"Apesar de ter sido Satanás constrangido a reconhecer a
justiça de Deus e a curvar-se à supremacia de Cristo, seu caráter permanece sem
mudança. O espírito de rebelião, qual poderosa torrente, explode de novo. Cheio
de delírio, decide-se a não capitular no grande conflito. É chegado o tempo
para a última e desesperada luta contra o Rei do Céu. Arremessa-se para o meio
de seus súditos e esforça-se por inspirá-los com sua fúria, incitando-os a uma
batalha imediata. Mas dentre todos os incontáveis milhões que seduziu à
rebelião, ninguém há agora que lhe reconheça a supremacia. Seu poder chegou ao
fim. Os ímpios estão cheios do mesmo ódio a Deus, o qual inspira Satanás; mas
vêem que seu caso é sem esperança, que não podem prevalecer contra Jeová. Sua
ira se acende contra Satanás e os que foram seus agentes no engano. Com furor
de demónios voltam-se contra eles e segue-se aí uma cena de conflito
universal."( História da Redenção, p. 427,428)
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