JOEL
Jeová é o seu Deus.O segundo dos doze profetas menores. Era filho de Petuel. Da sua história pessoal só é conhecido o que está escrito no seu livro.
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AMÓS
Heb. ‘Amôs, “fardo”, “carregador de um fardo”, de ‘amas, “levantar (um peso)”, “carregar (um peso)”.
Heb. ‘Amôs, “fardo”, “carregador de um fardo”, de ‘amas, “levantar (um peso)”, “carregar (um peso)”.
Um profeta da cidade de Tecoa, em Judá, a quem Deus enviou com uma mensagem ao reino do norte, Israel. O livro de Amós é um registo dessa mensagem e da sua experiência na sua entrega. Pouco se sabe sobre este profeta e os poucos detalhes são extraídos do seu livro. A sua casa situava-se em Tecoa, uma pequena cidade na orla do desolado deserto de Judá que ficava a cerca de 19 km do Mar Morto. Antes do seu chamamento à profissão profética, Amós era um pastor que dedicava parte do seu tempo a cuidar de plátanos recolhendo os seus frutos, que se assemelham a figos (Am 7:14). Embora fosse um homem de hábitos simples, Amós era um homem de inteligência natural, uma determinação religiosa profunda, e um perspicaz poder de observação. Era modesto, mas ousado e destemido quando chamado a desmascarar os males do seu tempo. A mensagem que ele trazia era gráfica e poderosa. Alguns estudiosos concluem através da sua menção de 5 das nações vizinhas que ele deve ter viajado até tão longe como Damasco e Egipto (Am 1:1-15).
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OBADIAS
Servo de Deus.
Servo de Deus.
Um profeta, o quarto dos profetas menores no Cânone Hebreu e o quinto na LXX. É provável que tenha sido contemporâneo de Jeremias e Ezequiel. Da sua vida pessoal nada se sabe.
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JONAS
Uma pomba.
Uma pomba.
Filho de Amitai, de Gate-Hefer. Era profeta de Israel e predisse a restauração das antigas fronteiras (2Rs 14:25-27) do reino. Exerceu o seu ministério nos primeiros anos do reinado de Jeroboão II, sendo, assim, contemporâneo de Oséias e Amós; ou talvez os tenha precedido, sendo, consequentemente, o mais velho de todos os profetas de quem possuímos agora os escritos. A sua vida pessoas vem descrita principalmente no livro com o seu nome. É especialmente interessante por causa do seu duplo carácter: 1) como missionário que se dirigiu à idólatra Niníve e 2) como um tipo do “Filho do home.
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MIQUÉIAS
Aquele que é como Yahweh. O nome ocorre em impressões de selos hebraicos.
Aquele que é como Yahweh. O nome ocorre em impressões de selos hebraicos.
Um profeta que viveu durante o reinado de Jotão, Acaz e Ezequias (Mq 1:1; Jr 26:18). Foi o autor do livro que tem o seu nome.
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NAÚM
Consolação.
Consolação.
O sétimo dos chamados profetas menores. Era elcosita. Tudo o que sabemos dele, está registado no livro das suas profecias. Era provável que fosse natural da Galileia mas após a deportação, passou a viver em Jerusalém. Outros pensam que Elcós era o nome de uma cidade na margem Este do Tigre e que Naum aí habitava.
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HABACUQUE
“Abraço”.
“Abraço”.
O oitavo dos doze profetas menores. Não existe informação fidedigna sobre a sua história pessoal. É provável que tenha sido membro do coro dos levitas. Foi contemporâneo de Jeremias e Sofonias.
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SOFONIAS
Jeová tem ocultado, ou Jeová das trevas.
Jeová tem ocultado, ou Jeová das trevas.
Filho de Cusi e neto de Hezequias. Foi o nono dos profetas menores. Profetizou durante o reinado de Josias, rei de Judá (641-610 AC) e foi contemporâneo de Jeremias, com quem tinha muito em comum. O livro das suas profecias era composto por: a) uma introdução (Sf 1:1-6), anunciando o julgamento do mundo e o castigo que recairia sobre Israel por causa das suas transgressões; b) a descrição do julgamento (Sf 1:7-18); c) Uma exortação para que buscassem a Deus enquanto ainda era tempo (Sf 2:1-3); d) o anúncio do julgamento que recairia sobre os pagãos (Sf 2:4-15); e) a miséria, já sem esperança, de Jerusalém (Sf 3:1-7); f) a promessa de salvação (Sf 3:8-20).
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AGEU
Heb. e Aramaico Chaggai, “nascido num dia festivo”.
Heb. e Aramaico Chaggai, “nascido num dia festivo”.
Um profeta do período da restauração após o cativeiro na Babilónia, usado por Deus para inspirar os exilados regressados a completar a reconstrução do Templo, sendo também autor do livro com o seu nome. Conclui-se através de Ag 2:3 que Ageu era na altura um homem de idade avançada que tinha visto o primeiro Templo antes da sua destruição em 586 B.C., e pelos versos Ag 2:10-19 que ele era um sacerdote. Além do livro que tem o seu nome ele é mencionado apenas em Ed 5:1; Ed 6:14. Foi contemporâneo do profeta Zacarias (Ed 5:1; cf. Zc 1:1).
