22 de novembro de 2009

ARMAGEDOM; OS ESCOLHIDOS PODEM PERDER DE VISTA O REINO

Torna-se necessário dizer que o tema de Jerusalém e do Monte Sião desempenham um papel predominante na formulação da Esperança Bíblica. Deste modo, a Sião da Esperança está situada para além duma montanha simples, ela está no céu (cf. Sal. 47:2. Is. 14:13), é a habitação de Deus (sal. 78:68; 132:13 ), esta cidade tem todas as características do Jardim do Éden (Ez 47:1,2; Joel 5:18; Zac. 13:1; Apoc. 22:1,2).
No Antigo Testamento como no Novo Testamento, Jerusalém é sinónimo da cidade do Céu (Gálatas 4:26), transportando toda a felicidade e esperanças do Soberano Deus (Hebreus 12:22).
É desta Jerusalém que as forças da terra querem tomar de assalto. Como os antigos construtores da Torre de Babel, enguias resultados obtêm para fazer com que a cidade terrena se torne o paraíso dos seus sonhos. A esperança é para ser concretizada aqui, sobre o Deus de Babel com uma exclusão do Deus do Alto.
Uma tal mentalidade não se Criou de um dia para o outro. Para aqui chegar, deliberada e à rejeição definitiva do Reino do Altíssimo, foi necessário, à semelhança de Faraó, diferentes camadas sobrepostas de incredulidade que cobriram o coração. Este é uma ameaça à qual todo o ser humano está sujeito, na medida, em que uma fraqueza do homem não é Reconhecida e subtilmente e de forma progressiva se deixa de ter uma esperança que vem do Alto.
Também o profeta de Patmos, de repente muda de tom. Da mensagem profética que anuncia o futuro, ele volta a lição existencial que nos toca viver aqui neste lugar que se chama Terra e diz: "Eis que venho como ladrão. Guarda e bem-aventurado aquele que vigia, com suas vestes, para que não ande nu, e não se veja a sua nudez. "(Ap. 16:15).
A todos quantos se instalam, a todos os burgueses de Babel que Tomaram como hábito de confiar na força do génio, como sendo o único deus. Ressoa ressoa também o aviso que não só para os ateus, materialistas, religiososos, ele no coração da comunidade dos "santos" Constituem Aqueles que "uma semente santa", a Igreja dos últimos tempos. E é extremamente significativa que uma bem-aventurança retoma o conselho dados tão particular aos cristãos de Laodicéia (Ap. 3:18). Até os que se caracterizam pela esperança da Proclamação e se identificam no anuncio da vinda de Jesus, mesmo estes não estão fora de perigo do sindroma de Babel. Germes Reconhecer SO: Cuidados pela Instituição, a estrutura ea Igreja, os números são mais valorizados do que o ministério que o Altíssimo faz em nós e por nós: quando a felicidade eo sucesso imediato substitui o ideal do Reino esperado, o futuro preparado por Deus Deixa de Esperança Ser e isto porque nos tornamos adoradores de outra "coisa". Trabalhando para o Senhor esquecemos o Senhor da Obra. Não devemos, nunca se DEVE excluir, que no meio da multidão apreçada de Babel, se encontram Fiéis de Laodicéia. A profecia interpela-nos directamente e fá-lo com uma certa ironia, por Serem pessoas que imaginam terem alcançado o pleno conhecimento e de nada terem falta "Necessidade de nada" (Ap. 3:17). O apelo da Profecia constrange ea um despertar uma consciência Tomar. Porque não há caso mais desesperado que aquele que adora o Deus de Babel dentro dos muros de Jerusalém. A idolatria Projecta-se aqui no conforto do sentimento da sua própria justiça e da Convicção tão Confortável de estar na verdade.
Através do nome Armagedom, o profeta não se contenta de situar o lugar da batalha, ele dá Igualmente o desfecho. Pela uma alusão Rimon Hadad, Armagedom perfila no Choro um horizonte O, mas choro extraordinário: "... e olharão para aquele a quem trespassaram, eo prantearão como quem pranteia por seu filho único, e chorarão amargamente por ele, como se chora pelo primogénito. Naquele dia será grande o pranto em Jerusalém, como o pranto de Hadade-Rimom no vale de Megidom. "(Zac. 12:10,11).
