28 de setembro de 2014

Os Estados Unidos na Profecia.

Tudo se pode dizer sobre os Estados Unidos e nem tudo será certo assim, como nem tudo será errado. Será certo que é um país bom? Será certo que é um país com sede de guerra? Muitas outras questões poderiam ser colocadas. No entanto o que parece óbvio é que um país com um sentido religioso muito forte (bom) e simultaneamente um sentido guerreiro insaciável (mau).
Em 1989 vimos, com assombro os Estados Unidos e o Vaticano fazerem uma "Santa Aliança" para destruir o poder comunista. Em consequência disso, o terceiro competidor (comunismo) foi praticamente eliminado, ficando assim estas duas "superpotências".
Qual das duas conseguirá impor a Nova Ordem Mundial? O que a Bíblia diz a esse respeito?

 "E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada" (Ap 13.11-12)

Essa passagem nos assegura que a primeira besta, cuja ferida mortal foi sarada, será adorada pelos habitantes do mundo inteiro, o que nos permite concluir que será o papado que finalmente governará
na Nova Ordem Mundial.  Como esse poder será conquistado? A profecia diz que isso não será feito
solitariamente; existe outra nação igualmente poderosa que a apóia e sustenta. Quem a besta representa? Para essa identificação, faremos uma relação das suas principais características:

É um reino: Assim como a besta de sete cabeças e dez chifres, essa besta deve representar um reino.

Surgiu em uma região distante da Europa: Essa besta não surgiu do mar como as outras, o que é um claro indício de que não é uma nação europeia.

Surgiu de forma pacífica: Ao falar do surgimento da besta, a Bíblia não menciona mares tormentosos ou ventos tempestuosos como símbolos das conquistas. Pelo contrário, tanto a sua aparência como o modo com que se levantou difere grandemente das bestas que já estudamos. Ela apresenta-se com características tomadas de um cordeiro, animal que se destaca pela sua mansidão e humildade. Deduzimos, portanto, que diferentemente das demais, essa nação não surgiu como resultado de revoluções, guerras ou conquistas.

Surgiu numa região praticamente despovoada: Essa besta não surgiu do mar, mas da terra. Se levarmos em consideração que o mar representa "povos, multidões, nações, e línguas que a terra é um local onde há poucas águas, podemos concluir que esse reino foi erguido numa região que, até então, se encontrava despovoado.

O território onde essa nação se levantou serviu de refúgio aos perseguidos da Idade Média: O capítulo 12 do Apocalipse apresenta a perseguição que os filhos fiéis de Deus tiveram de suportar durante os obscuros anos da Idade Média, com as seguintes palavras: "E, quando o dragão viu que fora lançado na terra, perseguiu a mulher que dera à luz o filho homem. E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente. E a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para que pela corrente a fizesse arrebatar"
Aqui, o dragão representa Satanás atuando através de Roma; a mulher representa a igreja fiel; tempo, e tempos, e metade de um tempo é o mesmo que os 1260 anos da supremacia papal; e a água simboliza a multidão dos povos que se levantaram para a perseguir. Por outras palavras, essa

24 de setembro de 2014

O SIGNIFICADO DA NOVA JERUSALÉM

"Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo. Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram. E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras. Disse-me ainda: Tudo está feito. Eu sou o Alfa e o Ómega, o Princípio e o Fim. Eu, a quem tem sede, darei de graça da fonte da água da vida. O vencedor herdará estas coisas, e eu lhe serei Deus, e ele me será filho. Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte" (Apoc. 21:1-8).

Esta visão de João continua a série de visões ("Vi") que começaram com a do segundo advento em Apocalipse 19:11. Alguns inclusive consideram Apocalipse 21:1-8 como "a parte mais importante de seu livro".

Apocalipse 20 e 21 estão unidos por muitos elos. Ambos falam de "céu e terra" (20:11; 21:1), do "mar" (20:13; 21:1), do "livro da vida" (20:12; 21:17), do "trono" de Deus (20:11; 21:3), da "segunda morte" (20:14; 21:8) e do "lago de fogo" (20:15; 21:8). Estas conexões confirmam que a visão da Nova Jerusalém é a culminação da longa cadeia de visões que aparecem em Apocalipse 19:11 a 21:8. Em outras palavras, a visão de "um novo céu e uma terra nova" (21:1). Segue à segunda vinda de Cristo (19:11-16) e ao milénio.

A descida da presença constante de Deus sobre a terra renovada é o propósito do plano de Deus e dos seus juízos sobre a humanidade pecadora. Por conseguinte, a visão de Deus morando com os homens em Apocalipse 21:1-8 forma o ponto culminante de todas as visões anteriores de João, e a consumação da esperança dos mártires. A inspiração do Espírito Santo, os dois últimos capítulos de seu livro [o de João] formam o cântico mais sublime.

Agora João recebe visões repetidas da Nova Jerusalém (Apoc. 21:1-8, 10-27; 22:1-6), que revelam progressivamente o esplendor da cidade de Deus. O fato de que João volta a ouvir a voz de Deus desde trono ordenando que escrevesse palavras que são "fiéis e verdadeiras" (21:5) é significativo. Desta maneira Deus autentica a veracidade do que João viu. As palavras de Deus estão formuladas nas promessas do Antigo Testamento que eram familiares ao povo de Israel. João usa estas alusões para enfatizar a continuidade do pacto de Deus. Destaca o seu compromisso repetindo sete vezes que Deus e o Cordeiro estão unidos inseparavelmente com a Nova Jerusalém (21:9, 14, 22, 23, 27; 22:1, 3). Dessa maneira, João transmite que as suas visões da Nova Jerusalém são em essência diferentes da esperança nacional judaica do seu tempo. A sua esperança futura se centra em Cristo Jesus e no seu povo universal.

Ao adoptar a linguagem gráfica de Isaías e Ezequiel, João descreve a realidade indescritível do céu... o quadro mais detalhado que alguma vez se deu na Escritura da realidade incomparável que Deus preparou para seus filhos.

O Significado Religioso de Jerusalém no Antigo Testamento
Os nomes de Jerusalém e o monte Sião são usados em forma sinónima no Antigo Testamento (ver Miq. 3:12; 4:8; Isa. 10:12). Jerusalém devia a santidade ao traslado que fez David da arca de Jeová, o símbolo do trono de Deus ao monte Sião (2 Sam. 6; Sal. 132:13-16). Sião funcionou como o centro da inspiração, salvação e adoração divinas (vejam-se os salmos 46, 48, 76). O Salmo 46 não glorifica a Jerusalém em si, excepto como o lugar onde Deus mora:
"Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações... Há um rio, cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo. Deus está no meio dela; jamais será abalada; Deus a ajudará desde antemanhã" (Sal. 46:1, 4, 5).

