- Do cativeiro dos judeus
A sua predição: Deut.: 28:36; I Reis 14:15; Isaías 39:7;
Jeremias 13:19; 25:8 a 12; Amós 7:11; Lucas 21:24.
* Seu Cumprimento: II Reis 15:29; 17:6; 18:11; 24:14; 25:11;
II Crón. 28:5. O cativeiro durou de 606 a 538 aC.
- Da conversão dos gentios
* Passagens em que foi profetizada: Gén. 22:18; Salmos
22:27; 86:9; Isaías 9:2; 49:6; 60:3; Daniel 7:14; Oseias 2:23; Efésios 3:6.
- Exemplos do cumprimento: Atos 2:41; 2:47; 4:4; 5:14; 6:7;
9:31; 11:1, 21 e 24; 13:12 e 48; 14:1; 15:7; 16:5 e 33-34; 17:4; 18:6 e 8; 28:28;
Apoc. 11:15
- Da destruição de Babilónia
Profecias: Salmo 137:8; Isaias 13:19; 14:22; 21:9; 43:14; 47:1;
48:14; Jeremias 25:12; 50:1, 51:1; Daniel 2:37 a 39; 5:26 a 28.
Babilónia foi conquistada pelos Medo Persas em 539 aC, sendo
destruída em parte por Xerxes mais tarde, estando em completa ruína na época de
20 aC. Conforme a profecia, nunca mais foi reconstruída.
A mesma profecia refere-se também à babilónia espiritual, o
grande poder religioso no fim dos tempos, como se pode ver em Apoc. cap 18 e 19.
- Da destruição de Jerusalém
Isaías 3:1; Jeremias 9:11; 19:8; 21:10; 25:18; Amós 2:5; Miqueias
3:12; Mateus 23:37 e 38; 24:15 a 21; Lucas 19:43 e 44; 21:24.
Jerusalém foi destruída em 70 dC.
- O grande período profético dos 2.300 anos de 457 aC a 1844.
*Foi profetizado através de Daniel, que haveria um período
de 2.300 anos, que se iniciaria no ano 457 aC, com o decreto da reconstrução de
Jerusalém (Dan. 9:25) e concluiria com o início do juízo investigativo no céu,
em 1844. Dan 8:14. Este grande período divide-se em subperíodos.
* Primeiro subperíodo, de 490 anos, que se inicia em 457 aC e
termina em 34 da nossa era. Foi destinado ao povo judeu para que aceitasse a
Jesus Cristo (Atos 8:1 a 3 e 26:9 a 12), que como se sabe, com o apedrejamento
de Estevão, em 34, rejeitaram de vez o evangelho. Nesse ano inicia-se outro subperíodo
de 1810 anos, até 1844, de pregação do evangelho aos gentios (não judeus) (Atos
13:46 e Dan 8:14). O primeiro subperíodo divide-se em outros períodos menores,
como, os 49 anos, de 457 aC até 408 aC, para a reconstrução dos muros de
Jerusalém (Esdras 6:14; 7:6-26; Dan 9:25. Mais outros 434 anos se passaram até
a unção de Jesus Cristo (Dan 9:25 e 26), até o ano 34. Para o final deste
último período, Daniel profetizou um pequeno período de uma semana profética, 7
anos literais, do ano 27 a 34 dC. No ano 27 Jesus foi ungido (S. Mateus 3:13,
17 e Atos 10:38. Na metade da semana, foi crucificado, em 31, (Dan 9:26,27) e
no ano 34 Estevão foi apedrejado (Atos 7:59-60; 6:8-15 e 8:1).
