Apocalipse 14 cumpre a função de ser a contraparte positiva
do capítulo 13. Aqui os santos que resistem ao impacto dos poderes do
anticristo recebem uma recompensa gloriosa por sua fidelidade. Vemos o Cordeiro
de Deus em pé entre seus seguidores (Apoc. 14:1), num contraste evidente com a
besta e os seus seguidores que se apresenta em Apocalipse 13.
Enquanto os que adorem a besta levam a marca do anticristo,
os companheiros do Cordeiro levam o selo do Deus vivo nas suas frontes (Apoc.
14:1). Apocalipse 13 prediz a maturação da apostasia com o número 666.
Apocalipse 14 assegura o juízo de Babilónia e a recompensa do povo de Deus com o
número 144.000. Evidentemente, Apocalipse 14 funciona como o complemento do
capítulo 13. Um erudito crítico alemão ficou tão impressionado com Apocalipse
14, que lhe chamou "o ponto mais elevado formal e substancial do
Apocalipse".1 Enquanto os reformadores protestantes e os movimentos de
reforma modernos apelam a Apocalipse 14 para demonstrar a sua chamada divina,
Ellen White reconhece que ainda não se alcançou o seu significado completo:
"O capítulo 14 do Apocalipse é do mais profundo
interesse. Logo será compreendido em todo o seu
alcance, e as mensagens dadas a João o revelador serão repetidas com clareza".2
alcance, e as mensagens dadas a João o revelador serão repetidas com clareza".2
A Visão da Igreja
Triunfante
"E olhei, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte
Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em sua testa tinham escrito
o nome dele e o de seu Pai. E ouvi uma voz do céu como a voz de muitas águas e
como a voz de um grande trovão; e uma voz de harpistas, que tocavam com a sua
harpa. E cantavam um como cântico novo diante do trono e diante dos quatro
animais e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento
e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra. Estes são os que não
estão contaminados com mulheres, porque são virgens. Estes são os que seguem o
Cordeiro para onde quer que vai. Estes são os que dentre os homens foram comprados
como primícias para Deus e para o Cordeiro" (Apoc. 14:1-5).
A visão da igreja triunfante dá a conhecer a última geração
de crentes cristãos que sobrevivem às ameaças finais do anticristo. Os 144.000
seguidores do Cordeiro são vitoriosos porque perseveram na lealdade a Cristo
Jesus. Por seu rechaço a submeter-se à idolatria, venceram a besta. Demonstram
que o anticristo não teve êxito no seu objetivo de estabelecer o domínio
universal. Mas o céu intervirá dramaticamente no fim da era. O Cordeiro poderoso
conquistará a besta em favor do povo do pacto. Esta segurança foi dada
explicitamente pelo anjo interpretador:
"Estes [a besta e os reis da terra] combaterão contra o
Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos
reis; vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e fiéis" (Apoc.
17:14).
O seu cumprimento se descreve em um quadro simbólico de
surpreendente resgate divino:
"E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O que
estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com
justiça" (Apoc. 19:11).
Esta visão majestosa constitui o cumprimento cristocêntrico
da libertação do tempo do fim de que fala Daniel:
"Nesse tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, o
defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de angústia, qual nunca houve,
desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, será salvo o teu
povo, todo aquele que for achado inscrito no livro" (Dan. 12:1).
Tanto Daniel como Apocalipse centralizam a libertação final
do povo do pacto de Deus sobre o monte Sião, "o monte glorioso e
santo" (Dan. 11:45; Apoc. 14:1). O mesmo monte de ataque e de salvação que
é apresentado na profecia do Joel:
"E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do
Senhor será salvo; porque, no monte Sião e em Jerusalém, estarão os que forem
salvos, como o Senhor prometeu; e, entre os sobreviventes, aqueles que o Senhor
chamar" (Joel 2:32).
Desde que o rei David colocou o arca de Jeová, símbolo da
presença e do trono de Deus, no monte Sião, este monte foi chamado
"santo". Chegou a ser o lugar simbólico de libertação na tradição
profética (ver Sal. 2; 46; 48; 110). É muito significativo que o Apocalipse de João
representa os 144.000 seguidores do Cordeiro em pé com o Cordeiro sobre o monte
Sião:
"Olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o monte Sião, e
com ele cento e quarenta e quatro mil, tendo na fronte escrito o seu nome e o
nome de seu Pai" (Apoc. 14:1).
O monte Sião ou a cidade santa (Jerusalém) estão colocados
em contraposição a Babilónia, mencionada em Apocalipse 14:8, 16:19 e 17:1-6.
Sião e o santuário, o culto religioso e os seus seguidores constituem a norma
da verdade salvadora pela qual Babilónia, o seu culto religioso e os seus
seguidores são avaliados no tribunal do céu. Tanto Sião como Babilónia são
nomes que estão enraizados profundamente na história da salvação de Israel.