O Salmo 46 termina com uma perspectiva escatológica da majestade de Deus:
"Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus; sou exaltado entre as nações, sou exaltado na terra" (Sal. 46:10).

Espraiando-se sobre esta esperança paradisíaca, o salmista descreve a Jerusalém em termos ideais: "Há um rio, cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo" (Sal. 46:4). Como pôde o salmista dizer que Jerusalém tinha um "rio" quando não possui nenhum arroio, excepto um pequeno manancial perto de Giom? (ver 1 Reis 1:33, 38). Sua visão percebeu o tempo de salvação messiânico.

Vários profetas também descreveram Jerusalém escatológica como possuindo uma ligação com o marco do paraíso restaurado (ver Isa. 33:21; 35:6, 7; Joel 3:18; Ezeq. 47:1-12; Zac. 14:8). Dessa maneira, a cidade histórica de David chegou a ser na "teologia de Sião" de Jerusalém um símbolo da esperança escatológica, um tipo profético do reino messiânico. Dois profetas fizeram de Jerusalém a parte central do seu panorama futuro e portanto merecem a nossa atenção.

Ezequiel mostrou que Deus não estava atado incondicionalmente a Jerusalém, mas que a julgaria por sua apostasia religiosa, moral e social (Ezeq. 8-11). Deus abandonaria o templo e voltaria só para um Israel renovado moralmente (36:24-28; 37:26, 27), promessa que se amplia na descrição do novo templo em Ezequiel 40 a 48. Esse templo da visão de Ezequiel é de origem divina. É uma realidade celestial criada pelo próprio Jeová e transplantada para permanecer na terra. Virá à terra só quando o Israel de Deus seja purificado e quando o Messias tenha vindo a Israel (37:24, 25). A característica do novo templo será um rio doador de vida fluindo debaixo do templo (47:1-12). Esta característica forma um elo com o jardim do Éden (ver Gén. 2:8-14).

Isaías viu, na sua perspectiva profética, como os gentios irão à Nova Jerusalém com a confissão religiosa: "Só contigo está Deus, e não há outro que seja Deus" (Isa. 45:14; cf. 1 Cor. 14:25). Tudo estará unido por sua fé messiânica antes que por laços étnicos ou políticos. Isaías emprega os símbolos das pedras preciosas e jóias resplandecentes para descrever a beleza de seus muros e portas (Isa. 54:12), desenho que evoca a volta da opulência paradisíaca (ver Ezeq. 28:11-15; Isa. 51:3). Embora isto assinale uma qualidade transcendente da Nova Jerusalém, não há indicação em Isaías de que esta cidade tenha uma origem extraterrestre. A sua glória sobrenatural emana da presença de Deus. A essência de seu atractivo único não é tanto a sua beleza externa como a promessa de que Jeová voltará e de novo estará unido ao seu povo (Isa. 60:1, 2, 19; 62:11).

Portanto, a cidade recebe um nome novo (Isa. 62:2). Já não necessitará mais a luz do sol ou a da lua, porque "o Senhor será a tua luz perpétua, e o teu Deus, a tua glória" (60:19; cf. Apoc. 21:23; 22:5). Isaías mescla seu conceito da Sião do tempo do fim com seu motivo de uma nova criação usando as cores realistas de um paraíso terrestre (Isa. 65:17-25). Embora tenha anunciado mais explicitamente que nenhum outro profeta a criação de "novos céus e terra nova" (v. 17), esta descrição poética da Jerusalém renovada permanece em continuidade com o contexto histórico (v. 20). Permanece como uma realidade terrestre embora transformada. Sua bênção mais rica não será a longevidade ou a prosperidade, a não ser a presença de Jeová para responder suas orações (v. 24). Mas também estará presente o Messias, porque terá chegado o jubileu messiânico (61:1-3, 10; cf. Luc. 4:17-21).

Por esta análise breve do panorama profético de Jerusalém que temos nos salmos, no Isaías e no Ezequiel, sabemos que a cidade de Jerusalém desempenha o papel de tipo de uma Jerusalém futura e mais gloriosa. No Apocalipse de João vemos como se cumprirá esta promessa, muito além das expectativas dos profetas hebreus, na Nova Jerusalém de Apocalipse 21 e 22.
Depois de tudo, a Nova Jerusalém desce de cima, como uma criação nova de Deus, e por conseguinte será completamente diferente da velha Jerusalém.

Esperanças Judaicas Durante o Período Intertestamentário
Muito pouco tempo depois da revoltados macabeus (168-164 a.C.), os "sonhos-visão" do Apocalipse do “profeta” Enoc, escrito por volta dos anos 165-161 a.C., predisseram que com a aparição do Messias e a ressurreição dos justos mortos se construiria uma Nova Jerusalém, "uma casa nova, maior e mais alta que a primeira, e a pôs no lugar da que tinha sido recolhida" (1 Enoc 90:29).(6) Alguns escritos apocalípticos judeus depois de 70 d.C. expressaram a esperança de uma Nova Jerusalém "preparada antes", quando Deus decidiu criar o paraíso (2 Baruc 4:3).7 "Aparecerá a esposa como uma cidade e se verá a terra que está actualmente oculta... Com efeito, se manifestará meu Filho o Messias com os que estão com ele, e encherá de gozo os (justos) que sobrevivam durante quatrocentos anos" (4 Esdras 7:26-28).(8)

Aparentemente, alguns conciliábulos de judeus piedosos contavam com que Deus tinha "preparado e edificado" (4 Esdras 13:36) uma Sião ou Nova Jerusalém no céu que desceria à terra com o amanhecer do novo mundo. O autor do livro Apocalipse Eslavónico de Enoc (2 Enoc 55:2), também afirmou que a Nova Jerusalém estava situada no céu.

A literatura rabínica não continuou com estas expectativas judaicas, excepto na época posterior dos Midrash. Os rabinos em general acreditavam que imediatamente depois do juízo dos ímpios, Deus ou o Messias edificariam uma Nova Jerusalém sobre a terra.

As portas e as muralhas da Nova Jerusalém seriam construídas com safiras e com pedras preciosas e as suas ruas com puro mármore branco (Tobias 13:16, 17). A cidade seria tão grande, que as suas grandes muralhas se estenderia tão longe como Jope ou Damasco para albergar a "a raça celestial dos judeus bem-aventurados" no futuro (Oráculos sibilinos 5:250-252).(12) Deus viveria na cidade que levaria o nome de Deus. A característica central desta Jerusalém reconstruída seria o novo templo. Para o pensamento judeu, era completamente patente que a Nova Jerusalém não careceria de templo. A declaração do vidente cristão, 'e não vi nela templo' (Apoc. 21:22) teria sido inconcebível na velha sinagoga.

Esta recapitulação das diversas esperanças no judaísmo tardio indica que a esperança apocalíptica de João em uma Nova Jerusalém sem um templo é uma esperança distintivamente cristã, que se centraliza na presença de Cristo.

A Teologia de Paulo de uma Jerusalém Celestial
Paulo continuou o ensino de Cristo, de que Jerusalém e seu templo já não eram o lugar onde Deus habitava (ver Mat. 23:38; Gál. 4:25; também Heb. 12:22). Paulo escreveu que a igreja apostólica

5 de setembro de 2014

Podemos Crer em Profecias?

Este tem sido um dos questionamentos entre estudiosos da situação mundial e dos que comentam os últimos acontecimentos: podemos acreditar em profecias?

Várias pesquisas organizadas por institutos sérios, como a fundação Gallup, têm mostrado que o número de pessoas propensas a acreditar em adivinhações, previsões astrológicas e coisas do género oscilam entre 50 e 70% da população entrevistada. Mas, será que todo tipo de previsão ou profecia merece nossa atenção? Será que alguma merece?

Para nos ajudar com este assunto posto abaixo uma série de 3 vídeos do doutor em arqueologia bíblica, Dr. Rodrigo Silva. Ele é apresentador de um programa sobre arqueologia bíblica e autor de livros. Se quiser conferir mais materiais dele acesse: www.novotempo.com/evidências

Espero que seja de grande ajuda!

Parte  1 de 3



25 de agosto de 2014

Jesus Cristo no Livro de Daniel


Estudar o livro de Daniel tem sido excitante e foca a nossa atenção para o tempo do fim. Para sobreviver aos problemáticos últimos dias, o povo de Deus deve ter vibrante relacionamento com Jesus e deve se sentir dependente do que Jesus lhes proveu na cruz.  Daniel também nos dá uma das mais claras previsões da cruz do que qualquer profeta do Antigo Testamento.


1.      Que profecia Daniel deu sobre o Messias e o que aconteceu a Ele nesta profecia?
 Rª: “Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos.
E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há-de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações.
E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.” (Daniel 9:25-27)
Nota: Daniel previu a vinda de Jesus e o fim do sistema de sacrifícios pela morte de Jesus na cruz. A profecia aparece no meio do livro de Daniel e indica a centralidade da cruz de Cristo.

2.      Quão central foi a cruz para os escritores do Novo Testamento?
Rª: “Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo.” (Gálatas 6:14)
Nota 1: A cruz foi o centro do pensamento dos escritores do Novo Testamento. Nos tempos bíblicos a cruz era o meio usado para punir os criminosos de morte. Por que glorificar a cruz? Porque a cruz foi a maneira escolhida por Deus para dar a redenção a humanidade perdida. Hoje, a cruz é um objeto venerado em muitas partes do mundo. Muitas vezes esquecemos seu lado feio, mas a cruz ainda deve ser o centro de nosso pensamento.

Nota 2: O inimigo sabe quão importante é a cruz para a fé cristã; portanto, ele nunca atacaria a cruz abertamente. Ele trabalha incansavelmente na introdução de teorias e doutrinas que se aceitas anulariam a suficiência do sacrifício de Jesus na cruz e gostaria que pensássemos que não podemos ir ao céu parecendo estar separados de Jesus. Enquanto isso, a mensagem de Deus para os últimos dias, restaura a verdade de que ela confirma a cruz de Jesus, mostrando que o homem não pode ser salvo por si mesmo, mas precisa de Jesus. No sistema de Satanás, o foco é a exaltação própria e a santificação pelas obras do homem. No sistema de Deus, o foco é Cristocêntrico e salvação pela graça, e a santificação pela graça como um presente de Deus.

3. Qual destas doutrinas confirma a cruz de Jesus: A Teoria da Evolução ou da Criação?
Rª: A teoria da evolução ensina que toda a vida começou com um organismo unicelular, se desenvolveu para duas células, quatro células, etc., e evoluiu em milhões de anos até que os seres humanos vieram a existir. Isto é um princípio da progressão da humanidade separada de Deus. Se as pessoas evoluíram naturalmente, não precisam da cruz de Jesus, então essas pessoas podem se deixar levar por si mesmas e resolver seus próprios problemas.

Nota: A teoria da criação ensina que surgimos da mão do Criador perfeito, nos humilhando e desesperadamente precisando da cruz e do relacionamento com Jesus para afastar-nos do pecado e restaurar-nos de um estado perdido. As pessoas precisam de Jesus, isto é salvação pela graça. Ensina que fomos criados de uma nobre herança a imagem de Deus e que nosso futuro está nas mãos de um amável Salvador e que podemos ter uma vida correta agora.

4. Qual destas doutrinas confirma a cruz de Jesus: uma vida independente de Deus ou uma vida somente pelo relacionamento com Jesus?
Rª: A vida independente de Deus coloca o homem em pecaminosa rebelião negando a existência de Deus, Sua soberania e Seu poder. Ao negar que Deus existe, que nos criou, e que nossos desejos estão acima de tudo, criamos uma lei para nós, nos tornamos nosso próprio “deus” e juiz. O inimigo está feliz por ignorarmos Deus, Seu clamor e poder para mudar nossa vida que está pronto para nos ser dado livre e generosamente. Ignorando isso, nos tornamos escravizados pelas paixões do mundo, resultando em nossa destruição (I João 2:15-17).

Nota: A vida pelo relacionamento com Jesus, reconhece Deus, como nosso Criador, Mantenedor, Juiz e Salvador, resultará a nós um propósito total de vida fora de nosso imediatismo próprio e confirmará a cruz de Jesus. Reconhecendo nossa vida somente em Jesus, ela terá um verdadeiro significado, propósito e felicidade para a vida aqui e no céu por toda a eternidade.