* O terceiro subperíodo, que se cumpriu fielmente, durou 1260
anos de perseguição aos que seguiam a Bíblia integralmente (Apoc. 11:2 e 3;
12:6 e 14; 13:5, e Dan. 7:25 e 12:7; Dan 9:22 – 27), que durou de 538, com o
estabelecimento firme do papado, até 1798, com a deposição do Papa Pio VI pelo
general francês Bertier, em 10/02/1798. Nesta data iniciou-se o tempo de fim
(Dan. 12:9 e 4). Nesta data também terminou a grande perseguição (fogueiras,
inquisição, arena de leões, gladiadores, leis dominicais, união da igreja com o
estado, etc.) O que aconteceu durante os 1260 anos denomina-se o período da
idade escura da humanidade, onde os maiores horrores aconteceram e que degradou
espiritualmente o mundo, levando a desconfiança sobre a verdadeira intenção dos
religiosos. Foram denominados “ópio do povo”, por líderes que não conheciam o
verdadeiro evangelho.
Este grande período de Daniel 8:14 pode ser melhor estudado num
diagrama preparado para tal fim, disponível aos que o desejarem.
Em síntese, as profecias de Daniel envolvem 16 cenários
futuros:
1) Babilónia perderia a hegemonia
2) Seria substituída pela Medo-persa
3) Este reino seria
inferior em glória e riqueza à Babilónia, e assim sucessivamente, cada reino
inferior ao seu precedente
4) A Medo-Pérsia
seria substituída pela Grécia
5) A Grécia seria
substituída por Roma
6) Roma seria
dividida em 10 reinos
7) Roma seria forte e
fraca ao mesmo tempo
8) Haveria tentativas
de implantar um reino mundial
9) Haveria alianças
com semente humana
10) Estas
tentativas de união não atingiriam seu objetivo
11) A figura
apoteótica de Cristo sobre as nações
12) Sua segunda
vinda – pedra cortada sem mãos
pedra abarcaria o mundo todo
14) Não haveria
mais impérios locais
15) Desmoronamento
total da babilónia e de suas riquezas
16) Implantação do
Reino de CRISTO
Pelo cálculo da probabilidade, as profecias de Daniel tem
apenas uma possibilidade em 437.893.890.380.859.375 tentativas para dar certo
integralmente, nessa ordem. Só DEUS conhece o fim desde o princípio.
- A grande profecia de Daniel 2:31-45, sobre a estátua que
representa os reinos desde o império babilónico até os últimos dias. Todos os
versículos referem-se a Daniel cap. 2.
Cabeça de ouro (32, 37 e 38): Reino babilónico – de 606 a 538
aC;
Peito de prata (32 e 39): Medo-Pércia – de 538 a 331 aC;
Ventre e coxas de bronze (32 e 39): Grécia – de 331 a 168 aC;
Pernas de ferro (33 e 40): Roma – de 168 aC a 476 dC;
Pés em barro e ferro: Divisão o reino de Roma em dez reinos,
que jamais formariam um império mundial;
Não haverá mais império mundial: (43) – houveram
casamentos entre nobres na Europa, porém não mais se uniram os reinos
divididos;
A pedra que destruiu a estátua: (44 e 45) – é a
profecia da segunda vinda de Jesus a este mundo.
- A grande profecia de Daniel 7 – os 4 animais. Todos os
capítulos e versículos referem-se ao livro de Daniel.
Leão com asas de
águia (7:4): Reino da Babilónia, de 606 a 538 aC;
Urso, que trazia
entre os dentes três costelas (7:5): Império Medo-Persa, de 538 a 331. As três
costelas simbolizam os principais poderes deste reino, ou seja, a Lídia, Babilónia
e Egito.
Leopardo, com
quatro asas e quatro cabeças (7:6): Império grego de Alexandre o Grande, de
331 a 163. As quatro asas significam um reino muito veloz, como realmente foi,
conquistou o mundo em menos de uma década, um feito sem precedentes. As quatro
cabeças representam os quatro reinos em que se dividiu este império em 301 aC,
que foram dominados por Ptolomeu, Cassandro, Seleuco e Lisímaco.
Animal terrível e
espantoso (Daniel não comparou com animais conhecidos), forte, com dentes
de ferro e dez chifres e mais um chifre pequeno (7:7 e 8): Trata-se do império
romano, de 168 aC a 476 dC. Os dentes de ferro representam a força destruidora
deste reino; os dez chifres representam dez reinos bárbaros que sucederam Roma,
ou seja os Ostrogodos, Visigodos, Francos, Vândalos, Suevos, Alamanos,
Anglo-saxões, Hérulos, Lombardos e Burgúndios. O chifre pequeno representa Roma
Papal, pequena no início mas que cresceu e superou os demais em poder.
Profecias relacionadas ao capítulo 7 de Daniel:
- O animal foi morto (v. 11) refere-se a destruição de poder
romano por ocasião da segunda vinda de Cristo, ainda a ocorrer;
- Foi tirado o domínio dos outros animais anteriores (v. 12)
refere-se aos reinos anteriores que perderam o poder, porém os seus habitantes
não foram exterminados, como será no caso do quarto animal, quando da segunda
vinda de Cristo;
- Segunda vinda de cristo (v.13 e 14), refere-se a retorno
de Cristo, ainda a ocorrer;
- O capítulo 7 de Daniel contém outras profecias que são
detalhes da grande profecia acima mencionada. Estas profecias foram omitidas
aqui para não tornar a relação profética muito extensa.
A grande profecia de Daniel capítulo 8, especificamente sobre os tempos
finais. Em síntese, os elementos da profecia são:
- Um carneiro com dois chifres (reis da Média e da
Pérsia);
- Surgiu um bode com um chifre notável entre os olhos
(A Grécia, e o chifre, o seu primeiro rei) e destruiu o reino Medo-Persa;
- O chifre notável foi quebrado e em seu lugar vieram
quatro chifres, significando os quatro reis que sucederam a Alexandre o Grande,
com força inferior;
- De um dos quatro chifres saiu um chifre pequeno,
que se tornou muito forte, para o oriente e para a terra gloriosa, cresceu até
os céus (…) engrandeceu-se etc. Refere-se a Roma como império e a Roma papal,
esta tornando-se um poder mundial, muito forte no período da Idade Média,
perseguindo os cristãos que queriam obedecer fielmente os princípios bíblicos.
Roma papal havia gradativamente alterado estes princípios, dando cumprimento à
profecia. Há muitos detalhes a mais nesta profecia que merecem melhor atenção,
em estudo particular.
- A profecia das sete igrejas, que se refere a história da
igreja de Deus antecipadamente descrita. Apocalipse cap. 2 e 3.
Esta profecia encontra-se em Apocalipse capítulo 2 e 3.
Apresentamos apenas as informações mais importantes a respeito. Esta profecia
pode ser melhor estudada em diagrama que está disponível aos interessados.
- A profecia dos sete selos, que se refere à natureza da
luta em que se envolvem as respectivas igrejas.
Esta profecia encontra-se em Apocalipse capítulo 6. Como a
anterior, serão apresentadas apenas informações importantes. Também pode ser
melhor estudado no diagrama acima mencionado.
Primeiro selo – cavalo branco: de 34 a 100 – pureza;
Segundo selo – cavalo vermelho: de 100 a 313 –
perseguição;
Terceiro selo – cavalo preto: de 313 a 538 –
apostasia;
Quarto selo – cavalo amarelo: de 538 a 1517 – trevas
espirituais;
Quinto selo – reforma espiritual: de 1517 a 1755 –
almas em baixo do altar;
Sexto selo – mensagem do advento: de 1755 a … –
sinais do fim;
Sétimo selo - Apoc 8:1 – é a segunda vinda de Jesus Cristo,
que não se cumpriu ainda, como sabemos.
As sete trombetas, que se refere as guerras de natureza
política mas com consequências no mundo religioso. Igualmente apenas faremos
referência. Pode ser estudado em diagrama. Apoc. 8: 6-13; 9:1-21; 10:15-19.
Primeira trombeta: Invasão
da Europa pelos Godos comandados por Alarico (Apoc. 8:6-7), com destruição de
Roma.
Segunda trombeta:
Invasão pelos Vândalos de Genserico, vindo pelo mar e destruindo Roma em 455,
saquendo-a por 14 dias e posterior destruição da esquadra naval com morte de
1/3 do exército romano, cerca de 30.000 soldados.
Terceira trombeta: Invasão
pelos Hunos de Átila, que em 452, na batalha às margens do Marne, eliminou
150.000 soldados romanos.
Quarta trombeta:
Invasão dos Érulos de Odoacro, que destruiu definitivamente o Império Romano
Ocidental, em 476, sendo deposto Rómulo, o último dos Césares.
Quinta trombeta:
Período de muitas guerras, onde se distinguiram as conquistas dos Sarracenos,
Maomé e os Otomanos, e que culminou com a Queda de Constantinopla, em 1453, e o
fim do Império Romano Oriental. Terminou de todo o império romano.
Sexta trombeta:
Foi o período de supremacia turca e árabe, e que terminou em 11 de agosto de
1840 com o fim da supremacia turca e a queda do império otomano.
Sétima trombeta: Está
em vigor, com nações iradas e preparo para o fim do mundo e segunda volta de
Cristo.
- O escurecimento do Sol e da Lua e a chuva de meteoritos
Marcos 13:24 e 25; Isaías 13:10; Ezequiel 32:7; Joel 2:10;
11 e 30 a 32; Apoc 6;12 a 14; Lucas 21:25. Isto se cumpriu, quanto em
19/05/1780 ocorreu o escurecimento do Sol e a noite a Lua ficou como saco de
silício, e em 13/11/1833 ocorreu a chuva de meteoritos, na América do Norte.
- O movimento religioso do séc. XIX, previsto no cap. 10 de
Apocalipse.
- As duas testemunhas (velho e novo testamentos) oprimidas
pelo papado, Apoc. 11:3-6.
- As duas testemunhas mortas pela França, Apoc. 11:7-14.
As profecias de
Apocalipse 12
Apenas apresentamos os tópicos mais relevantes:
- A vitória de Cristo contra Satanás na Terra, (v. 1-5).
- A Igreja no deserto perseguida pelo papado, (v. 6-15).
- A reforma do séc. XVI (v. 16).
- Dragão vermelho (v. 3 – 4): representa o Império Romano e
Satanás;
* tinha 7 cabeças (3 – 4): os fortes poderes romanos;
* dez chifres (3 – 4): divisão do império romano em 10
reinos, formando a Europa;
* cauda de dragão (3 – 4): representa a força do poder
romano;
* parou diante da mulher (3 – 4): representa Herodes que
quis matar Jesus;
* deu luz a um filho (5): Maria gerou a Jesus;
* a mulher fugiu para o deserto (6): Maria, com José,
fugiram para o Egito escapando de Herodes;
- Outra vez a mulher foi sustentada no deserto, por 1 tempo
(1 ano profético), tempos (2 anos proféticos) e metade de um tempo (meio ano
profético) perfazendo 1260 anos literais: Trata-se da grande perseguição que a
Igreja católica empreendeu contra os seguidores da Bíblia, por 1260 anos, Idade
Média, de 538 a 1798. Em 538, o Edito de Justiniano punia com pena de morte aos
que não obedecessem o Bispo de Roma. Neste ano (538) foi estabelecido o Papa em
Roma. Durante o Séc. V, aplica-se com todo o rigor a guarda do Domingo, até
então muitos católicos ainda observavam o Sábado. Em 787, o Concílio de Nicéia
estabelece o culto às imagens. Em 800, a lei dominical de Carlos Magno proíbe
trabalho no Domingo. Em 1229 estabeleceu-se o tribunal da inquisição, que durou
500 anos. No Séc XII surgem os reformadores, movimento que culminou com o
Protesto de Spira em 19/04/1529 e com a pregação das 95 teses de Lutero, em
31/10/1517, contra Roma. Em 1773, ocorreu o fim da grande perseguição (aqueles
dias foram abreviados) e em 1798 cai o Papa pela espada de Napoleão.