Zacarias anuncia ao seu povo que eles provarão um choro comparável ao de Hadade-Rimom. O profeta hebreu evoca aqui uma velha lenda Cananéia que era dos Israelitas bem conhecida do seu tempo, e que nos chegam Através das Pílulas de Ras Shamra (HHRowley, uma redescoberta do Testamente Velha, 1945, p. 49. Esta história do deus Hadad, deus dos Trovões que chora e se lamenta sobre a morte do seu Filho único, Aleyin, morto pela deusa Mout. No que diz respeito uma Rimom, é conhecido como o deus aramaico Deus (2 Reis 5:18). A sua associação ao Hadad cananeu explica-se pelas relações intensas entre estas duas culturas. Rimom origem Cuja raiz / rmm ao que é referido Trovão Semítica na literatura ocidental (Isaías 33:3) Um e Outro nome de Hadad.
O mito do deus Hadad (Rimom) era o pretexto ao contexto na antiga Palestina onde a morte do deus Baal, deus da vegetação, era Anualmente Chorado pelos Fiéis Cananeus.
Mas mais que esta alusão à mitologia pagã percebe-se no texto de Zacarias Uma outra evocação que se relaciona com uma tradição de Israel propriamente dita. É também no Vale de Megidom de facto que Israel passou por um dos maiores prantos da sua história. Foi aqui neste vale que o rei Josias foi morto pelo faraó Neco II no ano de 609 aC A passagem relata que este episódio encontra-se nos com livros das Crônicas (2 ª Crónicas 35.20-27), aqui se encontra uma série de episódios comuns O nosso texto de Zacarias. Ambos os textos concordam em mencionar um cf participação das mulheres neste choro (2 ª Crônicas 35:25,. Zac. 12:12-14); ligam ambos os textos o choro de Megidom ao de Jerusalém, é o mesmo choro (2 ª Cron. 35:24, cf. Zac. 12:11). São enfim, os únicos textos de toda a Bíblia (Antigo Testamento) um Empregar a expressão "no vale de Megido" (2 ª Cron. 35:22, cf. Zac. 12:11). Esta coincidência literária É um sinal evidente que eo Zacarias autor dos livros de Crônicas se referem ao mesmo evento da morte de Josias.
Devemos dizer ainda um bem de toda a verdade que uma personalidade do rei Josias se prestava a esta memória. É o rei que reina durante mais tempo entre todos os reis, e ao mesmo tempo o maior reformador da história de Israel. Acrescente-se ainda, ele é o único envolvido TER UM todo o País, do Norte ao Sul, numa purificação tão profunda do culto ao Deus do Céu. É uma purificação espiritual de culto, social, política e moral. Por fim e, segundo as Crónicas, O Último Rei uma "Ter feito o que era aos olhos do recto Eterno" (2 ª Reis 22:2). O seu fim trágico político anuncia o fim do reino de Judá.
Este acontecimento é de uma grande dimensão e torna-se compreensível uma comemoração e tal se tenha tornado um costume anual, "até este dia", comenta um século mais tarde o cronista (os livros da Crónicas, escrito no tempo de Esdras e de Artaxerxes , Data do século V aC,; o livro de Zacarias de dados do século VI aC
Se a "Planície de Megido" é de facto uma referência à morte de Josias, uma menção um Hadad-Rimon acentua ainda mais o carácter dramático deste choro. A lembrança de Josias é associada conscientemente ou não, o choro de Hadad-Rimon (Jerónimo de identificação este um nome uma cidade chamada não Maximianopolis seu tempo - em Zacharian, PL 24, col. 1515 - e que se uma situação cerca de 3 quilómetros ao Sul de Megido. Chama-se Presentemente Rummaneh), o "primogénito" do deus; não somente o rei mas também o povo de Israel ea sua esperança messiânica São choradas neste choro.
Amado leitor, estou consciente, que lhe devo dar os parabéns, você é apaixonado por história. São muitos os que lêem este Blog, poucos serão os que chegarão aqui para ler estas linhas finais, tenho pena, mas as coisas são assim! Devo-lhe uma explicação, trataremos o último tema não próximo capítulo, não seria claro e nem teria base para esse tema final sem esta abordagem Apresentar. Se você quiser escrever-me, terei imenso gosto em lhe responder. Deus o abençoe!

Sem comentários: