento Europeu que apoiarão a iniciativa lançada por numerosos episcopados para solicitar o pronunciamento do Parlamento sobre a declaração escrita acerca da “proteção do domingo como pilar essencial da herança e do modelo social europeu”.
Em um comunicado publicado em dias passados, os bispos da União Européia indicaram que a Declaração para a Proteção do Domingo “pode constituir um importante compromisso frente à Europa Social”.
No documento, que foi lançado pelos parlamentares europeus Anna Záborska, Martin Kastler, Jean Louis Cottigny, Patrizia Toia e Konrad Szymanski, em 2 de fevereiro passado, os bispos da União Européia afirmam que “a atual crise econômica e financeira tornou ainda mais evidente que nem todos os aspectos da vida humana podem estar sujeitos às leis do mercado”.
O texto indica que o trabalho dominical coloca quem o realiza em uma situação de desvantagem social: da vida familiar até as condições de saúde.
“O domingo livre é um fator decisivo no equilíbrio entre o trabalho e a vida familiar. É de fundamental importância para as relações familiares, mas também para a vida social e cultural”. Segundo as escolas da União Européia, o domingo é o dia do descanso semanal para as crianças e para os adolescentes, pelo que os bispos asseguraram que é necessário respeitá-lo também para os pais, para que possam estar com sua família. Neste sentido, o episcopado da União Européia alerta que é necessário proteger o domingo e deixar de lado os objetivos que procuram unicamente aumentar a produção e o consumo.
Para que a declaração seja aceita, é necessário que seja assinada pela maioria dos membros do Parlamento Europeu, ou seja, 394 membros, antes do próximo dia 7 de maio.
Comentário: Mais uma vez as pessoas se rendem a lei de Deus. Ter um dia de descanso para que as pessoas possam se refazer da jornada de trabalho e conviver com os seus familiares, já era algo previsto desde sempre pela Lei de Deus. Até os sacerdotes que trabalham exaustivamente nos domingos, tem a segunda feira como dia de descanso. Como seria bom se algo do tipo chegasse ao Brasil. Aqui nos domingos, tudo funciona como se fosse um dia de semana. Já não se dedica mais os domingos para o Senhor e para a família. É preciso repensar tudo isso…
Dominus Vobiscum

A UNIÃO EUROPEIA E A OBSERVÂNCIA DO DOMINGO

A Igreja Católica pretende que a observância do domingo seja inserida como parte das leis da União Europeia (UE). O Parlamento Europeu está debatendo as alterações a serem efetuados nas suas diretrizes sobre a jornada de trabalho. O Vaticano quer incluir uma cláusula em que esta lei obriga todos os cidadãos da União Europeia a descansar no domingo.A Lei Diretiva sobre Tempo de Trabalho (EU Woring Time Directive), é um documento legislativo horrivelmente socialista, que presentemente declara como ilegal aos trabalhadores da UE laborarem mais de 48 horas semanais, com algumas exceções. Os trabalhadores do Reino Unido (Inglaterra) podem optar a não se sujeitarem nestas previsões.
A lei se encontra em fase de revisão. Durante sua segunda leitura, em Outubro, sete Membros do Parlamento Europeu (Veja o Independent Catholic News) entabularam uma emenda que dizendo que o período mínimo de descanso “deve em princípio incluir o domingo". A Comissão da Conferência de Bispos da Comunidade Européia (COMECE por sua sigla en Inglês), cuja sede está em Bruxelas, concorda, recomendando que a directriz laboral deve dizer “o descanso semanal mínimo deve incluir o domingo”. [Veja a notícia no Servizio Informazione Religiosa (SIR) ]A emenda declarava que “as probabilidades de adoecer-se nas empresas que requerem a seus empregados trabalhar aos domingos é maior que nas companhias que não requerem a seus empregados trabalhar aos domingos. A saúde dos trabalhadores depende, entre outros fatores, de suas oportunidades de balancear o trabalho e a vida familiar, estabelecer e manter laços sociais e atender a suas necessidades espirituais. O domingo, como dia tradicional de descanso semanal, contribui para estes objetivos mais que qualquer outro dia da semana.”A emenda nunca foi levada a votação, gerando crítica dos Bispos Católicos por toda Europa. Piotr Mazurkiewicz, secretário geral da COMECE, estava exasperado [Leia a noticia em The Parliament]. A proteção ao domingo, disse, “é pedra angular do modelo social europeu e um assunto de importância central para os obreiros e suas famílias.”A lei referente às Diretrizes Sobre Jornada Laboral será discutida novamente em Dezembro [2008], e os Bispos Católicos da Europa querem que este assunto seja considerado.O papa tem sido um forte defensor do reavivamento da observância do domingo. “Sem o domingo [descanso e adoração] não podemos viver!" declarou o Papa Bento XVI em uma missa em 9 de Setembro do ano passado, declarando que o domingo é uma “necessidade” para todo o mundo”. [Veja o artigo El Descanso Dominical una "Necesidad" para Todos].A perspectiva de um governo Europeu tão poderoso que possa declarar um dia específico como dia de repouso é algo que dá medo. Isto resultaria em uma UE disposta e com o poder para estabelecer mudanças no estilo de vida de seus súditos, gostem eles ou não. Resultaria em uma Europa que estabeleceria uma religião estatal no Catolicismo. O estabelecimento do descanso dominical seria a marca de um poderoso superpoder europeu aliado com o Vaticano. Fonte - The Trumpet
Nota DDP:
Gostaria apenas de fazer uma ressalva, uma vez que o texto, para os que entendem um pouco de profecia, é auto-explicativo: Este artigo não é de lavra de adventistas do sétimo dia, muito embora quem o elaborou seja uma igreja sabatista ("Philadelphia Church of God").
Realizada esta ressalva e, a de que eles estão com medo de um domínio romano sendo imposto a partir do local errado (a UE quando o foco deveriam ser os EUA), temos uma nuance muito clara, até mesmo pelas fontes que embasam o artigo, que outros grupos começam a perceber as realidades que se descotinam.
No mais, por repetir algo já postado neste espaço, reiteramos mais uma vez a notícia que embasa todo este artigo, "Crise financeira é consequência de uma crise de valores".

3 de abril de 2009

TERCEIRO SEGREDO DE FÁTIMA VÊ UM PAPA CAMBALEANTE

O site católico MONTFORT. Site que tem como finalidade a "DEFESA DA FÉ" , reconhece Bento XVI, um Papa cambaleante, dá uma no cravo e outra na ferradura.

"O caso da ordenação do ex pastor anglicano, casado e pai de dois filhos, propagandisticamente, favorece os inimigos do celibato. E isso é bem ruim.
Haveria ainda outros pontos a examinar, como por exemplo, o precedente dos ritos católicos orientais cujos padres podem se casar. Haveria que analisar ainda a possível vantagem de atrair para a Igreja Católica um grosso contingente de anglicanos revoltados pela escandalosa permissão de sagração de um homossexual declarado como Bispo anglicano, pela ordenação de mulheres, pela aprovação do aborto pela cúpula anglicana, afundando cada vez mais o anglicanismo no abismo da heresia e das capitulações imorais.
Não creio que São Pio X permitisse a ordenação desse anglicano casado, exatamente pelo fato de isso acontecer num clima de favorecimento aos que querem destruir o celibato.
Mas Bento XVI não é São Pio X. É um Papa que na juventude teve formação modernista, e durante quase toda a vida defendeu o Vaticano II. Isso é como chumbo em seus pés, que o faz caminhar vacilante e cambaleante numa direção que desagrada aos modernistas radicais.
Ora, na visão do Terceiro Segredo de Fátima aparece exatamente um Papa caminhando vacilante e cambaleante em direção a uma montanha encimada pela Cruz, em direção a um Calvário...
Visão semelhante teve Dom Bosco no sonho da procissão de um papa que retorna a Roma, e no sonho da batalha no mar, no qual um Papa reconduz a nave da Igreja para a Hóstia Consagrada -- para a Missa -- e para Nossa Senhora.
Será Bento XVI o Papa do retorno vacilante e cambaleante? "
(ver site)

29 de março de 2009

WALL STREET

Alex Jones produziu este documentário (11 partes legendadas no YouTube) onde demonstra que o principal problema dos EUA (e do mundo) actualmente são os donos de Wall Street, que querem dominar não apenas o dinheiro do mundo, mas as próprias pessoas (as liberdades e garantias). Não é uma simples questão de Direita versus Esquerda, uma vez que os donos de Wall Street podem usar ambos os lados (ideologias) para atingir o seu plano final: uma Nova Ordem Mundial. Faltou apenas Jones abordar o aspecto espiritual: entre os donos de Wall Street há um grupo de ocultistas que deseja estabelecer a adoração luciferiana (adoração do sol) mediante a guarda do Domingo.

10 de março de 2009

TERÁ OBAMA PAPEL A DESEMPENHAR NUM FUTURO PRÓXIMO?