- O dragão irou-se (outra vez) contra a mulher (igreja)
(17): novamente, no fim da história, a igreja do Papa promoverá perseguição aos
que guardam a Bíblia.
As profecias de
Apocalipse 13
A primeira besta ou o papado na Idade Média, Apoc. 13:1-10.
- A besta que saiu do mar (Europa, onde tem muita gente),
que tinha 7 cabeças e 10 chifres (v.7): Interpretação idem a Apoc 7:3 a 4.
- A besta é ferida de morte (3 a 4): Em 10/02/1798, Napoleão
Bonaparte depos o Papa, que morreu em 29/08/1799.
- A chaga mortal foi curada (3 e 4): Em 14/03/1800 foi
eleito novo Papa, Pio VII;
- E toda a terra se maravilhou após a besta (3 a 4): O mundo
todo, cada vez mais, admira o papa, desde o seu reestabelecimento.
- Fez guerra contra os santos (5 – 10): Novamente
referindo-se a grande perseguição já mencionada anteriormente, por 1260 anos,
de 538 a 1798.
A segunda besta ou os
Estados Unidos, Apoc. 13:11.
- A besta que subiu da terra (11): Veio da terra, onde
haviam na época poucos habitantes, ou seja, a América do Norte. Trata-se dos
Estados Unidos da América, cuja independência foi proclamada em 04/07/1776,
firmando-se como a nação mais poderosa do mundo.
- Tinha dois chifres de cordeiro (11): Representa a
liberdade civil e religiosa nos EUA, garantidas pela constituição.
- Falava como o dragão (Satanás) (11): Por fim, os EUA
falarão do mesmo modo como o papado, unindo-se a ele. É a atual união do
protestantismo com a Igreja Católica, em breve com o apoio formal do estado americano.
Os EUA darão força ao papado.
- Exercerá o poder da primeira besta (12): Fará o que o
papado fez durante os 1260 anos. (é futuro próximo)
- Para adorar a primeira (papado) besta (12): Confirma a
aliança dos EUA com o Vaticano. (é futuro próximo)
- Grandes sinais (13): Trata-se das maravilhas e prodígios
realizados pelo espiritismo, que também se une ao catolicismo. Isto já é uma
realidade hoje.
- Engana os que habitam na terra (14): Novamente voltarão os
protestantes a seguir os preceitos da Igreja Católica, o que aliás já ocorre a
tempo. O protestantismo (dos reformadores) foi esquecido pelos protestantes. É
o atual ecumenismo ou união das igrejas, unindo catolicismo, protestantismo e
espiritismo.
- Morte aos que não adorassem a imagem da besta (15): O
protestantismo é a imagem (semelhança) da besta (papado), que unido ao estado
(assim se concede vida a imagem da besta, que recebe poder formal), repetirá o
que ocorreu na grande perseguição dos 1260 anos.
- Impondo o sinal da besta (16 e 17): O sinal da besta é a
guarda do Domingo, não bíblico, instituído pelo Edito de Constantino, em
07/03/321, como o dia do Sol, que o papado sancionou mais tarde como o “dia do
Senhor”. Foi adotado pelo protestantismo no século 17. Os EUA decretarão a
imposição da guarda do Domingo.
- Número da besta (18) – 666: refere-se ao Papa,
identificado na inscrição constante em sua coroa, comparada com os números
romanos, ou seja: V (5); I (1); C (100); A: R: I (1); V (5); S; F; I (1); L
(50); I (1); I (1); D (500); E; I (1); PERFAZENDO 666 DE APOC 13:18.
- A grande Babilónia do Apocalipse, cap. 17.
A maior parte destas profecias já se cumpriu ou está em
pleno cumprimento. Pouco delas está pela frente.
- Sobre os oponentes de Deus e seu povo – Em Apocalipse
Roma e as nações modernas: Caps. 8; 9 e 11:15;
O Papado, na idade média e futuro: Caps. 13; 12; 11:3-6;
A revolução francesa inimiga da Bíblia: Cap. 11
O protestantismo norte-americano: Cap. 13:11-18
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