Menos de dez anos depois do fim da II
Guerra Mundial, Winston Churchill disse:
“Os limites do mundo têm se tornado assustadoramente
menores: e ao seu redor permanece o colosso americano, cuja força e tamanho
ninguém pode igualar, mas cujas vestes todos queremos usar.”
Malachi Martin, professor no Pontifical Bible Institute do Vaticano,
diz que o estilo americano tornou-se quase universal.
“Na Arábia Saudita o automóvel substituiu o camelo. O
mercador de chá junto às portas de Beit-El-Ajaib na cidade de Pedra de Zanzibar
oferecia a seus compradores uma caixa de Kleenex (lenço de papel) junto com
cada embalagem plástica de chá de limão. As fofocas da cidadezinha de Tralee,
Irlanda, se perderam graças aos atrativos “Freud Family” e “Roda da Fortuna”
transmitidos via satélite. O ladrar dos ‘huskies’ no Alaska foi suplantado pelo
ronco dos motores dos snowmobiles em Prudhoe Bay. Os ‘mukluks’ (barcos feitos de pele de foca) foram
substituídos por Mars Bars; e o sistema de plantio em Barrow, Alaska (pop. 3
000), foi elevado a um custo anual de 239 milhões de dólares.
Nas Filipinas, em Calcutá, em Glasgow, donas de casa
planejavam acarpetar a casa em Manhattan Blue. No Kwait, os refrigeradores eram vendidos
em Lagoon Blue. Os automóveis cor Tropical Avocado
roncavam pela cidade do Panamá. Os mercados de pulga da Europa ofereciam faixas
Navajo para usar na cabeça, ornamentos em turquesa e prata feitos pelos índios
americanos, e calças jeans da Levi’s. O chefe de um restaurante calculava, em seu laptop, os orçamentos anuais do
Cairo e da Malásia.”
A América é uma terra de liberdade
religiosa sem precedentes, mas cuidado! Um boicote está logo à frente! Por
anos, com base na profecia bíblica, temos proclamado que a maior ameaça à liberdade
americana não é o comunismo. O grande perigo é inerente! A legislação opressiva
restringirá a liberdade que temos como garantida.
Em nosso estudo de Apocalipse 12 e a
primeira parte de Apocalipse 13 identificamos os dois primeiros grandes símbolos
que dominam a cena profética do Apocalipse. A profecia do grande dragão
vermelho prevê a obra e perseguição da Roma pagã.
A Reforma Protestante foi baseada no
princípio de que o Anticristo não é um ser humano que se destacará no futuro,
mas um grande poder eclesiástico. Os reformistas acreditavam que o chifre pequeno em Daniel 7, o homem da
iniqüidade descrito por Paulo em II Tessalonicenses 2, o Anticristo a quem se
refere João em sua epístola e o leopardo do Apocalipse 13, todos apontam para o
surgimento, desenvolvimento e fim do papado.
“Então, vi uma de suas cabeças como golpeada de morte,
mas essa ferida mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou, seguindo a
besta.” (Apocalipse
13:3)
Esta profecia foi cumprida no ano exato
em que o profeta disse que ocorreria. A cabeça que foi golpeada de morte era a
cabeça papal. Em 1798, 1260 anos depois que a igreja recebeu sua autoridade
absoluta, ela recebeu um golpe mortal, exatamente como o livro do Apocalipse
preverá. Durante a Revolução Francesa, sob ordens de Napoleão, o General
Alexander Berthier fez uma proclamação em Roma, em 15 de fevereiro de 1798,
informando o Papa Pio VI e o povo de Roma que o papa não exerceria mais nenhuma
função. O papa foi levado por soldados franceses para uma série de lugares
diferentes na Itália e no sul da França. Ele morreu na prisão na
cidade-fortaleza de Valença, em 29 de agosto de 1799. Seu corpo levou algum
tempo para ser enterrado. A Cidade Eternal não tinha mais um pontífice, e foi
decretado que nenhum sucessor ocuparia seu lugar.