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ZACARIAS
O Senhor lembra-se; Deus é afamado ou lembrado.
O Senhor lembra-se; Deus é afamado ou lembrado.
Um profeta de Judá, o 11º entre os doze profetas menores. Tal como Ezequiel, era de descendência sacerdotal. Descreve-se a si mesmo como (Zc 1:1) “filho de Berequias”. Em Ed 5:1 e Ed 6:14 é chamado “o filho de Ido” que era, mais exactamente, o seu avô. Iniciou a sua missão como profeta no segundo ano de Dario (520 AC), cerca de dezasseis anos depois do regresso do primeiro grupo vindo do exílio. Foi contemporâneo de Ageu (Ed 5.1).
O seu livro está dividido em duas partes distintas: a) capítulos 1 a 8, inclusive e b) desde o capítulo 9 até ao fim. Começa com um prefácio (Ed 1:1-6), no qual ele recorda a história passada do povo de Israel, com o propósito de apresentar um aviso às gerações presentes. Depois segue-se uma série de oito visões (Zc 1:7-6:8), que se sucedem umas às outras numa noite só e que podem ser vistas como a história simbólica de Israel. Destinar-se-iam a servir de consolo àqueles que tinham regressado do exílio e a incutir neles alguma esperança. O acto simbólico aí mencionado – a coroação de Josué (Zc 6:9-15) – descreve a maneira como os reinos do mundo se tornarão no reino de Cristo.
Os capítulos 7 e 8, escritos dois anos mais tarde, são uma resposta à questão que o povo, muitas vezes, colocava sobre se se deveria continuar a lamentar a destruição da cidade, sendo também um discurso de encorajamento ao povo, assegurando-lhes que a presença e as bênçãos de Deus continuavam com eles.
Não se conhece a data da segunda parte do livro, que está dividida em duas secções e é provável que um intervalo considerável a separe da primeira parte.
A primeira secção (cap. 9-11) dá-nos um esboço do modo como Deus lidará com o seu povo por altura do Advento.
A segunda secção (cap. 12-14) aponta para a glória que espera o Israel “dos últimos dias”, para o conflito final e para o triunfo do reino de Deus.
O seu livro está dividido em duas partes distintas: a) capítulos 1 a 8, inclusive e b) desde o capítulo 9 até ao fim. Começa com um prefácio (Ed 1:1-6), no qual ele recorda a história passada do povo de Israel, com o propósito de apresentar um aviso às gerações presentes. Depois segue-se uma série de oito visões (Zc 1:7-6:8), que se sucedem umas às outras numa noite só e que podem ser vistas como a história simbólica de Israel. Destinar-se-iam a servir de consolo àqueles que tinham regressado do exílio e a incutir neles alguma esperança. O acto simbólico aí mencionado – a coroação de Josué (Zc 6:9-15) – descreve a maneira como os reinos do mundo se tornarão no reino de Cristo.
Os capítulos 7 e 8, escritos dois anos mais tarde, são uma resposta à questão que o povo, muitas vezes, colocava sobre se se deveria continuar a lamentar a destruição da cidade, sendo também um discurso de encorajamento ao povo, assegurando-lhes que a presença e as bênçãos de Deus continuavam com eles.
Não se conhece a data da segunda parte do livro, que está dividida em duas secções e é provável que um intervalo considerável a separe da primeira parte.
A primeira secção (cap. 9-11) dá-nos um esboço do modo como Deus lidará com o seu povo por altura do Advento.
A segunda secção (cap. 12-14) aponta para a glória que espera o Israel “dos últimos dias”, para o conflito final e para o triunfo do reino de Deus.
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MALAQUIAS
Mensageiro ou anjo.
Mensageiro ou anjo.
O último dos profetas menores e o escritor do último livro do cânone do Velho Testamento (Ml 4:4, 5, 6). Nada se sabe sobre ele, para além do que está escrito no seu livro de profecias. Alguns pensam que o nome é simplesmente um título descritivo do seu carácter como mensageiro de Jeová e não um nome próprio. Há razão, contudo, para acreditar que Malaquias era mesmo o nome do profeta.
Foi contemporâneo de Neemias (comp. Ml 2:8 com Ne 13:15 e Ml 2:10-16 com Ne 13:23). Ele não faz qualquer referência a Esdras, nem menciona a restauração do templo. Por isso se infere que ele profetizou depois de Ageu e Zacarias e quando os serviços do templo ainda existiam (Ml 1:10; Ml 3:1, 10). É possível que tivesse transmitido as suas profecias por volta do ano 420 a.C., após Neemias ter voltado da Pérsia pela segunda vez (Ne 13:6), ou possívelmente, antes do seu regresso.
Foi contemporâneo de Neemias (comp. Ml 2:8 com Ne 13:15 e Ml 2:10-16 com Ne 13:23). Ele não faz qualquer referência a Esdras, nem menciona a restauração do templo. Por isso se infere que ele profetizou depois de Ageu e Zacarias e quando os serviços do templo ainda existiam (Ml 1:10; Ml 3:1, 10). É possível que tivesse transmitido as suas profecias por volta do ano 420 a.C., após Neemias ter voltado da Pérsia pela segunda vez (Ne 13:6), ou possívelmente, antes do seu regresso.
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