5. Qual destas doutrinas confirma a cruz de Jesus: uma lei escrita e abandonada ou uma lei eterna que reflete o caráter de Deus?
Rª: Uma lei escrita e abandonada. O inimigo quer que acreditemos, que os Dez Mandamentos foram abolidos, que não mais precisamos guardá-los, desta forma, não existiria pecado, não haveria razão para Jesus morrer e nos salvar do pecado. A Bíblia diz: “pecado é a transgressão da lei” (1 João 3:4). Esta doutrina destrói a necessidade do sacrifício de Jesus na cruz.

Nota: Uma lei eterna que reflete o caráter de Deus, mostra que se não houvesse lei, não existiria  pecado e nem pecadores. Alguém que segue a lei não pode se salvar porque não tem poder suficiente para guardar a lei, por isso precisa do poder de Jesus. A doutrina que confirma a lei de Deus enfatiza salvação e santificação pela graça, enquanto a doutrina que elimina a lei faz pessoas responsáveis por si próprias e despreza a necessidade de Deus, Sua graça e da cruz.

6. Qual destas doutrinas confirma a cruz: guardar o sétimo dia – o sábado ou substituí-lo por qualquer outro dia?
Rª: O sábado, o 7° dia é o memorial de Deus e de Sua criação, redenção e grande dom para a humanidade: um tempo reservado para ter com Ele um especial relacionamento. Bilhões de dólares são gastos para ganhar tempos preciosos, e Deus nos dá ele de graça. Somos tão importantes para Deus que Ele prepara um tempo particular a cada semana em Sua escala só para entrarmos diretamente em um relacionamento especial com Ele. Guardando o 7° dia, reconhecemos Jesus como Criador, O reconhecemos como nossa Autoridade, como Doador da Lei e como nosso Redentor.

Nota 1: Substituindo o sábado por outro dia da semana, estaríamos negando a Sua obra de Criador, a Sua

17 de agosto de 2014

Lealdade a Deus no Grande Conflito

Existe um grande conflito envolvendo o povo de Deus no tempo do fim. Enquanto Daniel não dá maiores detalhes sobre este conflito, o livro de Apocalipse dá. Examinaremos a seguir como ocorrerá este conflito descrito no livro de Apocalipse.

OS CONFLITOS NO LIVRO DE DANIEL

1.      Quais os conflitos encontrados no livro de Daniel?
Rª 1: “E o arauto apregoava em alta voz: Ordena-se a vós, ó povos, nações e línguas: quando ouvirdes o som da buzina, da flauta, da harpa, da sambuca, do saltério, da gaita de foles, e de toda a espécie de música, prostrar-vos-eis, e adorareis a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor tem levantado. E qualquer que não se prostrar e não a adorar, será na mesma hora lançado dentro da fornalha de fogo ardente.” Daniel 3:4-6
Rª 2: “Todos os presidentes do reino, os capitães e príncipes, conselheiros e governadores, concordaram em promulgar um edito real e confirmar a proibição que qualquer que, por espaço de trinta dias, fizer uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem, e não a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões.” Daniel 6:7

Nota: Em Daniel 3, vemos uma tentativa de forçar o povo a falsa adoração e desobediência ao mandamento de Deus que proíbe se prostrar para imagens, enquanto Daniel 6, havia uma ordem que proibia a adoração genuína. A Daniel não foi permitido nem orar ao seu Deus. Na crise que virá ao povo de Deus no tempo do fim, primeiro as autoridades tentarão induzir o povo de Deus a fazer falsa adoração, quando isto falhar, estas proibirão a verdadeira adoração a Deus. Os conflitos no livro de Daniel se repetirão no tempo do fim. O livro de Apocalipse contém os detalhes.

A BESTA DO APOCALIPSE 13

2. Descreva a besta em Apocalipse 13.
Rª: “E EU pus-me sobre a areia do mar, e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfémia. E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os de urso, e a sua boca como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio.” (Apocalipse 13:1-2)
Nota: Apocalipse 13:1-10 primeiramente descreve o sistema papal que operou durante a época escura. As bestas mencionadas aqui são as mesmas bestas do capítulo 7 de Daniel.

3.      O que aconteceu ao papado no fim da época escura?
Rª: “E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta.” (Apocalipse 13:3)
Nota: Em 1798, Berthier, o general francês de Napoleão, levou o papa prisioneiro, infligindo assim, uma ferida mortal na besta. Depois, o papado renasceu e o mundo inteiro o seguiria. O Apocalipse dá detalhes sobre isso, entretanto, afirma que este poder não ficaria sozinho e que outro poder se uniria com ele, forçando a adoração a primeira besta, o papado.

4.      De onde surgiu a primeira besta que João viu? E o que significa de onde surgiu? (e)
Rª 1: “… vi subir do mar uma besta …” Apocalipse 13:1
Rª 2: “E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas.” Apocalipse 17:15
Nota: A primeira besta surgiu do mar. O mar representa multidões de pessoas.

5.      De onde surgiu a segunda besta que João viu? Que poder esta besta exerce e o que ela vai causar ao povo?
Rª: “E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada.” (Apocalipse 13:11, 12)
Nota: A segunda besta surgiu da terra e representa a população espalhada nas áreas da terra.
Um cordeiro é o símbolo de inocência e liberdade. No início, esta segunda besta pareceria inocente, uma

30 de julho de 2014

A Grande Importância da Cruz de Jesus Cristo

Estudar o livro de Daniel é excitante e foca a nossa atenção para o tempo do fim. Para sobreviver aos problemáticos últimos dias, o povo de Deus deve ter vibrante relacionamento com Jesus e deve se sentir dependente do que Jesus lhes proveu na cruz. Daniel também dá uma das mais claras previsões da cruz do que qualquer profeta do Antigo Testamento.

A CENTRALIDADE DA CRUZ

1. Que profecia Daniel deu sobre o Messias e o que aconteceu a Ele nesta profecia?
Rª: “Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos. E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações. E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.” (Daniel 9:25-27)
Nota: Daniel previu a vinda de Jesus e o fim do sistema de sacrifícios pela morte de Jesus na cruz. A profecia aparece no meio do livro de Daniel e indica a centralidade da cruz de Cristo.

2. Quão central foi a cruz para os escritores do Novo Testamento?
Rª: “Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo.” (Gálatas 6:14)
Nota: A cruz foi o centro do pensamento dos escritores do Novo Testamento. Nos tempos bíblicos a cruz era o meio usado para punir os criminosos de morte. Por que glorificar a cruz? Porque a cruz foi a maneira escolhida por Deus para dar a redenção a humanidade perdida. Hoje, a cruz é um objeto venerado em muitas partes do mundo. Muitas vezes esquecemos o seu lado feio, mas a cruz ainda deve ser o centro de nosso pensamento.

AS DOUTRINAS QUE CONFIRMAM A CRUZ

O inimigo sabe quão importante é a cruz para a fé cristã; portanto, ele nunca atacaria a cruz abertamente. Ele trabalha incansavelmente na introdução de teorias e doutrinas que se aceitas anulariam a suficiência do sacrifício de Jesus na cruz e gostaria que pensássemos que não podemos ir ao céu parecendo estar separados de Jesus. Enquanto isso, a mensagem de Deus para os últimos dias, restaura a verdade de que ela confirma a cruz de Jesus, mostrando que o homem não pode ser salvo por si mesmo, mas precisa de Jesus. No sistema de Satanás, o foco é a exaltação própria e a santificação pelas obras do homem. No sistema de Deus, o foco é cristocêntrico e salvação pela graça, e a santificação pela graça como um presente de Deus.

3. Qual destas doutrinas confirma a cruz de Jesus: A Teoria da Evolução ou da Criação?
Rª: A teoria da evolução ensina que toda a vida começou com um organismo unicelular, se desenvolveu para duas células, quatro células, etc., e evoluiu em milhões de anos até que os seres humanos vieram a existir. Isto é um princípio da progressão da humanidade separada de Deus. Se as pessoas evoluíram naturalmente, não precisam da cruz de Jesus, então essas pessoas podem se deixar levar por si mesmas e resolver seus próprios problemas.
A teoria da criação ensina que surgimos da mão do Criador perfeito, nos humilhando e desesperadamente precisando da cruz e do relacionamento com Jesus para afastar-nos do pecado e restaurar-nos de um estado perdido. As pessoas precisam de Jesus, isto é salvação pela graça. Ensina que fomos criados de uma nobre herança a imagem de Deus e que nosso futuro está nas mãos de um amável Salvador e que podemos ter uma vida correta agora.

4. Qual destas doutrinas confirma a cruz de Jesus: uma vida independente de Deus ou uma vida somente pelo relacionamento com Jesus?
Rª A vida independente de Deus coloca o homem em pecaminosa rebelião negando a existência de Deus, Sua soberania e Seu poder. Ao negar que Deus existe, que nos criou, e que nossos desejos estão acima de tudo, criamos uma lei para nós, nos tornamos nosso  próprio “deus” e juiz. O inimigo está feliz por ignorarmos Deus, Seu clamor e poder para mudar nossa vida que está pronto para nos ser dado livre e generosamente. Ignorando isso, nos tornamos escravizados pelas paixões do mundo, resultando em nossa destruição (I João 2:15-17).

13 de julho de 2014

Daniel 12 — Aproxima-se o Momento Culminante da


Versículo 1: Nesse tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, será salvo o teu povo, todo aquele que for achado inscrito no livro.{APLCDA 301.1}
Neste versículo se apresenta certo tempo, não um ano, um mês ou dia determinado, mas um tempo definido por certo acontecimento com o qual se relaciona. “Nesse tempo”. Que tempo? O tempo a que somos levados pelo versículo final do capítulo anterior, o tempo em que o rei do norte armará as tendas palacianas no monte santo e glorioso. Quando isto ocorrer, virá seu fim. E então, segundo este versículo, havemos de esperar que Se levante Miguel, o grande Príncipe.{APLCDA 301.2}
Miguel Se levanta — Quem é Miguel, e que significa o ato de levantar-Se? Miguel é chamado o “Arcanjo” em Judas 9. Isso significa o chefe ou cabeça dos anjos. Há só um. Quem é? É Aquele cuja voz se ouve do céu quando ressuscita os mortos. (1 Tessalonicenses 4:16). A voz de Quem, se ouve, em relação com que acontecimento? A voz de nosso Senhor Jesus Cristo. (João 5:28). Quando buscamos a verdade baseados neste fato, chegamos à seguinte conclusão: A voz do Filho de Deus é a voz do Arcanjo; portanto, o Arcanjo deve ser o Filho de Deus. Mas o Arcanjo se chama Miguel; logo, Miguel deve ser o nome dado ao Filho de Deus. A expressão do versículo 1: “Miguel, o grande príncipe, o defensor dos filhos do teu povo”, basta para identificar como o salvador dos homens o personagem aqui mencionado. É o “Autor da vida” (Atos 3:15), e “Príncipe e Salvador” (Atos 5:31). Ele é o grande Príncipe.{APLCDA 301.3}
“O defensor dos filhos do teu povo” — Condescende em tomar os servos de Deus em seu pobre estado mortal e remi-los para serem súditos de Seu reino futuro. Levanta-Se a favor de nós, os que cremos. Seus filhos são essenciais aos Seus propósitos futuros e parte inseparável da herança comprada. Hão de ser os principais agentes daquela alegria que Cristo previu, e que o levou a suportar todos os sacrifícios e sofrimentos que assinalaram Sua intervenção em favor da raça caída. Assombrosa honra! Tributemos-Lhe eterna gratidão por Sua condescendência e misericórdia para conosco! Sejam dEle o reino, o poder e a glória para todo o sempre!{APLCDA 302.1}
Chegamos agora à segunda pergunta: Que significa o ato de Miguel levantar-Se? A chave para interpretar esta expressão nos é fornecida nestas passagens: “Eis que ainda três reis se levantarão na Pérsia”, “Depois, se levantará um rei poderoso, que reinará com grande domínio.” (Daniel 11:2, 3) Não pode haver dúvida quanto ao significado da expressão nestes casos. Significa assumir o reino, reinar. No versículo que consideramos, esta expressão deve significar o mesmo. Naquele tempo Se levantará Miguel, tomará o reino e começará a reinar.{APLCDA 302.2}
Mas não está Cristo reinando agora? Sim, associado com Seu Pai no trono do domínio universal. (Efésios 1:20-22; Apocalipse 3:21). Mas Ele renuncia a esse trono, ou reino ao voltar (1 Coríntios 15:24). Então começa Seu reinado, apresentado no texto, quando Se levanta, ou assume Seu próprio reino, o trono de há muito prometido a Seu pai Davi, e estabelece um domínio que não terá fim. (Lucas 1: 32, 33).{APLCDA 302.3}
Os reinos deste mundo passam a ser “de nosso Senhor e do Seu Cristo”. Ele deixa de lado Suas vestes sacerdotais e veste o manto real. Terá terminado a obra de misericórdia e o tempo de graça concedido à família humana. Então o que estiver sujo não mais terá esperança de ser purificado; o que estiver santo não mais terá perigo de cair. Todos os casos estarão decididos para sempre. Daí em diante, até que Cristo venha nas nuvens do céu,as nações serão quebrantadas como com vara de ferro e despedaçadas como vaso de oleiro por um tempo de tribulação que nunca houve. Uma série de castigos divinos cairá sobre os homens que rejeitaram a Deus, então aparecerá no céu o Senhor Jesus Cristo “em chamas de fogo, para tomar vingança dos que não conhecem a Deus e não obedecem ao evangelho.” (2 Tessalonicenses 1:8; ver Apocalipse 11:15; 22:11, 12). {APLCDA 302.4}
Portentosos são os acontecimentos introduzidos pelo ato de Miguel ao levantar-Se. Ele Se levanta, ou assume o reino, assinalando a certo tempo antes de voltar pessoalmente a esta Terra. Quão importante é, pois, que saibamos que posição Ele ocupa, a fim de poder seguir o processo de Sua obra e reconhecer quando se aproxima esse momento emocionante, em que acabará Sua intercessão em favor da humanidade e o destino de todos se fixará para sempre!{APLCDA 303.1}
Como podemos sabê-lo? Como havemos de determinar o que ocorre no santuário celestial? A bondade de Deus é tão grande que nos pôs às mãos o meio de saber isso. Ele nos disse que quando certos grandes acontecimentos ocorrem na Terra, decisões importantes estarão sendo feitas no Céu que sincronizam com eles. Mediante as coisas que se veem somos instruídos acerca das coisas que não se veem. Assim como “através da natureza chegamos ver o Deus da natureza”, mediante fenômenos e acontecimentos terrestres seguimos os grandes movimentos que se realizam no reino celestial. Quando o rei do norte plantar as tendas do seu palácio entre os mares no monte glorioso e santo, então Miguel Se levantará ou receberá de Seu Pai o reino como preparativo para voltar a esta

15 de junho de 2014

A VISÃO DO TRONO DO CRIADOR - APOCALIPSE 4

O Cristo ressuscitado chama agora a João para que suba no Espírito para ter uma nova visão e um olhar dentro do céu (Apoc. 4:1). O Espírito lhe permite ver através de "uma porta aberta" na sala do trono do Todo-poderoso. Tal privilégio foi concedido só a poucos servos de Deus, tais como Miqueias (1 Reis 22:19-22), Isaías, Ezequiel e Daniel. Enquanto Isaías estava adorando no templo de Jerusalém tinha visto Deus sentado em um trono no céu, rodeado por serafins e anjos. Esses guardiões do trono estavam louvando a Deus cantando: "Santo, santo, santo, Jeová dos exércitos; toda a terra está cheia de sua glória" (Isa. 6:3).

Enquanto estava cativo em Babilónia, também foi permitido ao profeta e sacerdote Ezequiel ver os céus abertos. Conta que viu a semelhança de 4 criaturas viventes sustentando o trono de Deus. Esses seres levavam o trono semelhante a uma carruagem para Jerusalém para convocar a cidade apóstata diante do divino Juiz. Descreve os 4 seres como tendo 4 asas e 4 rostos que se pareciam com os rostos de um homem, um leão, um boi e uma águia (Ezeq. 1:5, 6, 10). Sobre as cabeças dos 4 portadores do trono, Ezequiel viu "uma expansão a maneira de cristal maravilhoso" (v. 22) e ainda por cima daquele firmamento, "a figura de um trono" com alguém sentado sobre ele que tinha "a forma de homem" (v. 26). Ao redor do trono viu um arco íris (v. 28). O impacto dessa visão do trono foi tão entristecedora que Ezequiel diz que ao contemplá-la "caí com o rosto em terra" (v. 28, NBE).

Quando João estando em Patmos descreve sua visão do trono, usa palavras que fundem as duas visões anteriores de Isaías e Ezequiel. Embora contemple a majestade do Deus de Israel, só descreve a Deus por sua aparência de brilho que resplandecia como o "jaspe" e a vermelha "cornalina" [BJ]. Além disso, vê um halo em forma de um arco-íris, semelhante em aspecto à esmeralda, ao redor do trono (Apoc. 4:3), como se queria significar que a graça divina rodeia a justiça Omnipotente. João também vê 4 criaturas viventes ao redor do trono que se parecem com os que Ezequiel havia descrito (vs. 6, 7). Entretanto, João os combina com os serafins da visão de Isaías, porque diz que cada ser tinha 6 asas em vez de 4 (Apoc. 4:9) e tinha um rosto em vez de 4 (ver Ezeq. 1:6). Também diz que os seres estavam "cheios de olhos pela frente e por trás" (Apoc. 4:6), um detalhe tirado das rodas do trono de Deus que aparece no Ezequiel 1:18. O Apocalipse mostra uma fluidez com o simbolismo hebreu que desafia nossa exigência de exatidão fotográfica.

Uma característica importante na visão que João teve do trono, que não se vê nos profetas anteriores nem nas visões apocalípticas judaicas, é a de 24 pequenos tronos ao redor do trono de Deus sobre os quais estão sentados 24 anciões [presbúteros] "vestidos de roupas brancas, com coroas de ouro em suas

10 de junho de 2014

UMA APLICAÇÃO HISTÓRICA DAS TROMBETAS

Para começar, desejo enfatizar a natureza simbólica das visões que Deus deu a João, "para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer" (Apoc. 1:1; também 4:1; 17:1; 21:9; 22:1, 6, 8). A linguagem apocalíptica não deve ser limitada às descrições literais da nossa moderna sociedade tecnocrata. Antes esta linguagem exige que determinemos o que simboliza. Tomar as descrições visionárias como realidades literais, da mesma maneira que os livros de Génesis e Êxodo descrevem história, é um mal-entendido básico da intenção de João. Não obstante, os comentadores que apoiam o sistema futurista de interpretação supõem simplesmente que, as 4 primeiras trombetas descrevem colisões repetidas de meteoros ou asteróides com a terra. As visões de João exigem que perguntemos: Onde e como usa o Antigo Testamento estes quadros em sua perspectiva profética? Rechaçamos tanto os princípios do literalismo como os do alegorismo para a linguagem apocalíptica do livro porque são enfoques especulativos. Está mais em harmonia com o pensamento bíblico, ver as trombetas como juízos do pacto sobre os que quebrantam o pacto. João usa a linguagem e os símbolos do pacto, não descrições seculares e de adivinhação.

Na era da igreja, Cristo executa os juízos preliminares sobre as fortalezas do reino das trevas. O som de trombeta era um símbolo familiar de guerra santa (ver Núm. 10:9; Sof. 1:16; Jer. 4:5, 19, 21; Ezeq. 7:14).

As trombetas descrevem Cristo como o Leão da tribo do Judá (Apoc. 5:5) ou o Guerreiro santo, começa a enviar os seus juízos preliminares. Usa os agentes tradicionais da guerra santa, tais como o fogo, o granizo, a espada, as pragas, o escurecimento dos céus, as lagostas e os escorpiões, um terramoto, e até anjos caídos, porque tudo permanece sob o seu domínio soberano. Nas trombetas, Cristo põe em atividade uma série de juízos de admoestação.

A aplicação histórica das trombetas é notoriamente difícil e discutível. A maioria dos comentadores se abstém de fazer qualquer aplicação concreta à história. Não obstante, estamos obrigados a identificar as realidades históricas às quais se referem as trombetas de guerra. O nosso guia mais seguro é a profecia mestre de Jesus em Mateus 24, que está apoiada no esboço apocalíptico do Daniel (ver Mat. 24:15).

Jesus se refere especificamente aos juízos messiânicos sobre Jerusalém e Judeia por meio do exército romano entre os anos 66 e 135 d.C. (ver Mat. 24:15-21; Luc. 21:20-24). Paulo aplicou as profecias de Daniel concernentes ao quarto império mundial a Roma imperial, a que seria removida como "o que impede" ou "o que o freia" antes do surgimento do anticristo (ver 2 Tes. 2:7). Paulo esperava que o anticristo se revelasse posteriormente dentro do templo de Deus, só para ser julgado e destruído na vinda de Cristo (2 Tes. 2:4, 8).

Tanto Jesus como Paulo indicaram os juízos vindouros de Deus na era cristã. Como o Senhor soberano da história, Cristo usa os governantes terrestres como seus instrumentos de castigo, assim como Deus tinha usado antes os reis de Assíria (Isa. 10:5, 6), de Babilónia (Jer. 25:8-11) e da Pérsia (Isa. 44:28; 45:1) como seus instrumentos. Ao mesmo tempo, os profetas anunciaram que Deus também julgaria e castigaria as nações que tinha usado porque tinham excedido os limites assinalados por Deus com crueldades e vangloria idólatras (Isa. 10:5-7, 12; Jer. 25:15-26; 51:47-49, 55, 56; Dan. 5:24-28).

O estilo de Deus para executar justiça deve começar com o seu próprio povo do pacto ("começarão por meu santuário", Ezeq. 9:6). Jeremias declarou que a taça da ira divina seria derramada primeiro sobre o Israel rebelde:

"Porque se na cidade que leva meu nome comecei o castigo, vós ides ficar impunes? [as nações gentias inimigas]. Não ficareis impunes, porque eu reclamo a espada contra todos os habitantes do mundo, oráculo do Senhor dos exércitos" (Jer. 25:29, NBE; ver também Amós 3:2 e Miq. 3:12).

O Antigo Testamento descreve quão terrivelmente sofreram Jerusalém e todo o Israel quando o exército de Babilónia destruiu finalmente Jerusalém e seu templo no ano 586 a.C. (2 Crón. 36:15-19; Lam. 4:11). O mesmo juízo foi predito por Daniel para o templo reconstruído de Jerusalém, esta vez pelo pecado supremo de expor o Messias a uma morte violenta (Dan. 9:26, 27). Isto se cumpriu, de acordo com a aplicação do Jesus, quando o exército romano destruiu a cidade e o templo no ano 70 d.C. e continuou devastando a terra do Israel até que a rebelião de Bar-Koba foi sufocada em 135 (Mat. 23:32, 37-39; 24:1, 2, 15-21; Luc. 19:41-44; 21:20-24).

Jesus tomou uma imagem de juízo de Ezequiel que também forma parte do simbolismo da trombeta: "Porque se à árvore verde fazem isso, que se fará à árvore verde?" (Luc. 23:31). Ezequiel anunciou que o Deus do Israel acenderia um fogo [em Jerusalém] "o qual consumirá em ti toda árvore verde e toda árvore seca" (Ezeq. 20:47). Jesus usou este simbolismo da árvore para anunciar o juízo iminente sobre Jerusalém. A metáfora das "árvores" representa claramente o povo, e se aplica em particular aos israelitas (tanto no Ezeq. 20 como no Luc. 23:31). David Aune o explica assim: "Se Jesus, que é inocente, está a ponto de ser executado, quanto mais aqueles que são culpados (os judeus que rechaçaram a Jesus) pagam essa penalidade".1

A Primeira Trombeta Aplicada à História
A primeira trombeta anuncia "saraiva e fogo misturados com sangue" que foram lançados sobre a terra e queimaram uma terça parte das árvores e de erva verde (Apoc. 8:7). Esta combinação irreal de sangre com granizo do céu assinala uma descrição simbólica dos juízos de Deus sobre os primeiros perseguidores do Israel messiânico.

No seu discurso profético, Jesus começou por informar os seus discípulos a respeito de "guerras e rumores de guerras" (Mat. 24:6), mas na seção paralela descreveu a queda de Jerusalém e as aflições do povo judeu (vs. 15-19), junto com a aflição do povo messiânico de Deus (vs. 20, 21). Quando João escreveu o Apocalipse, ainda não tinha terminado a guerra de Roma contra os judeus. O exército romano às ordens do Trajano e Adriano continuaram desolando a Judeia até ao ano 135, quando 50 cidades e 985 povos foram destruídos e despovoados. João Wesley comenta sobre a primeira trombeta o seguinte: "Dessa forma, a vingança começou com os inimigos judeus do reino de Cristo".2

Jesus tinha declarado: "Eu vim para lançar fogo sobre a terra" (Luc. 12:49). Para ele, uma figueira estéril que estava no caminho para Jerusalém representava a nação judia. O Seu ato simbólico de lhe lançar uma maldição (Mat. 21:19) funciona como um tipo do simbolismo da árvore na primeira trombeta. Tanto os dirigentes como os seus seguidores foram tidos como responsáveis por sua incredulidade ao Cordeiro que Deus tinha enviado a Israel. Cristo advertiu: "E te derribarão, a ti e a teus filhos que dentro de ti estiverem, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois que não conheceste o tempo da tua visitação" (Luc. 19:44).