“Vi ainda outra besta
emergir da terra; possuía dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como
dragão.” (Apocalipse 13:11)
Agora vemos o terceiro grande símbolo. Os
dois primeiros símbolos foram logo compreendidos por estudiosos. A Reforma
Protestante foi baseada num entendimento correto dessas profecias, embora
muitas religiões protestantes modernas tenham abandonado a fé de seus pais e
tomado parte num novo sistema de interpretação, que encobre a verdade a
respeito do Anticristo.
As tentativas para entender a besta em
forma de cordeiro na Idade Média falharam. As pessoas não puderam entender esta
profecia antes que se cumprisse. A profecia é melhor entendida após seu
cumprimento. Por isso Jesus disse:
“Disse-vos agora, antes que aconteça, para que, quando
acontecer, vós creiais.” (João 14:29)
Revisemos os dois primeiros símbolos:
O Grande Dragão
Vermelho = Roma Pagã
O Leopardo = Roma Eclesiástica
Ambos representam um grande poder
religioso. O terceiro poder também representa uma nação que apóia um grande
sistema religioso. O paganismo cerca todas as terras pagãs, contendo mais da
metade das população do globo terrestre. O catolicismo pertence às nações que
compõem grande parte da cristandade. O outro grande poder religioso é o
protestantismo.
Este animal surge da terra. A profecia
fala de uma nação que representa um forte poder religioso diferente do
paganismo e do catolicismo, representando uma besta de duas cabeças que
surgiria. Quando surgiria esta nação? Na época em que o papado, sendo cativo,
foi destronado pela França, em 1798. A chave se encaixa perfeitamente na
fechadura!
As quatro bestas em Daniel 7 e o leopardo
no Apocalipse surgem do mar.
“Falou-me ainda: As águas que viste, onde a meretriz
está assentada, são povos, multidões, nações e línguas.” (Apocalipse
17:15)
Águas na simbologia do Apocalipse
representam povos, multidões, vasta população. Se as águas representam
populações densas, a terra representa o oposto, populações esparsas. Novas
nações geralmente surgem quando outras nações são derrotadas e seus lugares
ocupados. O profeta viu esta nação “surgir” usando o termo grego anabainon, que significa crescer como
uma planta.
Ela tinha chifres como um cordeiro. Vinte
e nove vezes, a palavra cordeiro refere-se a Jesus no Apocalipse. Os chifres em
Daniel e no Apocalipse são símbolos de poder governamental. Esta besta de dois
chifres usa seu poder governamental de forma gentil, quase como Cristo.
Os chifres têm coroas, como tinham o grande
dragão vermelho e a besta semelhante ao leopardo. Isso indica que não haverá
rei, mas que será uma república, ou poder democrático. Os dois chifres poderiam
ter ligação com sua liberdade civil e religiosa.
Este animal primeiro foi visto como um
cordeiro, mas ocorre uma transformação, e ele fala como um dragão. As
qualidades mansas do cordeiro tomam formas das de um dragão. Como fala uma
nação? O governo fala através de suas leis. De acordo com esta profecia podemos
esperar perseguição mesmo nesta república livre, que por muitos anos tem sido
refúgio para os que são perseguidos.
O dragão foi um perseguidor implacável da
igreja. A besta em forma de leopardo que o seguiu também foi um poder
perseguidor, destruindo as vidas de milhões de cristãos durante os 1260 anos.
Quando esta besta fala como um dragão, significa que sua natureza muda de
cordeiro para dragão, tomando o mesmo tipo de ação que o dragão antes dele.
“Exerce toda a autoridade da primeira besta na sua
presença. Faz com que a terra e seus habitantes adorem a primeira besta, cuja
ferida mortal fora curada.” (Apocalipse 13:12)
Os primeiros colonos da América vieram em
busca de um país sem um rei e uma igreja sem um papa. A liberdade civil e a
religiosa eram os dois pilares sobre os quais o novo governo foi fundado. A
igreja e o estado deveriam permanecer separados para sempre. A Primeira Emenda
da Constituição, nas palavras de Thomas Jefferson, foi erguida como um muro de
separação, que nunca deveria ser quebrado, entre a igreja e o estado.
A partir do momento em que cada pessoa tem o direito
de escolher sua própria religião sem o preço da discriminação, nenhuma prova
religiosa deve ser pedida como qualificação para qualquer escritório ou cargo
público nos Estados Unidos.
Hoje, nos Estados Unidos, as portas estão
abertas para se pregar o evangelho publicamente e em particular através de
todos os meios disponíveis. Mas, nos bastidores, movimentos estão trabalhando
para amenizar a crença na mensagem cristã. A Palavra de Deus, que é infalível,
declara que dias difíceis estão por vir. As mesmas censuras que os fundadores
da nação deixaram em sua terra natal ao escaparem serão revividas nesta terra
justa. O direito à liberdade de expressão será invalidado. A maioria dos
estados já tem leis de um tipo ou de outro sobre o domingo em seus estatutos.
Nunca houve antes tanta pressão sobre o
governo para impor leis religiosas. Os Fundamentalistas Protestantes uma vez
insistiram na separação entre igreja e estado. Agora, organizações religiosas
estão pedindo por regulamentos morais apoiados pelo governo. Em cumprimento à
profecia vemos a América começar a ceder seu poder político para impor a
religião ao povo.
É o exercício do poder da primeira besta.
As pessoas serão levadas a adorar a primeira besta. A palavra adoração vem do verbo grego kuneo, que significa “eu beijo”. Tal
adoração significa submeter-se à autoridade e decreto a quem é dedicada a
obediência.
“Também opera grandes sinais, de maneira que até fogo
do céu faz descer à terra, diante dos homens.” (Apocalipse
13:13)
A América tem sido chamada de terra de
maravilhas, terra da ciência, da invenção, líder em produção de massa, mundo do
ensinamento, da cura, da velocidade de glamour
incomparável. A Bíblia prevê outras maravilhas no mundo religioso. Jesus disse:
“Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas
operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprio
eleitos.” (Mat. 24:24)
O espiritualismo moderno nasceu no oeste
de Nova York, no século XIX, através das irmãs Fox. Foi através das médiuns
americanas que o espiritismo se espalhou pelo mundo. Através do movimento da
Nova Era, está penetrando no cristianismo, tanto protestante quanto católico.
(Ver Living Lies About Death and the
Hereafter (Mentiras Vivas sobre a Morte e a Vida Além).
“Seduz os que habitam sobre a terra por causa dos
sinais que lhe foi dado executar diante da besta, dizendo aos que habitam sobre
a terra que façam uma imagem à besta, àquela que, ferida à espada,
sobreviveu.” (Apocalipse 13:14)
O que é uma Imagem à Besta? Uma imagem é
algo que lembra muito alguma outra coisa. Quando jovem, geralmente ouvia as
pessoas dizerem que eu era “a cara do meu pai”.
Este poder religioso se parece e age como
a besta em forma de leopardo. Tem muito dos mesmos ensinos, adora no mesmo dia,
usa as mesmas táticas.
A besta em forma de leopardo recebe sua
autoridade do grande dragão vermelho. Houve uma união entre igreja e estado que
eliminou a liberdade de religião. Vemos poderes em ação para minarem nossa
liberdade. Pessoas religiosas
afirmam que a América é muito secular, e elas acham que a solução é a aliança da igreja com o poder do governo. Se a igreja não pode salvar as pessoas através da pregação do evangelho, elas tentarão fazê-lo através da política e da força.
afirmam que a América é muito secular, e elas acham que a solução é a aliança da igreja com o poder do governo. Se a igreja não pode salvar as pessoas através da pregação do evangelho, elas tentarão fazê-lo através da política e da força.
“E lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta,
para que, não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não
adorassem a imagem da besta. A todos, os
pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que
lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender,
senão aquele que tem a marca, o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui
está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois
é número de homem. Ora, esse número é
seiscentos e sessenta e seis.” (Apocalipse
13:15-18)
Este número místico representa um sistema
e não um indivíduo. Como é usado no sentido simbólico, não pode ser uma marca
literal.