Representam os arqui-inimigos religiosos envoltos num combate mortal (Jer. 50;
51; Dan. l).
O Antecedente
Veterotestamentário de Sião
Nas profecias de Israel, "Sião" é o símbolo da
cidade de Deus, o lugar da presença e proteção de Deus, especialmente para os
tempos messiânicos (Isa. 40-66; Zac. 1-9). O ponto em questão não é um lugar
"santo" geográfico, mas sim a presença de Deus entre o seu fiel povo
do pacto. Sião foi o símbolo de
bênção e libertação (ver Isa. 37). Esta
teologia de Sião foi tornada proeminente por Isaías no conflito com um
sacerdócio e um reinado corrompido que reclamavam o amparo de Deus como
pertencendo incondicionalmente a Sião e Jerusalém literal (Isa. 28-31).
Para Isaías, "Sião" representou um povo
espiritual: os que procuram o Senhor e têm a lei de Deus nos seus corações
(Isa. 51:1, 7). Deus disse a essa Sião: "Tu és o meu povo" (v. 16).
Isaías empregou o casamento como um símbolo da fidelidade de Deus para com
Sião, apesar de O ter abandonado temporariamente "por um breve
momento" quando se comportou mais como uma "meretriz" na sua
relação com outras nações (31:1-3). Este significado dual de Sião foi expresso
por Isaías nestas palavras:
"Porque o teu Criador é o teu marido; o SENHOR dos
Exércitos é o seu nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; ele é chamado o
Deus de toda a terra" (Isa. 54:5).
"Como se fez prostituta a cidade fiel! Ela, que estava
cheia de justiça! Nela, habitava a retidão, mas, agora, homicidas" (Isa.
1:21).
Esta dupla caracterização do Sião tanto como esposa fiel e
como meretriz, em momentos diferentes, forma o antecedente teológico para compreender
as duas mulheres simbólicas no Apocalipse de João. O Apocalipse descreve a
igreja fiel como uma esposa radiante (Apoc. 12:1), e a igreja apóstata como a
grande meretriz: "Babilónia" (17:1-5).
Quais São os 144.000?
Na perspectiva profética de Joel, o povo remanescente constitui
os que estão cheios com o Espírito de Deus (Joel 2:28) e adoram ao Senhor
(2:32). A criação deste povo do novo pacto só pode ocorrer depois que o Messias
receba a plenitude da sua unção (Isa. 11:1, 2; 61:1-6; ver Mat. 3:16, 17). A
igreja apostólica recebeu este batismo do Espírito Santo no dia de Pentecostes,
conforme consta em Atos 2. Mas a perspectiva de Joel 2:28-32 evidentemente
avança para adiante, ao tempo do fim, quando se efetue a separação final dos
fiéis no monte Sião:
"E há-de ser que todo aquele que invocar o nome do
Senhor será salvo; porque no monte Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim
como o Senhor tem dito, e nos restantes que o Senhor chamar" (Joel 2:32).
O Apocalipse descreveu a era da primeira igreja nos
capítulos 2 e 3 nas cartas de Cristo, mas os santos do tempo do fim estão
representados em Apocalipse 7 como os 144.000 verdadeiros
"israelitas" de todas as tribos (12 x 12.000). Esta é linguagem do
pacto de redenção de Deus. O "selamento" como "servos" de
Deus por parte dos anjos os assinala como os que suportaram a prova do
anticristo ao rechaçar a sua "marca". Entretanto, são vitoriosos só
porque confiaram "no sangue do Cordeiro" (Apoc. 7:14). Os seus
caracteres estão centrados em Cristo e são semelhantes a Cristo. Estão em num
contraste direto com os que têm o número da besta, o 666, "um número
misterioso que significa paródia e imperfeição".3
Protótipos dos
144.000 no Antigo Testamento
Dois protótipos no Antigo Testamento iluminam a nossa
compreensão dos 144.000. Pelo profeta Ezequiel sabemos a verdade tantas vezes
passada por alto, que só o povo do pacto, o povo de Deus que é selado,
permanecerá protegido no dia do juízo. Os que estejam sem o selo de Deus estão
marcados para a condenação (ver Ezeq. 9:5, 6). Na última análise de Deus não
haverá povo "indeciso". Apocalipse 14 mostra que está chegando o
tempo quando toda a terra será levada à "maturação" ou decisão, seja
para o bem ou para o mal, e depois do anjo anunciará: "A colheita da terra
está amadurecida" (Apoc. 14:15). O catalisador desta maturação coletiva
forma o ponto culminante de Apocalipse 14: as mensagens dos três anjos dos
versículos 6-12, que se tratam nos capítulos seguintes.
Outra conexão vital entre os 144.000 em Apocalipse 14 e a
profecia de Israel é a predição do Sofonías. Entre os anos 630-625 a.C.,
Sofonias proclamou os juízos de Deus sobre Judá e Jerusalém devido a seus
compromissos com a adoração de Baal (Sof. 1:4-6). Anunciou a iminência do juízo
de Deus, o dia do Senhor (vs. 7, 14), mas também incluiu a esperança
surpreendente de que um remanescente fiel permaneceria leal a Deus. Seriam
protegidos no "dia da ira do Senhor" (2:3, 7, NBE). Chamou-os
"os humildes da terra" (v. 3), os que adoram a Deus com lábios puros
e invocam o nome do Jeová para servi-lo em seu santo monte (3:9, 11). Sofonias
descreve os adoradores verdadeiros com estas palavras:
"O remanescente de Israel não cometerá iniquidade, nem
proferirá mentira, e na sua boca não se achará língua enganosa; porque serão
apascentados, deitar-se-ão, e não haverá quem os espante" (Sof. 3:13).
O remanescente de Sofonías 3:13 e os 144.000 do Apocalipse
são idênticos: "E não se achou mentira na sua boca; não têm mácula"
(Apoc. 14:5). Para entender adequadamente esta caracterização dos 144.000
devemos primeiro esquadrinhar seu significado em Sofonías3. Este profeta do
Antigo Testamento não aplica a "irrepreensibilidade" e a
"perfeição" de Israel de uma maneira abstrata, mas sim as aplica à
sua adoração do Senhor por meio da obediência à lei do pacto que está livre das
mentiras do culto aos ídolos, milagres falsos e profecia falsa (ver também
Deut. 18:9-13).
Paulo também caracterizou a apostasia do homem de iniquidade
como "mentira" (2 Tes. 2:11). Em Apocalipse 14 se contrasta
intencionalmente os 144.000 com os adoradores da besta e seu culto religioso.
Esta interpretação corresponde com a outra descrição de João: "Estes são
os que não estão contaminados com mulheres, porque são virgens. Estes são os
que seguem o Cordeiro para onde quer que vá" (Apoc. 14:4). Ambas as
orações gramaticais formam uma unidade e se explicam por si mesmas. Os 144.000
simbólicos (tanto homens como mulheres) não seguem à "mulher" caída ou
às comunidades de adoração apóstata, chamada mais tarde Babilónia ou "mãe
das meretrizes" (Apoc. 17:5). Seguem exclusivamente o Cordeiro de Deus.
O termo "virgem" era o título hebraico para Sião e
Jerusalém em sua relação do pacto com Deus (2 Reis 19:21; Isa. 37:22; Jer.
14:17; 18:13; 31:4; Lam. 1:15; 2:13; Amós 5:2).
Os termos "adultério" e "cometer adultério ou
fornicação" usam-se tanto no Antigo Testamento como no Apocalipse como
símbolos de idolatria ou de culto falso (ver Êxo. 34:15; Juí. 2:17; 1 Crón.
5:25; Apoc. 14:8; 17:2, 4;18:3, 9; 19:2). O símbolo "virgem"
[parthénos] em Apocalipse 14:4 está em contraste com o termo
"meretriz" [porné], e por conseguinte está de igual maneira
determinado religiosamente.4 J. Massyngberde Ford oferece este útil comentário
sobre os 144.000:
"À luz do significado metafórico do termo virgem,
parece que Apocalipse 14:4 se refere aos anciões fiéis de Jerusalém ou a todos
quão fiéis não se poluíram com a idolatria, a sensualidade (gr. thumós) da
prostituição de Babilónia como no v. 8. O não estar poluídos com mulheres pode
olhar atrás ao monstro feminino do capítulo 13, mas muito mais provavelmente
olhe para frente à meretriz em Apocalipse 17 e 18".5
Não há justificação para interpretar literalmente um símbolo
apocalíptico isolado e caracterizar os 144.000 como celibatários. O apóstolo
Paulo já tinha usado o termo "virgem" [parthénos] de uma maneira
simbólica para a igreja apostólica que pertencia a "um marido, a
Cristo", quando escreveu: "Para lhes apresentar como uma virgem pura
a Cristo" (2 Cor. 11:2). Para Paulo, a igreja desempenhava o papel de ser
a noiva e esposa do Senhor ressuscitado (ver Ef. 5:31, 32; também Apoc. 19:7).
O Apocalipse mostra os 144.000 como saindo de seu conflito
final com o anticristo, no que demonstraram sua lealdade suprema a Cristo.
Reconhecem só a Cristo, como ovelhas que seguem a seu pastor no qual confiam
(João 10:4; Apoc. 7:17). Não seguem o poder da besta. Em sua luta final com
Deus recebem uma experiência mais profunda da intimidade com Cristo, a que expressam
em um "cântico novo" que cantam diante do trono de Deus. "E
ninguém pôde aprender o cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que
foram comprados da terra" (Apoc. 14:3).