Barack Hussein Obama II, de 47 anos, foi eleito presidente dos Estados Unidos no dia 4 de novembro. Obama é filho de um economista queniano e de uma antropóloga americana. Após o divórcio dos pais, a mãe de Obama casou-se com um indonésio. Em 1967, Obama mudou-se com a família para Jacarta, onde estudou até os 10 anos de idade.
O senador democrata pelo Estado de Illinois é casado desde 1992 com Michelle Obama, com que tem duas filhas, Malia Ann e Natasha “Sasha”. Obama é graduado em Ciências Públicas pela Universidade de Columbia e em Direito pela Universidade de Harvard. Facto interessante é que Obama estudou em colégios católicos, é filho de pai muçulmano e professa a fé evangélica. A tónica da campanha do 44º presidente dos Estados Unidos, que deve assumiu no dia 20 de Janeiro, foi a palavra “mudança”.
Em 1963, o pastor baptista Martin Luther King profetizou: “Tenho um sonho que meus quatro filhos viverão, um dia, num país onde não sejam julgados pela cor da sua pele, e sim pelo seu carácter”. Este dia chegou. “Sei que o meu pai estaria orgulhoso dos Estados Unidos”, declarou a filha do activista, morto no dia 4 de Abril de 1968, Bernice, em entrevista à TV, segundo a agência France Press.
Após um breve e necessário histórico da vida do novo presidente dos Estados Unidos, vamos falar sobre o papel de Obama na profecia bíblica. Apocalipse (Revelação de Jesus Cristo) 13 fala de duas bestas que, em profecia, significam poderes.
Nos primeiros 10 versículos, a Bíblia faz menção à Igreja Católica. O texto: “e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses” (Apocalipse 13: 5) significa o domínio da Igreja Romana por 1260 dias (42 meses vezes 30 dias) proféticos ou 1260 anos. Em profecia, um dia equivale a um ano (ver Números 14:34 e Ezequiel 4:6).
Os 1260 anos referem-se ao período de 538 a 1798 de nossa era, quando o papado “dominou” o mundo. No livro O Grande Conflito, Ellen White relata que em 1798 “um exército francês entrou em Roma e prendeu o papa, que morreu no exílio. Posto que logo depois fosse eleito novo papa, a hierarquia papal nunca pôde, desde então, exercer o poder que antes possuíra”.
O poder do Vaticano era superior ao dos reis e reinados e colocava-se no lugar de Deus atraindo para si mesmo a adoração, intercessão e perdão de pecados, atributos que só pertencem a Deus. Venda da salvação por meio de indulgências e mistura da pura religião de Jesus com os ritos pagãos do Império Romano (observância do domingo, adoração a imagens, conceder carácter divino ao papa – antes era ao imperador vigente) foram outros erros cometidos pelo poder mencionado em Apocalipse 13.
A outra besta ou poder são os Estados Unidos. Apocalipse 13:12 diz que os Estados Unidos exercem “todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada”. A chaga mortal de 1798 foi curada quando, em 1929, Benito Mussolini assinou um tratado de devolução das terras e neste enquadramento foi criado o Estado do Vaticano em Roma, dentro do Estado Italiano.
Com relação aos Estados Unidos como besta, vemos em Apocalipse 13:1 “E tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro”. Os chifres semelhantes aos do cordeiro indicam juventude, inocência e brandura, o que apropriadamente representa o carácter dos Estados Unidos, quando apresentados ao profeta como estando a “subir” em 1798. Entre os exilados cristãos que primeiro fugiram para a América do Norte e buscaram asilo contra a opressão real e a intolerância dos sacerdotes, muitos havia que se decidiram a estabelecer um governo sobre o amplo fundamento da liberdade civil e religiosa. As suas ideias foram lavradas na Declaração da Independência, que estabeleceu a grande verdade de que “todos os homens são criados iguais”, e dotados de inalienável direito à “vida, liberdade, e procura de felicidade”.
Os textos utilizados até agora serviram como base para abordar o papel de Barack Obama na profecia. O novo Presidente dos Estados Unidos é a esperança de um mundo melhor, esperança de paz e de mudanças.
Obama venceu porque todos esperam que ele realize mudanças radicais na política e na economia nacional e mundial. Um leitor da Folha On-line (Brasil) comentou assim a vitória do democrata: “A esperança nasce em todo Planeta… A esperança de um mundo suficiente, sem racismo, sem violência e sem a guerra do Iraque que envergonhou os Estados Unidos e consternou o mundo.” É esquecido que a única esperança é Jesus, “o Caminho, a Verdade e a Vida”!
Voltemos a Apocalipse 13, o versículo 12 diz que os Estados Unidos farão com que “a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta”, que segundo já vimos é o papado. Mais adiante, a Bíblia diz que ninguém poderá comprar ou vender senão os que tiverem a marca da besta.
Ellen White profetiza: “Os Estados Unidos são o poder representado pela besta de chifres semelhantes aos do cordeiro, e que esta profecia se cumprirá quando aquela nação impuser a observância do domingo, que Roma alega ser um reconhecimento especial de sua supremacia. Mas nesta homenagem ao papado os Estados Unidos não estarão sós. A influência de Roma nos países que uma vez já lhe reconheceram o domínio está ainda longe de ser destruída.”