Deus não está preocupado com um pouco de
tinta em nossa pele. Ele não observa a aparência exterior! Ele põe seu selo
naqueles cujos corações inclinam-se a Ele. Estamos falando sobre questões
profundas, lidando com a lealdade e obediência a Deus.
Apocalipse 7 e Ezequiel 20 indicam que o
selo ou marca de Deus é o quarto mandamento, a observância do sábado. Neste
mundo corrido, aqueles que insistem em descansar um dia da semana, enquanto
outros trabalham, são marcados com uma certa peculiaridade. Qualquer um que for
diferente o suficiente para guardar o dia que foi abençoado por Deus será uma
pessoa marcada.
Deus deu o sábado na época da criação do
mundo. (Génesis 2:1,2) A Bíblia diz em Lucas 4:16 que era costume de Jesus
guardar o sábado. Falando sobre o apóstolo Paulo guardar o sábado, também diz,
“Como era seu costume” (Atos 17:2). Os cristãos não guardavam o domingo até
muito depois do tempo de Cristo. Em 321 d.C., o imperador Constantino declarou
o domingo, “o dia venerável do sol”, como sendo o dia de descanso para o
império. Depois, em 365, o Sínodo de Laodicéia, em seu 29° Cânon, declarou anátema de Cristo aqueles que persistissem em
descansar no sábado bíblico.
A igreja católica romana, falando sobre a
mudança de sábado para domingo, diz que o poder da igreja está provado:
“ ... através do ato de mudar o sábado para o domingo,
que os protestantes reconhecem; e, além disso, eles se contradizem ao guardar
estritamente o domingo, não obedecendo a maioria das outras festas designadas
pela mesma igreja.” (An Abridgement of the Christian Doctrine)
Esta marca existente na mão ou na testa
pode indicar que não apenas seu trabalho (a mão), mas também sua crença (a
testa) foram afetados.
Aqueles que se recusarem a obedecer não
terão permissão para comprar ou vender. Esta medida extrema será tomada num
esforço para assegurar a obediência aos ditames da imagem. Os cristãos
enfrentarão um boicote mundial. Aqueles que se recusarem a se alinhar à
confederação político-religiosa serão considerados proscritos e a eles será
recusado emprego e sustento.
Amigo, esta questão é muito mais profunda
do que uma marca literal ou uma tatuagem. O Apocalipse fala de um boicote que
não permitirá que as pessoas sigam suas consciências, mas que dirá a elas que
dia devem guardar. A escolha está entre seguir os mandamentos de Deus ou os
mandamentos dos homens. Não é uma questão de dias contendo vinte e quatro
horas, é uma questão de quem é o mestre. A Bïblia diz: “Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para
obediência, desse mesmo a quem
obedeceis sois servos. ...?” (Rom. 6:16).
Deus está chamando por um povo que será
verdadeiro para com Ele. Por toda a história do cristianismo tem existido um
remanescente fiel que está disposto a enfrentar a espada, o fogo, chicotadas,
crucificação, afogamento, apedrejamento, fome e todo tipo de tortura que a
mente humana, inspirada pelo diabo, poderia inventar, ao invés de desobedecer a
Deus. Você está disposto a lutar pela verdade?
A Bíblia usa, alternadamente, as palavras
estigma, sinal, marca ou selo. No tempo do Antigo Testamento, o povo de Deus,
Israel, recebeu um selo ou marca. Lemos sobre isso em Génesis 17:11:
“Circuncidareis a carne do vosso prepúcio; será isso
por sinal de aliança entre mim e vós.”
Paulo refere-se à esta marca como sendo
um selo:
“E recebeu o sinal da circuncisão como selo da justiça
da fé que teve quando ainda incircunciso.”
(Romanos 4:11)
O selo é alguma marca que torna o povo de
Deus diferente. Paulo nos diz que este sinal era temporário, que hoje não
significa nada para judeus e gentios:
“A circuncisão em si não é nada; a incircuncisão
também nada é, mas o que vale é guardar as ordenanças de Deus.” (1 Coríntios 7:19)
A lei de Deus tem um selo. Este selo foi
removido, e este verso pede para que seja restaurado. “Resguarda o testemunho, sela a lei no coração dos meus discípulos.”