A Segunda Trombeta Aplicada à História
A segunda trombeta descreve como "[algo] como um grande monte envolto em fogo foi arrojado ao mar", causando que uma terceira parte do mar se convertesse em "sangue", destruindo os seres vivos que estavam no mar e as naves (Apoc. 8:8, CI). Esta representação simbólica ("algo parecido") toma suas imagens da queda de Babilónia descrita em Jeremias 51; Deus julgou a antiga Babilónia por "todo o mal que eles fizeram a Sião" (Jer. 51:24).

"Eis que sou contra ti, ó monte que destróis, diz o Senhor, que destróis toda a terra; estenderei a mão contra ti, e te revolverei das rochas, e farei de ti um monte em chamas" (Jer. 51:25).
Assim o "destruidor" (Babilónia) seria destruído pelo Deus de Israel, ao ser arrojado no mar. Os "montes" foram usados no Antigo Testamento como símbolos de nações (ver Isa. 2:2, 3; 11:9; 13:4; 41:15; Dan. 2:35, 44, 45; Ezeq. 35:2, 7, 8; Zac. 4:7). Jon Paulien observou o seguinte:

"Em passagens que se referem a juízo, montes que representam nações sempre são o objeto dos juízos de Deus, nunca os agentes de seus juízos (Isa. 41:15; 42:15; Ezeq. 35:2-7; 38:20; Zac. 4:7)".3
Depois do ano 70, tanto judeus como cristãos viram em Roma imperial uma nova "Babilónia", porque Roma, como Babilónia, tinha destruído o templo e Jerusalém (4 Esdras 3; 2 Baruque 10-11; 1 Enoc 18). Pedro inclusive menciona "Babilónia" como um nome misterioso para Roma (1 Ped. 5:13). O segundo toque de trombeta anuncia o juízo de Cristo sobre o monte ardente ou império de Roma. Depois da queda de Jerusalém veio a queda de Roma. João descreve a queda de Babilónia do tempo do fim com uma imagem similar:

"Então, um anjo forte levantou uma pedra como grande pedra de moinho e arrojou-a para dentro do mar, dizendo: Assim, com ímpeto, será arrojada Babilónia, a grande cidade, e nunca jamais será achada.  ... E nela se achou sangue de profetas, de santos e de todos os que foram mortos sobre a terra" (Apoc. 18:21, 24).

Este paralelo notável entre a segunda trombeta e Apocalipse 18 assinala o mesmo motivo dos juízos: o clamor dos santos martirizados! Diz Paulien:
"O mar que se converte em sangre na segunda trombeta representa provavelmente uma completa mudança proléptica da perseguição do povo de Deus pelos ímpios mencionados em Apocalipse 16:4-6 (cf. 18:24). Recebem isso em pago pelo que têm feito".4
A segunda trombeta indica que tanto o monte como o mar são julgados, "converteram-se em sangue". O "mar" era um símbolo corrente para os povos da terra (Isa. 57:20; 17:12, 13; Jer. 51:41, 42; Dan. 7:2, 3, 17). Dessa maneira, a segunda trombeta anuncia não só a queda de Roma mas também a devastação de sua ordem social e económica: "E morreu a terça parte da criação que tinha vida, existente no mar, e foi destruída a terça parte das embarcações" (Apoc. 8:9).

A Terceira Trombeta Aplicada à História
A terceira trombeta anuncia que "uma grande estrela" chamada "Absinto" cairia do céu ardendo como uma

2 de junho de 2014

É POSSÍVEL QUE SE TENHA MUDADO DO SÁBADO PARA O DOMINGO?

1.      O que diz a Bíblia da possível alteração do sábado para o domingo?
Rª: “E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo.” (Daniel 7:25)

2.      Qual dos mandamentos da lei trata algo sobre tempo?
: Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.
Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o SENHOR o dia do sábado, e o santificou. (Êxodo 20:8-11)
Nota: Somente o 4° mandamento trata de algo sobre tempo. O propósito do Sábado é dar à Deus e Seu povo tempo para estarem mais próximos. O quarto mandamento nos dá tempo para edificarmos nosso relacionamento com Deus, para a contemplação de Suas bênçãos para nós. Se alguém obedece o quarto mandamento como Deus deseja existirão poucas dúvidas sobre esta pessoa guardar o restante dos mandamentos. Não é surpresa então, que Satanás tem atacado este mandamento. Ele bem sabe que se puder destruir o relacionamento pessoal com Deus, as pessoas vão terminar servindo a Satanás. Não é de admirar que Deus tem lutado contra este poder que cuidaria em mudar os tempos na lei.

O SÉTIMO DIA

3.      Qual dia Deus especificou para separarmos como dia especial no qual Deus e Seu povo edificam um sólido relacionamento junto?
Rª: “Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.” (Êxodo 20:10)
Nota: Deus separou  o 7° dia como um tempo especial para conseguir estar próximo ao Seu povo.  Para descobrir qual é o 7° dia, temos somente que dar uma olhada no calendário para ver que o 7° dia é o Sábado e não o domingo.

4. Houve qualquer mudança na qual foi afetado o ciclo semanal?
Nota: Desde o tempo de Jesus, houve somente uma grande mudança que aconteceu no calendário Juliano para o Gregoriano em 1582. O calendário Juliano permitiu um grande salto nos anos. Como resultado, o calendário foi sincronizado com o ano solar, sendo assim, dez dias foram tirados do calendário em outubro de 1582, mas o ciclo semanal não foi mudado. A ordem dos dias da semana permaneceu a mesma. Somente a numeração mudou.
5. Que outras evidências existem que o dia da semana chamado sábado é o mesmo sétimo dia bíblico?
a. Mais de 105 línguas usam o sábado como uma palavra que vem da raiz “Sabbath." Por exemplo: Grego = Sabbaton; Russo = Subbota; Italiano = Sabbato; Espanhol: Sábado;

b. A história dos judeus, que tomou o sábado do Êxodo, e que ainda toma o Sabbath sobre o sábado hoje, indica claramente que este é o sétimo dia.

c. Durante o Êxodo, por 40 anos, Deus pelo milagre do maná revelou qual era o sétimo dia. Existia sempre em quantidade suficiente para cada dia, mas qualquer pessoa que o colhesse para o próximo dia, o maná sempre estragava. Contudo, no sexto dia uma dupla porção de maná caia do céu e as pessoas colhiam o suficiente para dois dias sem que o maná estragasse. Aos sábados, o maná não caia do céu.

6. Que mais evidências bíblicas existem que o sétimo dia é sábado?

Rª 1.  Jesus morreu numa sexta feira. O dia em que Ele morreu é chamado na escritura de dia de