De acordo com a embaixadora do Brasil no Vaticano, Vera Machado, o Vaticano tem acordos assinados para a regulamentação da Igreja Católica em mais de 100 países. Regulamentar significa tornar a Igreja como religião oficial do Estado. O governo Lula não aceitou o pedido de Bento XVI e optou “preservar e consolidar o país como Estado laico”, ou seja, sem religião oficial.
Os Estados Unidos cumprirão os propósitos de Roma, e esta, daquele. A nação mais poderosa do mundo tem poder cultural, exercido através de filmes e séries que “impõem” o seu estilo de vida e ideologia, poder militar e financeiro. O Vaticano tem poder social; durante todos estes anos, conseguiu introduzir conselheiros nos governos mais poderosos. Religioso; a definição religiosa é tão abrangente que ateus, pagãos, filosofias da Nova Era e religiões de carácter evangélico, todos se podem sentar à mesma mesa com os dirigentes católicos sem que se perceba conflito doutrinário. E financeiro; pois acumulou riquezas inimagináveis durante 1260 anos.
Os Estados Unidos precisam de dinheiro para tapar os buracos de uma economia que viveu anos à mercê de especuladores e do consumismo dos seus cidadãos. O papado necessita de poder, se necessário político, para impor a adoração a um falso dia de descanso.
O jesuíta Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, expressou o desejo do Vaticano de que Barack Obama sirva “eficazmente à justiça por meio das vias adequadas para promover a paz no mundo”.
Na sua visita aos Estados Unidos, em Abril de 2008. O papa Bento XVI foi tratado com estatuto de estrela de cinema, chefe de Estado ou outro que atraia multidões. Milhares de jovens utilizavam camisolas com a frase: “I belong to Pope” (Eu pertenço ao Papa). Os americanos baptizaram o avião do Papa de “Shepherd One” (Pastor Um ou Pastor Principal).
Nem no Brasil, considerado o país com o maior número de católicos no mundo, Bento XVI teve tanto sucesso. Na missa feita na cidade de Aparecida, interior de São Paulo, no dia 13 de Maio de 2007, participaram 150 mil pessoas das 500 mil esperadas.
Em Junho de 2008, George W. Bush foi recebido no Vaticano. Bento XVI quebrou o protocolo e levou-o a passear pelos Jardins do Vaticano.
Em Setembro de 2008, ao inaugurar a 63º sessão da ONU, em Nova Iorque, o secretario geral do organismo, Ban Ki-Moon, advertiu que o mundo enfrenta um “desafio de liderança” para lidar com a tormenta financeira, que se soma a uma crise energética e alimentar.
Na ocasião, o presidente paraguaio, Fernando Lugo, ex-padre, manifestou apoio ao fortalecimento da ONU e à recuperação das funções da Assembleia como órgão de maior representatividade e fez um apelo a que esta se converta em parlamento mundial. Parlamento é onde se fazem leis.
Biblicamente, os Estados Unidos e o Vaticano unem-se nestes últimos dias para impor uma lei dominical mundial. Convém dizer que no dia 7 de Maio de 2009, está na Agenda da Comunidade Europeia a discussão sobre a possibilidade de se dar orientações aos Estados membros de legislarem no sentido de “tornar o Domingo dia da Família” obrigatório. Os que adorarem a imagem da besta (domingo) estarão em clara oposição ao quarto mandamento de Deus (ler Êxodo 20:8-11), que O exalta como Criador.
A eleição presidencial norte-americana evidencia que a nação tem tradições que favorecem a observância do domingo. A data da votação, a primeira terça-feira de Novembro, é um exemplo disto. Como antigamente os Estados Unidos era uma nação agrícola, o início de Novembro era uma data que intermediava entre o fim da colheita e o início do Inverno, e era escolhida para que os votantes camponeses pudessem participar com tranquilidade. A terça-feira era designada em virtude de que, no domingo, os agricultores assistiam aos cultos nas suas igrejas e viajavam na segunda.
O mundo quer mudanças e necessita de um líder para efectuá-las. A Bíblia não apresenta um período de paz para os nossos dias, em que a depravação moral e o amor de muitos se esfria mais e mais.
Barack Obama é carismático, inteligente, perito em leis. O mundo espera muito dele, assim como do papa Bento XVI. As palavras de ambos poderão ressoar doces aos ouvidos. Contudo, analise se as mesmas não estão em desacordo com a Palavra de Deus.
Atenção, muita atenção, pois a Bíblia diz que “quando disserem: Há paz e segurança; então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão” (I Tessalonicenses 5:3).
O mundo caminha para as cenas finais. Alegremo-nos, regozijemo-nos, alcemos os nossos olhos e, principalmente, preparemo-nos, pois a nossa geração verá Jesus voltar! A Bíblia caracteriza o povo que estará preparado para encontrar com Cristo nos ares. Eles são “os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Apocalipse 14:12).