(Isaías 8:16).
O sinal no Antigo Testamento era a
circuncisão. Paulo diz que este sinal no Novo Testamento é a guarda dos
mandamentos de Deus. É a lei de Deus. Em que sentido isso é um selo?
Geralmente o selo é encontrado em
documentos legais, especialmente em algumas leis que requerem obediência. Um
selo é definido para ser um instrumento para selar, usado por indivíduos,
corporações e estados, para fazer impressões em cera, sobre documentos escritos,
como prova de sua autenticidade. Pode ser um sinete, uma marca, uma estampa, um
emblema, um símbolo ou um voto. Um selo é usado para validar ou autenticar
decretos ou leis que uma pessoa ou poder possam promulgar.
1. Em 1 Reis 21:8, lemos que Jezabel “escreveu cartas em nome de Acabe, selou-as
com o sinete dele... .”
2. Em Ester 3:12 foram escritas cartas “... em nome do rei Assuero se escreveu, e
com o anel do rei se selou”.
3. Em Ester 8:8 um edito tornou-se lei
quando “... os decretos feitos em nome do
rei e que com seu anel se selam, não se podem revogar”.
4. No tempo de Daniel uma lei se tornava
oficial quando o rei anexava a assinatura de realeza ao decreto. (Daniel 6:8)
Um selo contém três partes:
1. O nome de quem faz a lei.
2. O título e autoridade para fazer a
lei.
3. A extensão do domínio do legislador.
O selo contém o nome de Deus? O que os
144 mil têm escrito em suas testas?
“Olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o monte Sião, e
com ele cento e quarenta e quatro mil tendo na fronte escrito o seu nome e o
nome de seu Pai.” (Apocalipse 14:1)
O selo do primeiro presidente dos Estados
Unidos levava as seguintes palavras: George Washington, Presidente dos Estados
Unidos da América.
Este estudo leva-nos a duas importantes
conclusões:
1. O selo deve ser encontrado na lei de
Deus.
2. O selo deve levar o Seu nome, Seu
título, e a extensão de Seu domínio.
Onde encontramos estas características
nos dez mandamentos? Cinco dos dez mandamentos mencionam o Senhor, mas quatro
dos cinco não O identificam. Apenas o quarto revela Sua identidade e Sua
relação para conosco como Criador.
“Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus (Seu nome)... porque em seis
dias fez o Senhor (Seu título = Criador)
os céus e a terra, o mar (A extensão de Seu direito de governar – céus e
terra e o mar) e tudo o que neles há, e
ao sétimo dia descansou: por isso, o
Senhor abençoou o dia de sábado, e o santificou”. (Êxodo 20:10,11)
A teoria da evolução ganhou força no
último século. Isto não é novidade. Foi ensinada há mais de dois mil anos.
Tornou-se a base da filosofia grega, embora não fosse aceita universalmente.
Hoje, invadiu todos os campos da educação e do pensamento humano. Ela
afirma explicar a vida e o universo
desde a poeira estelar até a mente humana. Através da teoria evolucionista
milhões têm sido levados a desacreditar toda a história da criação. Ao fazer
isso, na verdade estão rejeitando a Deus tanto como Criador quanto como
Redentor, pois só o poder criador pode nos redimir.
Cientistas de todos os lugares especulam
a idade das rochas. Infelizmente muitos perderam de vista a Rocha Eterna.
Malcolm Muggeridge de Sussex,
Inglaterra, certa vez disse: “A evolução irá entreter gerações, pelas
gigantescas afirmações feitas a partir de evidências tão insignificantes”.
Apocalipse 7 apresenta o antídoto de Deus para a teoria da evolução. A negação
da história da criação de Gênesis tem sido a base das teorias evolucionista e
comunista, totalmente incompatíveis com o cristianismo.