O "cântico novo" em Apocalipse 14 nos recorda do
"novo cântico" que os 24 anciões cantam diante de Deus em Apocalipse
5:9 e 10. Louvam ao Cordeiro por sua morte como sacrifício por meio da qual
"redimiu para Deus, de toda linhagem e língua e povo e nação". Este
louvor de Cristo como o Cordeiro redentor de Deus será sem dúvida alguma o tema
do cântico dos 144.000 depois que tenham experimentado uma libertação maior do
que a que Israel experimentou sob Moisés (ver Êxo. 15). Então, podemos
identificar seu novo cântico com "o cântico de Moisés, e o cântico do
Cordeiro" de Apocalipse 15 que celebra sua vitória sobre a besta, sua
imagem e sobre o número de seu nome:
"E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o
cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor,
Deus Todo-poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei dos
santos! Quem te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o teu nome? Porque só
tu és santo; por isso, todas as nações virão e se prostrarão diante de ti,
porque os teus juízos são manifestos" (Apoc. 15:3, 4).
João descreve ademais os 144.000 de outra maneira simbólica:
"Estes foram redimidos de entre os homens [e oferecidos] como primícias
[aparjé] para Deus e para o Cordeiro" (Apoc. 14:4). A lei agrícola de
Israel exigia que os primeiros frutos da colheita se dedicassem ao Senhor em
seu templo (Lev. 23:9-14; Êxo. 23:19). Estas primícias eram também por
definição as primeiras em qualidade, "o mais escolhido" da colheita
(Núm. 18:12, 13; Ezeq. 44:30). Jeremias tinha chamado ao Israel uma "noiva"
santa, "primícias de seus novos frutos" (Jer. 2:3). Assim considerava
Deus o Israel fiel: como as primícias de sua colheita do mundo. De uma maneira
similar podemos ver os 144.000 israelitas espirituais contados como as
primícias da colheita da humanidade no fim da era da história. A qualidade de
sua devoção ou santidade se manifesta em seu constante seguir a Cristo durante
a prova final de fé (ver Apoc. 14:4, 5). Estão "com" Jesus (Apoc.
14:1; 17:14). Paulo tinha chamado a Cristo "as primícias dos que dormiram"
(1 Cor. 15:20, 23), indicando que a ressurreição de Cristo é uma garantia da
ressurreição dos crentes.
Como os últimos companheiros do Cordeiro na era da igreja,
os 144.000 israelitas espirituais estão selados para a eternidade (Apoc.
7:1-4). São os Enoques do tempo do fim porque também "caminham com
Deus" e serão "trasladados" sem experimentar a morte (Gén. 5:24;
Heb. 11:5). São os Elias do tempo do fim porque combatem corajosamente contra
os poderosos baalins do tempo do fim, e serão "tomados" por carros de
fogo de salvação e transladados à glória (2 Reis 2:10, 11; Apoc. 19:14), o que
dá a entender que os 144.000, ao ser selados como as primícias do tempo do fim,
são "comprados dentre os da terra" como o começo da colheita do mundo
descrita em Apocalipse 14:14-16.6
A ordem dos acontecimentos em Apocalipse 13 e 14 corresponde
com a de Mateus 24: primeiro a abominação desoladora em Jerusalém, depois a
aflição dos santos, seguido por seu resgate por meio de Cristo e seus anjos. É
aqui onde podemos fazer a pergunta pertinente: O que é o que realça estes
144.000 israelitas verdadeiros? Como aparecem no cenário do tempo do fim?
A primeira resposta está na visão de Apocalipse 10, onde
João viu "descer do céu outro anjo forte" comissionado para entregar
uma mensagem especial do tempo do fim ao mundo durante o período da sexta
trombeta (ver o cap. XVIII desta obra). É esta mensagem do tempo do fim de
Apocalipse 10 que se desenvolve ulteriormente nas três mensagens angélicas de
Apocalipse 14:6-12.
Hans K. LaRondelle
Referências
1 E. Lohmeyer, Die Offenbarung des Johannes [O Apocalipse de
João], HzNT 16 (Tübingen: J. C. B. Mohr, 1953), p. 119.
2 Ellen White, Review and Herald [Revista e Arauto], 13 de
outubro de 1904. Ver em 7 CBA
989 (T. 7-A, P. 419).
3 Johnsson,
"The Saints' End-Time Victory Over the Forces of Evil", Simpósio
sobre o Apocalipse, t 2, p. 32.
4 Ver G. Delling, "Parthénos", Diccionario
teológico del Nuevo Testamento (ed. por G. Kittel), T. 5, P. 836.
5 J. M
Ford, Revelation, pp. 242, 243.
6 Neall,
"Sealed Saints and the Tribulation", Simpósio sobre o Apocalipse, t.
1, cap. 12.
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