A história revela que nos tempos de Constantino,
o mitraísmo, ou a adoração do sol, tornou-se parte do cristianismo. Foi nesta
época que a igreja cristã abandonou o sábado do quarto mandamento, e
substituiu-o pelo dia do sol do mitraísmo, ou o domingo. O sinal especial de
Deus para Seu povo é identificado em Ezequiel 20.
“Também lhes dei os meus sábados, para servirem de
sinal entre mim e eles, para que soubessem que eu sou o Senhor que os
santifica.” (Ezequiel
20:12)
“Santificai os meus sábados, pois servirão de sinal
entre mim e vós, para que saibais que eu sou o Senhor, vosso Deus.” (Ezequiel 20:20)
Deus não olha para a aparência exterior,
mas pesa o caráter, e põe Seu selo naqueles cujos corações estão inclinados a
Ele. Se você guarda o sábado, você é diferente de outros cristãos. Você é uma
pessoa marcada. Uma marca diferente está sobre você, tornando-o diferente tanto
de religiosos professos quanto do mundo secular. Esta é uma das peculiaridades
mais marcantes que uma pessoa pode adotar na prática.
Nesta era materialista em que vivemos,
qualquer um que dedique todo um dia, toda semana, a atividades espirituais
enquanto todos os outros estão trabalhando, certamente será notado. Ao fazerem
isso, os cristãos estão erguendo uma bandeira que diz a todo o mundo: “Eu
acredito no Criador que também descansou no dia de sábado.”
Falando sobre este selo, Paulo diz:
“Entretanto, o firme fundamento de Deus permanece,
tendo este selo: O Senhor conhece os que lhe pertencem. E mais: Aparte-se da
injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor.” (2 Timóteo 2:19)
Em 13 de maio de 1981, na praça de São
Pedro, enquanto 75 mil pessoas se aglomeravam em volta dele e 75 milhões o viam
pela televisão, o Papa João Paulo notou uma garotinha que usava uma pequena
imagem da mãe de Jesus como “Nossa Senhor de Fátima”. Assim que ele se abaixou
em seu papamóvel num gesto para com a criança, o assassino de aluguel Mehmet
Ali Agca disparou duas balas, mirando exatamente onde estava sua cabeça antes.
Conforme dois peregrinos caíram ao chão, outros dois tiros foram disparados e a
batina branca do Papa ficou coberta de sangue. Foram seis meses de uma dolorosa
convalescência até que o papa se
recuperasse.
No mesmo dia, 13 de maio, 64 anos antes,
no pequeno vilarejo português de Fátima, foi declarado que a Virgem Maria havia
feito uma aparição milagrosa. Agora, 64 anos depois, uma figura da virgem de
Fátima, pregada à blusa de uma garotinha, salvou o Papa João Paulo de ter seu
crânio despedaçado pelas balas que saíram da arma de Ali Agca.
O Papa João Paulo tomou isto como um
sinal. Ele emergiu de sua convalescência com um novo e forte mandato. Sua
prioridade seria engajar-se num objetivo a longo prazo que o Vaticano chama de The Millenium Endgame (O Último Jogo do
Milénio). A nova agenda do Papa passou a ser chamada “a agenda do Céu”. “O
grande desígnio de Deus para a nova ordem mundial”, e o Papa seria “O servo
deste grande desígnio”. (Malachi Martin, pág. 50)
Quando em 14 de outubro de 1978, o
cardeal Karol Wojtyla, de 58 anos, se tornou o novo papa, as cortinas se abriram
para uma competição global que nunca mais deixaria qualquer região ou nação
como era antes. Se o Vaticano tiver sucesso no cumprimento de seus objetivos e
intenções, veremos um cumprimento fiel da Profecia Bíblica. Geralmente o papado
é visto como uma outra religião. Fontes católicas romanas nos dizem que isso é
uma ilusão.
“Mas ao mesmo tempo, qualquer líder mundial que
acredite que o Pontífice Romano possui apenas armas espirituais do mundo
invisível, e o pós-vida para lidar na prática, estas questões do mundo, está
cometendo um erro estratégico de grandes proporções.
“Entretanto,
por mais que a idéia possa ter se tornado desagradável para grande parte do
mundo ultimamente, Karol Wojtyla foi um
homem que chegou ao Papado com pleno entendimento e uma apreciação sofisticada
do poder geopolítico da Santa Sé.” (The Keys
to this Blood, pág. 132)
A nossa liberdade religiosa está em perigo?
Certos grupos protestantes, hoje uma minoria, estão no caminho dos planos
geopolíticos do Vaticano. Entre estes, descritos por Malachi Martin como
minimalistas, estão os Adventistas do Sétimo Dia.
“Outro traço importante e prático repartido pelos
minimalistas é que todos os grupos se ergueram dentro das democracias
ocidentais, e a grande maioria deles é produto dos Estados Unidos. Eles foram
formados no seio dos princípios democráticos ocidentais, sobre os direitos do
homem e a dignidade do indivíduo. E com poucas exceções eles aceitam a
interpretação americana atual do ‘muro’ que separa a igreja e o estado.” (The
Keys to This Blood, pág. 286)
Não é popular ser fiel ao princípio
celestial da liberdade religiosa, mesmo que o certo esteja errado. Deus não
força as pessoas a crerem ou obedecerem, e não dá este direito a homem algum.
Esta crença afasta os Adventistas do Sétimo Dia do papado.
“Afasta-os do Santo Padre, porque os princípios
democráticos não podem tomar precedência sobre a revelação divina. Ninguém pode
ser forçado a crer no Céu ou no Inferno, ou escolher entre um e outro. Todavia,
é axiomático para João Paulo que ninguém tenha o direito – democrático ou
qualquer outro – de ter uma moral errada; e nenhuma religião baseada numa
revelação divina tem o direito moral para ensinar tal moral errada ou ser fiel
à ela.” (Idem, pág. 287)
A questão vital que chega a nós é: “Quem
decide o que é moralmente certo ou errado? É a Bíblia ou algum ser humano?”
“Porque foi apenas para Simão Pedro, o líder de seus
apóstolos, e para os sucessores de Simão Pedro na Santa Sé, que Jesus confiou
as chaves de Sua autoridade moral, a Igreja Católica Romana sempre afirmou – e,
hoje, sob a liderança de João Paulo II, afirma – ser o último juiz do que é
moralmente bom e moralmente ruim nas ações humanas. Estas chaves, santificadas
e fortalecidas no próprio sangue de Jesus, são o símbolo e a substância da insistência de João Paulo em
estabelecer uma moral no mundo pelo qual ele viaja e o qual ele monitora de tão
perto.” (Idem, pág. 157)
Temos a certeza de que qualquer um que
não cooperar com a nova ordem mundial comandada pelo Papa João Paulo “passará
por uma série de conflitos”e terá que “enfrentar alternativas terríveis”.
Deus está separando um povo que desejará
obedecer-lhe em face à amarga oposição e perseguição. Eles estarão tão ligados
a seu Líder que preferirão morrer a desobedecer-Lhe. Severos conflitos e
conseqüências terríveis não irão abalá-los, pois a lei de Deus está escrita em
seus corações. (Hebreus 8:10; Jeremias 31:33) Davi disse: “Agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; dentro em meu coração está a
tua lei.” (Salmos 40:8) Aqueles que
estarão selados terão a lei de Deus em seus corações.
Conta-se a história de um velho soldado
do czar que teve uma bala removida de seu peito. Enquanto o cirurgião sondava
num esforço para encontrá-la (não havia raio-x ou anestésico naquele tempo) o
paciente disse: “ Cave um pouco mais fundo, doutor, e encontrarás a imagem do
imperador.” Nossos corações refletem verdadeiramente a imagem de nosso Mestre?
“Eu, porém, na justiça contemplarei a tua face; quando
acordar eu me satisfarei com a tua semelhança.” (Salmos
17:15)
Deus chama hoje aqueles que Lhe serão
leais! Agora é a hora de decidir segui-Lo por todo o caminho.
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